A maior empresa brasileira, a que mais emprega, e mais contrata, inclusive outras empresas, está quebrada.
O curioso é que os seus donos, os que contribuem financeiramente para sua existência, a realização de seus projetos, não têm nenhum poder de decisão sobre esta grande multinacional.
Quem decide suas estratégias, suas decisões, quem traça a política financeira e seus projetos, são deputados, senadores, e o poder executivo. Daí a gravidade dos erros de sua gestão.
Estamos falando da máquina estatal brasileira.
E se o poder alçado luta para multiplicar o tamanho desse estado, conforme fez o lulopetismo na pressuposta defesa de nossa soberania, demagogicamente falando em defesa do nacionalismo, então a vaca termina indo para o brejo, conforme aconteceu entre nós.
Não caminhamos para viver o colapso da experiência grega.
A Grécia já é aqui.
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