sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

ATÉ BRASILEIROS QUE VIVE EM PORTUGAL JA SABEM

Conclave_Lisboa01


EM LISBOA, BRASILEIROS DENUNCIAM GOLPE DE ESQUERDA NO BRASIL

LISBOA
por YUKIO SPINOSA
com informações e imagens de SANTOS NETO
Na tarde de Sábado (21) após conferência para a imprensa portuguesa e reunião em frente ao Consulado-Geral do Brasil em Lisboa, brasileiros realizaram uma manifestação sobre as fraudes nas eleições de 2014. O foco foi denunciar a ação da organização de esquerda Foro de São Paulo nas eleições do Brasil e da Venezuela através da contratação da empresa registrada em Barbados, Smartmatic.
No dia 15 de Março, em Washington (DC), representantes do mesmo grupo vão se reunir para outra manifestação, de maiores proporções, ao mesmo tempo em que protestos acontecerão em várias cidades do Brasil.
Antes de ir à Praça Luis de Camões para registro de imagens visando conscientizar o povo brasileiro sobre a importância de cobrar investigações quanto ao esquema que reelegeu a presidente Dilma Roussef do PT, o Conclave para a Democracia do Brasil, liderado em Lisboa pelo pensador político Dalmo Accorsini, apresentou documentos que colocam em dúvida a reputação da empresa vencedora da licitação do governo brasileiro para a votação em urnas eletrônicas e apuração dos votos. “Numa democracia, o voto precisa ser secreto, mas não a apuração”, afirma Dalmo.
O brasileiro citou o jornalista investigativo inglês Alek Boyd, ameaçado de morte depois de uma série de publicações em seu blog sobre a relação da Smartmatic com o regime ditatorial de Hugo Cháves. A empresa também atua em outros países com alto índice de corrupção: Bolívia, México e Filipinas. A Smartmatic teve 28% de suas ações compradas pelo governo da Venezuela em 2003, através do intermediador, Omar Montilla Castillo.
Além de Dalmo, que vive nos Estados Unidos há 20 anos, o jornalista colombiano Ricardo Puentes e o representante do Partido Pró-Vida (PPV) de Portugal, Manuel Matias, presidiram a coletiva com representantes da mídia lusófona na aconchegante sala de conferências do Bairro Alto Hotel.
O ex-vice-presidente da Colômbia, Francisco Santos Calderón, teve sua mensagem lida pelo jornalista colombiano: 

“Hoje na Venezuela, a oposição política é criminalizada. Utiliza-se a instituição política para delinquir e traficar.A justiça foi cooptada pelos burocratas a serviços de interesses políticos. Políticas públicas estão sendo substituídas por ações assistenciais que só logram aqueles que apoiam o regime de maneira submissa. O Estado se transformou em uma grande máfia onde todos protegem todos, numa verdadeira lei do silêncio como a mais diabólica ‘cosanostra’. Na Venezuela o cidadão perdeu sua dignidade. (…) O governo é cúmplice silencioso de uma elite que enriqueceu com os bens públicos. (…) Hoje a situação da Venezuela deixou de ser a situação da Venezuela. Hoje a situação da Venezuela passou a ser a situação da Democracia, da dignidade humana, dos direitos humanos, da Liberdade e da Civilidade. Não podemos permanecer silenciosos (…) Isto já deixou de ser política há muito tempo e se transformou em brutalidade.  Convido-os a contar o que estão passando, que incitem seus governos que não se calem por medo ou por diplomacia e que se sintam Venezuelanos porque hoje a Venezuela é o cenário onde se vive a batalha pela liberdade e pela democracia. Hoje, mais que nunca, todos somos Venezuelanos.”
Empresária da indústria têxtil no Brasil, Cecilia Bourdon recitou o apoio do professor Olavo de Carvalho ao Conclave:
“Pela primeira vez fatos relevantes e essenciais estão sendo colocados ao alcance de jornalista e outros formadores de opinião, rasgando uma cortina de segredos que há décadas protege uma quadrilha de celerados desprovidos de qualquer consciênciaa moral, empenhados em fazer do nosso país e de toda a América Latina o seu quintal, o seu feudo, o seu bordel privado. Da distância em que estou envio a todos os participantes desse encontro a expressão da minha profunda gratidão de brasileiro (…) ”
Apesar das eleições de 2014 estarem sob suspeita de fraude, as empresas da grande mídia brasileira nada publicam a respeito, mas a consternação é visível na internet, nos comentários em websites sobre política nacional, nas redes sociais e na boca do povo. 

