O Estado Islâmico revelou hoje, dia 31 de outubro, que a queda de um avião russo, que transportava 224 pessoas, foi abatido por seus mísseis em uma região próxima do Egipto. Segundo informa a imprensa internacional, os responsáveis pelo maior grupo terrorista do mundo informaram em sua conta oficial no “Twitter” que eles eram os responsáveis pela morte de 224 europeus de origem russa, somente para conseguirem se vingar do que a Rússia tem feito na Guerra na Síria nas últimas semanas. Agora, as atenções do Estado Islâmico estão voltadas para a Europa, mais precisamente para o Reino Unido, aonde vivem milhares de imigrantes brasileiros.
A guerra entre Oriente e Ocidente poderá começar depois do Estado Islâmico ter abatido um avião comercial com 224 europeus inocentes, que estavam viajando para o Egipto. Putin ainda não reagiu à surpreendente e inesperada notícia, mas os ataques à Síria nos próximos dias podem se intensificar como vingança por esse ato covarde, contra vidas completamente inocentes, que apenas estavam passando férias no Egipto.
“Os soldados abateram com enorme sucesso um avião russo em Sinai. Esse ato tem de ser considerado como uma represália à presença da Rússia na Guerra da Síria”, escreveu um dos responsáveis pelo Estado Islâmico no “Twitter”, poucas horas depois da imprensa internacional ter noticiado a queda de um avião comercial na região da Síria. Porém, o maior grupo de terroristas do mundo não tenciona parar por aqui, tendo já um alvo bem claro para os próximos meses: atacar e dominar a Europa, matando todos os imigrantes e cristãos nesse território.
Para isso, e como garante os Serviços Secretos Ingleses, que sabem que a presença de terrorista em seu país é cada vez maior, o Estado Islâmico está preparando um atentado, maior que as Torres Gémeas, no Reino Unido, colocando assim em risco milhões de pessoas, incluindo todos os imigrantes brasileiros, e não só, que estão vivendo nesse momento no Reino Unido. “Os contatos entre terroristas na organização de um atentado em nosso território são cada vez maiores e eles agora estão usando um sistema informático muito sofisticado”, confessou, muito preocupado, Andrew Parker ao “The Telegraph”.