quinta-feira, 29 de agosto de 2013

LULA E A COCAÍNA.


LULA E OS FARDOS DE COCAÍNA
118 quilos de cocaína apreendidos na fronteira com a Bolívia, misturadas a uma "importação" de roupas. Lula autorizou a importação sem impostos dos têxteis bolivianos.
A visita de Lula ao Chapare, antro do narcotráfico boliviano, serviu para levar apoio a Evo Morales, grande incentivador do plantio da coca, aquela plantinha inocente que vira a cocaína que vem matar jovens brasileiros e alimentar a criminalidade nacional. Um orgulhoso Lula ostentou um colar de folhas da planta, embevecido com a homenagem recebida da indiada bandida e safada que habita o lugar. Além de deixar por lá U$ 332 milhões para construir a Transcocalera, pela OAS, sua grande doadora de campanha, Lula também assumiu o compromisso de importar U$ 21 milhões por ano em roupas bolivianas, substituindo exportações para os Estados Unidos, que retirou isenções do produto devido ao incentivo à produção da droga, dado por Evo. Esta foi a frase de Lula: " Publicamos um decreto pelo qual o Brasil comprará produtos têxteis da Bolívia com as mesmas vantagens retiradas pelos Estados Unidos. Esta é uma oportunidade extraordinária para que a Bolívia desenvolva a sua indústria e agregue valor aos seus produtos". O look boliviano, em breve, será a grande sensação dos bailes funks e dos ensaios de escolas de samba no Rio. E não nos surpreendamos se, no carnaval, tivermos algum samba-enredo glorificando as vantagens medicinais da coca. A moda do próximo verão será cocaína em fardos. É o tal "valor agregado" sugerido por Lula.

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