Toda empresa é uma história a se contar.
Não podia ser diferente, pois o conhecimento financeiro é ditado eminentemente pela retórica.
Ações sobem ou caem devido ao seu sucesso ou fracasso retórico. Múltiplos e DCFs importam pouco, pois seu poder de storytelling é limitado, restringindo-se entre o barato e o caro.
Muito mais rica, a arte de investir é a arte de persuadir e ser persuadido, quase sem limites.
Talvez você não concorde comigo - este mero trovador da Empiricus -, mas há de concordar com Deirdre McCloskey, Persio Arida ou Warren Buffett.
Eu ainda não tive a chance de entrar pessoalmente no escritório do Buffett, mas pude satisfazer minha curiosidade assistindo ao documentário da HBO Becoming Warren Buffett.
A tradução do título ao português não é tão exata: Como Ser Warren Buffett.
Felizmente, o documentário não se presta a nos ensinar como ser o sábio de Omaha (algo evidentemente impossível), mas relata a experiência de como Buffett se tornou o maior investidor de empresas do mundo.
Na parede de sua sala, Buffett não pregou o diploma de mestre por Columbia, mas fez questão de enquadrar o certificado do curso de Dale Carnegie - sobre a arte de fazer amigos e influenciar pessoas.
Se você quer encontrar bons investimentos, procure uma boa retórica - não é mais complicado do que isso.
Quanto mais simples e honesto o discurso, melhor tende a ser o investimento.
Hoje mesmo, nosso analista Carlos Herrera contou uma história por whatsapp que não me sai da cabeça.
Ele está acompanhando uma empresa que já reúne cinco condições perfeitas para se tornar um enredo best-seller.
Da outra vez que o Carlos me mandou um whatsapp desse tipo, tinha início a trajetória de uma ação que viria a subir +288,89% dentro da série Empiricus Insider.
Parece conto-de-fadas?
As histórias do Insider são acessíveis a qualquer investidor de Bolsa, são verídicas e costumam terminar com final feliz.
Para conhecê-las, comece a seguir os passos do Carlos desde já.
Até a próxima,
Rodolfo Amstalden
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