PF indicia Rosemary sob suspeita de formação de quadrilha na Porto Seguro
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DE SÃO PAULO
A PF (Polícia Federal) indiciou duas pessoas por novos crimes envolvendo o grupo investigado na Operação Porto Seguro pela suposta venda de pareceres técnicos: Rosemary Noronha, ex-chefe de gabinete da Presidência da República em São Paulo, e Tiago Pereira Lima, ex-diretor da Antaq (Agência Nacional de Transportes).PF encerra operação sobre agências em prazo recorde
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A polícia encaminhou ontem o relatório do inquérito da investigação à 5ª Vara da Justiça Federal de São Paulo.
Rose já havia sido indiciada pelos crimes de falsidade ideológica, corrupção passiva e tráfico de influência. Agora, ela foi indiciada também por formação de quadrilha.
Lima, da Antaq, que não havia sido indiciado anteriormente, é acusado do crime de corrupção passiva.
A Polícia Federal decidiu pedir os novos indiciamentos após analisar depoimentos e documentos apreendidos na operação.
A Operação Porto Seguro foi deflagrada pela Polícia Federal no dia 23 de novembro para desarticular um grupo acusado de vender pareceres técnicos de órgãos públicos para beneficiar interesses privados.
No mesmo dia, 22 pessoas foram indiciadas, incluindo Rose e o ex-diretor da Agência Nacional de Águas Paulo Vieira, apontado como coordenador do esquema.
Agora, com o indiciamento do ex-diretor da Antaq, o número de indiciados pela polícia sobe para 23.
FOLHA DE SÃO PAULO |
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