O PDF com os documentos sobre a Smartmartic e presos políticos pelo regime comunista da Venezuela podem ser baixados neste link:lisboasimples3.

Jair Messias Bolsonaro



O "DEDINHO" DE FHC

Por ocasião das eleições de 2014 NENHUM CANDIDATO, de qualquer partido, falou sobre:

1- Revogação do Estatuto de Desarmamento;
2- As criminosas demarcações de terras indígenas;
3- Mapa metalogenético e estas áreas; O valor estratégico do NIÓBIO;
4- Porque o acordo com a Ucrânia em detrimento dos EUA, para uso da Base de Alcântara;
5- Importação de bananas do Equador;
6- Comércio exterior com base na ideologia;
7- A descontrolada entrada de milhares de estrangeiros, sem qualquer qualificação, no Brasil;
8- O envio de R$ 1 bi/ano, via "Programa Mais Médicos" para Cuba onde se supõem certo retorno para o partido que patrocinou o negócio secreto;
9- O Foro de São Paulo, certamente também bancado com recursos "estornados" de Cuba;
10- A ideologia de gênero e o marxismo nas escolas do ensino fundamental;
11- A redução da maioridade penal;
12- A verdade sobre uma das maiores taxas de desemprego do mundo, a do Brasil;
13- A Emenda Constitucional 81 - que leva a insegurança ao proprietários rurais e urbanos;
14- As cotas do ódio em detrimento da meritocracia / a divisão do Brasil por classes;

Entendam, em 2018 eu duvido que os candidatos hoje postos do PT, PSDB e REDE, discutam com isenção qualquer um destes temas.

Atacam-me de todas as formas: "racista", "homofóbico", "torturador", "as mulheres têm que ganhar menos porque engravidam", "estuprador", "nazista", etc ..... Imaginem caso eu seja candidato em 2018 o que mais não virá? E ainda tem gente me desqualificando dizendo que fiz montagem com "O DEDINHO DE FHC" na postagem anterior. Sofrer, lutar, ir para as ruas e, em 2019, trocar 6 por 1/2 dúzia é ... PORRE. Um abraço - Jair Bolsonaro.

“O EXÉRCITO DO PT É O MST” Jair Messias Bolsonaro



Em manifestação contra a Campanha do Desarmamento do PT, em 09/Dez/2004, já advertia: “O EXÉRCITO DO PT É O MST” – foto. 

Ontem, 24/Fev/2015, Lula declarou: “E NÓS SABEMOS BRIGAR TAMBÉM, SOBRE TUDO QUANDO O STEDILE (Chefão do MST) COLOCAR O EXÉRCITO DELE NA RUA”.

Hoje este exército do MST conta também com milhares de cubanos travestidos de médicos, além de centenas de haitianos, iranianos, ...

“COMPRE SUA ARMA, MAIS QUE SUA VIDA A NOSSA LIBERDADE NÃO TEM PREÇO – O BRASIL JAMAIS SERÁ COMUNISTA”.

GREVE DE CAMINHONEIROS / ANISTIA DE MULTAS Jair Messias Bolsonaro




Caso este Governo aplique multas nos caminhoneiros em razão do justo movimento reivindicatório, apresentarei, no momento oportuno, projeto de lei para anistiá-las.

O PT que trata como movimento social ações criminosas de organizações clandestinas (como o MST) que nada produzem e ainda levam terror ao campo, invadem e depredam instalações públicas e privadas, obstruem rodovias, aprisionam inocentes, inclusive destruindo pesquisas sem sofrerem qualquer punição, não tem moral para penalizar o legítimo protesto de quem realmente trabalha e contribui para o engrandecimento do País.

