Temos, a partir de hoje, um temeroso sapo cururu transformado em Príncipe.
Não chega a ser benquisto, não é intrigante, extremamente hábil em seu coaxar, mas ameaçado, infla os pulmões, emite sons abafados, conforme fazem muito bem os políticos, e termina por deixar à mostra as bolsas de veneno.
E, no entanto, o povo espera que ele continue príncipe, e se a isso renunciar, que o faça pós 2018.
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