Apoie a continuação da rotulagem de alimentos transgênicos!
A rotulagem de alimentos transgênicos está ameaçada. Diga não a este ataque ao direito à informação dos consumidores!
Atualmente, é obrigatória a rotulagem de produtos que possuam em sua composição organismos Transgênicos (ou Organismos Geneticamente Modificados - OGMs), com a utilização do símbolo T e alguns detalhes técnicos. Essa obrigatoriedade independe da quantidade de Transgênicos no produto. Mas isso pode mudar. Para pior.
Um Projeto de Lei a ser votado no Congresso Nacional, conhecido como “PL Heinze”, pretende mudar essa lei para que sejam rotulados como Transgênicos apenas alimentos que contenham 1% ou mais de Transgênicos em sua composição. E mais: essa presença terá que ser comprovadamente detectada por meio de análise em laboratório.
O problema é que já é sabido que DNAs transgênicos não são detectáveis em alimentos processados e ultraprocessados. Ou seja, a rotulagem passa a depender de um teste que, sabidamente, não identifica o que deveria identificar em muitos dos produtos que levam Transgênicos.
Assim, o Projeto de Lei quer permitir que produtos que não tenham a presença de transgênicos detectados dessa forma possam ter em seu rótulo a frase “livre de transgênicos” (mesmo que o produto possua transgênicos em quantidade abaixo de 1% em sua composição). E mais: a nova lei quer retirar o símbolo “T” de todos rótulos, mantendo somente o texto - impedindo que o consumidor possa identificar com facilidade produtos transgênicos nas gôndolas dos mercados. Ou seja, corremos o risco de passar a consumir alimentos transgênicos sem saber e, com isso, perderemos o poder de escolher por um produto sem qualquer presença desses organismos.
COMO DEFENDER A ROTULAGEM TRANSGÊNICA?
Contamos com seu apoio nesta luta. Para ajudar a impedir esse retrocesso, utilize o formulário ao lado para enviar sua mensagem de repúdio a essa nova lei. É simples, rápido, e pode fazer toda a diferença.
No momento, o Projeto de Lei está sendo discutido no Senado, mais especificamente na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária(CRA), e é para esses Senadores que sua mensagem será enviada. Cada pessoa pode, e deve, enviar quantas vezes quiser, assim como divulgar esta página em todas as suas redes sociais!
Precisamos que o maior número possível de mensagens contra esse PL cheguem ao Senado. Os consumidores devem ter o poder de escolha e o direito à informação!
PANORAMA DO USO DE TRANSGÊNICOS NO BRASIL
Atualmente, o Brasil é o segundo maior produtor de Transgênicos do planeta, tendo como transgênicos cerca de 94,2% da soja e 84,6% do milho cultivados em seu território (fonte).
A introdução de transgênicos na natureza ameaça seriamente a nossa biodiversidade, já que este modelo privilegia a monocultura, que carrega impactos como a pouca variedade de fauna e flora e a consequente degradação do solo, dentre diversos outros problemas. Além disso, as alterações no patrimônio genético das nossas plantas e sementes estão diretamente ligadas ao aumento do uso de agrotóxicos: muitas sementes são modificadas para que sejam resistentes a estes produtos químicos, que passam a ser usados indiscriminadamente nas plantações.
Dessa forma, a agricultura e os agricultores tornam-se reféns de poucas empresas que detêm a tecnologia, e a saúde de agricultores e consumidores é colocada em risco. Assim, enquanto produtores de orgânicos precisam passar por um rigoroso processo de fiscalização para provarem a qualidade dos alimentos, produtores convencionais têm seus produtos circulando com facilidade no mercado.
Atualmente, é obrigatória a rotulagem de produtos que possuam em sua composição organismos Transgênicos (ou Organismos Geneticamente Modificados - OGMs), com a utilização do símbolo T e alguns detalhes técnicos. Essa obrigatoriedade independe da quantidade de Transgênicos no produto. Mas isso pode mudar. Para pior.
Um Projeto de Lei a ser votado no Congresso Nacional, conhecido como “PL Heinze”, pretende mudar essa lei para que sejam rotulados como Transgênicos apenas alimentos que contenham 1% ou mais de Transgênicos em sua composição. E mais: essa presença terá que ser comprovadamente detectada por meio de análise em laboratório.
O problema é que já é sabido que DNAs transgênicos não são detectáveis em alimentos processados e ultraprocessados. Ou seja, a rotulagem passa a depender de um teste que, sabidamente, não identifica o que deveria identificar em muitos dos produtos que levam Transgênicos.
Assim, o Projeto de Lei quer permitir que produtos que não tenham a presença de transgênicos detectados dessa forma possam ter em seu rótulo a frase “livre de transgênicos” (mesmo que o produto possua transgênicos em quantidade abaixo de 1% em sua composição). E mais: a nova lei quer retirar o símbolo “T” de todos rótulos, mantendo somente o texto - impedindo que o consumidor possa identificar com facilidade produtos transgênicos nas gôndolas dos mercados. Ou seja, corremos o risco de passar a consumir alimentos transgênicos sem saber e, com isso, perderemos o poder de escolher por um produto sem qualquer presença desses organismos.
COMO DEFENDER A ROTULAGEM TRANSGÊNICA?
Contamos com seu apoio nesta luta. Para ajudar a impedir esse retrocesso, utilize o formulário ao lado para enviar sua mensagem de repúdio a essa nova lei. É simples, rápido, e pode fazer toda a diferença.
No momento, o Projeto de Lei está sendo discutido no Senado, mais especificamente na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária(CRA), e é para esses Senadores que sua mensagem será enviada. Cada pessoa pode, e deve, enviar quantas vezes quiser, assim como divulgar esta página em todas as suas redes sociais!
Precisamos que o maior número possível de mensagens contra esse PL cheguem ao Senado. Os consumidores devem ter o poder de escolha e o direito à informação!
PANORAMA DO USO DE TRANSGÊNICOS NO BRASIL
Atualmente, o Brasil é o segundo maior produtor de Transgênicos do planeta, tendo como transgênicos cerca de 94,2% da soja e 84,6% do milho cultivados em seu território (fonte).
A introdução de transgênicos na natureza ameaça seriamente a nossa biodiversidade, já que este modelo privilegia a monocultura, que carrega impactos como a pouca variedade de fauna e flora e a consequente degradação do solo, dentre diversos outros problemas. Além disso, as alterações no patrimônio genético das nossas plantas e sementes estão diretamente ligadas ao aumento do uso de agrotóxicos: muitas sementes são modificadas para que sejam resistentes a estes produtos químicos, que passam a ser usados indiscriminadamente nas plantações.
Dessa forma, a agricultura e os agricultores tornam-se reféns de poucas empresas que detêm a tecnologia, e a saúde de agricultores e consumidores é colocada em risco. Assim, enquanto produtores de orgânicos precisam passar por um rigoroso processo de fiscalização para provarem a qualidade dos alimentos, produtores convencionais têm seus produtos circulando com facilidade no mercado.
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Não deixe para depois! Envie sua mensagem de repúdio aos senadores, antes que seja tarde demais! Atenciosamente, Mariana Garcia e Flávio Siqueira Equipe de Alimentos do Idec | ||
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