Tenham certeza que a maioria dos parlamentares apoia essa valorosa classe de trabalhadores.

Governo Federal gasta 16 bilhões com publicidade

DILMA DÁ CALOTE NOS BRASILEIROS

Dilma deve R$ 1 bilhão aos municípios do Paraná

27 de fevereiro de 2015
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Dilma Foto George Gianni PSDBO governo federal deve mais de R$ 973,2 milhões, em restos à pagar, aos 399 municípios paranaenses. São recursos para obras e outros serviços, executados pelas prefeituras, e que dependem de repasses da união para sua conclusão ou andamento. “A maior parte é problema de caixa mesmo do governo federal. Outra parte é referente a problema burocráticos como vistorias e medições, mas o que mais tem é atraso (de repasse) para obras”, disse o presidente da Associação dos Municípios Paranaenses, Luiz Sorvos (PDT), prefeito de Nova Olímpia. A Confederação Nacional dos Municípios, que fez o levantamento, diz que o montante devido às prefeituras de todo o país atinge R$ 35 bilhões.
As dez maiores dívidas do governo com as prefeituras paranaenses são com as cidades de Curitiba (R$ 228,4 milhões), Londrina (R$ 41,9 milhões), São José dos Pinhais (R$ 30,7 milhões), Cascavel (R$ 19,8 milhões), Ponta Grossa (R$ 18,5 milhões), Guarapuava (R$ 16, 6 milhões), Colombo (R$ 15,3 milhões), Araucária (R$ 14,9 milhões), Rolândia (R$ 14 milhões) e Foz do Iguaçu (12,1 milhões). As 10 maiores dívidas do governo Dilma com as cidades do Paraná somam R$ 412,7 milhões.
Aos 19 municípios que compõe a Associação de Municípios dos Campos Gerais, no centro do Paraná, este valor chega a R$ 48,3 milhões. Das sete maiores cidades, apenas Maringá acumula um crédito relativamente médio com a União, de R$ 9,8 milhões. “Se estamos tendo problemas agora, esse ano de 2015 será mais difícil ainda. O governo federal não terá recursos para novas obras e novos convênios. O FPM (Fundo de Participação dos Municípios), que em média repassa R$ 600 mil aos pequenos municípios e representa 70% do orçamento deles, vem em queda sistemática”, disse Sorvos.
Recessão – “Isso nos preocupa e muito porque são sinais que entra,os em recessão”, completa Sorvos. A AMP e a CNM estão em campanha para mostrar os prejuízos que a atual crise econômica causa aos municípios. De acordo com a CNM, a crise das prefeituras foi agravada em 2015 por fatores como as secas, inundações, reajustes nas tarifas de energia, apagões, o acúmulo de atribuições das prefeituras em relação ao Estado e à União e o atraso nos repasses federais.
Sorvos reforça os argumentos. “Os municípios estão passando por uma grave crise. Por isso, defendemos uma urgente revisão do pacto federativo, que permitiria às prefeituras ter mais recursos para honrar seus compromissos e fazer os investimentos necessários à melhoria das condições de vida da população”, disse.
A campanha tem sete bandeiras: leis que potencializem a arrecadação própria; atualização dos programas federais pelo INPC; ampliação dos recursos do Fundeb; ampliação dos recursos para a saúde; encontro de contas da Previdência; ampliação do orçamento para ações de reparo aos efeitos da seca; e destinação de recursos para o combate de drogas, com ênfase no crack.
*Do portal do PSDB-PR

DESGOVERNO DILMA/LULA AUMENTA AS CONTAS DE LUZ A PARTIR DE SEGUNDA FEIRA, (02/03/2015)

27/02/2015 17h07 - Atualizado em 27/02/2015 18h51

Contas de luz sobem, em média, 23,4% no país a partir de segunda

Aneel aprovou nesta sexta (27) revisão extraordinária das tarifas.
Órgão também anunciou alta no valor da taxa extra da bandeira tarifária.

Fábio AmatoDo G1, em Brasília
As contas de luz no Brasil vão aumentar, em média, 23,4% a partir da próxima segunda-feira (2), quando começa a vigorar a revisão extraordinária aprovada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) nesta sexta-feira (27).

Para os consumidores do Sul, Sudeste e Centro-Oeste, a alta vai ser de 28,7%, na média, 4,5 vezes maior que a aplicada para aqueles que vivem em estados do Norte e Nordeste, que será de 5,5%, também na média.

Essa diferença ocorre porque os consumidores das três primeiras regiões terão mais custos para cobrir com essa revisão extraordinária. Um exemplo é a energia gerada pela hidrelétrica de Itaipu, que atende a todo o país e foi reajustada em quase 50% em 2015, mas que é repassada apenas às contas de luz de moradores do Sul, Sudeste e Centro-Oeste.

Ao todo, a Aneel autorizou o reajuste das tarifas de 58 das 63 distribuidoras de energia do país. Os cerca de 1,2 milhão de consumidores da AES Sul, que atende em 118 cidades do Rio Grande do Sul, terão o maior reajuste, de 39,5%.

Entre as maiores distribuidoras, os mais altos serão da Copel (36,4%), que atende a clientes no Paraná, da Eletropaulo (31,9%), que atua em São Paulo, e da Cemig (28,8%), que atende a consumidores de Minas Gerais. Veja, abaixo, lista das distribuidoras e respectivo reajuste.

Clientes de quatro distribuidoras não serão atingidos pelo reajuste extra das contas de luz. Os da CEA, do Amapá, porque a empresa não pediu à Aneel a revisão extraordinária. Já os da Amazonas Energia (AM), Boa Vista e CERR (RR), estão livres porque vivem em regiões que não são atendidas pelo Sistema Interligado Nacional (SIN), rede de linhas de transmissão que liga o país, e por isso não participam do rateio de contas do setor.

Aumento extra
As revisões extraordinárias aprovado nesta sexta são um aumento extra nas contas de luz, aplicado quando há risco de desequilíbrio nas contas das distribuidoras. Portanto, os consumidores podem esperar por nova alta em suas tarifas ao longo de 2015, pois a Aneel ainda vai autorizar o reajuste ordinário, aquele que já ocorre uma vez por ano.

Das 63 distribuidoras, 6 já passaram, em fevereiro, pelo reajuste ordinário. A Ampla, que atende cidades do interior do Rio de Janeiro, vai ter os reajustes ordinário e extraordinário aprovados juntos ainda no mês de março, por isso não consta da lista divulgada pela Aneel nesta sexta.

A revisão aprovada nesta sexta vai permitir que as distribuidoras arrecadem, de imediato, recursos para cobrir custos com a compra de energia de Itaipu, novos contratos de suprimento de eletricidade firmados em leilões recentes, além de ações do governo financiadas pela Conta de Desenvolvimento Energético (CDE).

Pela regra, as distribuidoras deveriam bancar essas contas para, depois, serem ressarcidas no reajuste anual, mas elas alegam não ter recursos. Ou seja, essas despesas bilionárias já seriam repassadas aos consumidores mas, com a revisão extraordinária, isso ocorre antes.

Mais cedo nesta sexta, a Aneel aprovou a previsão de orçamento da CDE para 2015. E determinou que os consumidores paguem, via contas de luz, R$ 22,06 bilhões para o fundo.
O dinheiro vai financiar, entre outras ações, o programa Luz para Todos, o subsídio à tarifa de famílias de baixa renda, combustível para usinas termelétricas do Norte do país e o pagamento de indenizações a empresas.

Consumidores do Sul, Sudeste e Centro-Oeste vão pagar 80% desse valor. Aos consumidores do Norte e Nordeste, será repassado 20% do total. A arrecadação dos R$ 22,06 bilhões será feita ao longo de 2015.

Equilíbrio
O diretor-geral da Aneel, Romeu Rufino, afirmou que o reajuste extra vem corrigir “eventos que perturbam o equilíbrio econômico e financeiro das distribuidoras”, entre os quais o repasse da CDE “é o principal item.”

“Com essas decisões que estão sendo tomadas, completamos o ciclo para alcançar a sustentabilidade do setor elétrico por meio da tarifa”, disse Rufino.

A medida faz parte dos esforços do governo para equilibrar as contas públicas e reverter o processo de perda de credibilidade. No caso do setor elétrico, isso significa suspender ajuda financeira às distribuidoras, por meio de recursos do Tesouro, e promover o chamado “realismo tarifário”, ou seja, repassar às tarifas todos os custos do setor.

Veja a lista das distribuidoras e o respectivo aumento:
AES Sul – 39,5%
Bragantina – 38,5%
Uhenpal – 36,8%
Copel – 36,4%
RGE – 35,5%
CNEE – 35,2%
Cocel – 34,6%
Muxfeldt – 34,3%
Demei – 33,7%
Caiua – 32,4%
Forcel – 32,2%
Eletropaulo – 31,9%
CFLO – 31,9%
Hidropan – 31,8%
CPFL Paulista – 31,8%
EDEVP – 29,4%
CPFL Piratininga – 29,2%
Cemig – 28,8%
Enersul – 27,9%
DME-PC – 27,6%
Celg – 27,5%
Eletrocar – 27,2%
Eflul – 27%
Energisa MG – 26,9%
Cemat – 26,8%
Escelsa – 26,3%
ENF – 26%
Bandeirante – 24,9%
Celesc – 24,8%
Elektro – 24,2%
CEB – 24,1%
Ienergia – 23,9%
CJE – 22,8%
Light – 22,5%
CEEE – 21,9%
CSPE – 21,3%
Chesp – 21,3%
Santa Maria – 21%
Eletroacre – 21%
Cooperaliança – 20,5%
Joaocesa – 19,8%
CPEE – 19,1%
Ceron – 16,9%
Mococa – 16,2%
Coelce – 10,3%
CPFL Santa Cruz – 9,2%
Energisa SE – 8%
Sulgipe – 7,5%
Energisa Borborema – 5,7%
Coelba – 5,4%
Ceal –  4,7%
Celtins – 4,5%
Energisa PB – 3,8%
Celpa – 3,6%
Cepisa – 3,2%
Cemar – 3%
Cosern – 2,8%
Celpe – 2,2%
Bandeiras tarifárias
A Aneel já havia tomado nesta sexta uma outra decisão que implica em aumento das contas de luz para os brasileiros ao aprovar o aumento na taxa extra das bandeiras tarifárias, cobrada nas contas de luz quando há aumento no custo de produção de energia no país. Os novos valores, agora oficiais, começam a valer na próxima segunda-feira (2) e são os mesmos propostos no início de fevereiro, quando o assunto foi levado a audiência pública.
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Tarifas de luz (Foto: Arte/G1)
Em caso de bandeira vermelha, que vigora atualmente em todo país e sinaliza que está muito caro gerar energia, passará a ser cobrada nas contas de luz uma taxa extra de R$ 5,50 para cada 100 kWh (quilowatts-hora) de energia usados, aumento de 83,33% em relação aos R$ 3 cobrados entre janeiro e fevereiro.
Já no caso de bandeira amarela, que sinaliza que a produção de energia está um pouco mais cara, taxa extra aplicada passa de R$ 1,50 para R$ 2,50 (+ 66,66%). Não houve alteração em relação à bandeira verde, que sinaliza que não há custo adicional para produção de eletricidade e, portanto, não é aplicada a taxa extra.

Os recursos arrecadados via bandeiras vão cobrir o custo extra pelo uso mais intenso no país de termelétricas (usinas movidas a combustíveis como óleo e gás e que geram energia mais cara), além da compra, pelas distribuidoras, de energia no mercado à vista, onde o preço também é mais alto.
Assim como no caso da revisão extraordinária, as distribuidoras deveriam pagar essa fatura no primeiro momento para depois repassar aos consumidores no reajuste anual. Como elas alegam não ter recursos para isso, as bandeiras permitem a arrecadação imediata.
Governo e Aneel apontam que essa troca (arrecadação imediata via bandeiras ao invés de aguardar o reajuste) é vantajosa para os consumidores, que seriam obrigados a pagar juros às distribuidoras caso elas bancassem os gastos extras nesse primeiro momento.
G1 (GLOBO)

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