sábado, 31 de agosto de 2013
CONCORDAS COM ISSO?
OCC - Organização de Combate à Corrupção
Tendo em vista que as prefeituras estão demitindo os médicos brasileiros para substituí-los pelos cubanos que são pagos com verbas da União, o que fariam esses prefeitos então com os demais profissionais da cidade em nome da economia das verbas municipais, se pudessem?
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E AGORA PETISTAS DE CARTEIRINHA VÃO DIZER QUE É MENTIRA DA OPOSIÇÃO?
OCC - Organização de Combate à Corrupção
ATENÇÃO!!!
EX-PETISTA, EX-AMIGO DO LULA, VOMITA VERDADES!!!
" NÃO VOTEM NO LULA! NÃO VOTEM NO PT! O PT SE TRANSFORMOU NUMA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA! LULA SE TRANSFORMOU NUM CRIMINOSO SEM LIMITES!!!
ENVIEM, PELO AMOR QUE TEMOS PELO BRASIL, ESTA MENSAGEM PARA O MAIOR NÚMERO DE PESSOAS POSSÍVEL! SALVEM O NOSSO BRASIL!!!"
José Guimarães dos Santos Silva - Jornalista e Ex-Petista
EDSON F. NASCIMENTO - RIBEIRÃO PRETO - SP
PSIQUIATRA E PSICOTERAPEUTA - CRM/SP -----
EDSON F. NASCIMENTO - RIBEIRÃO PRETO - SP
PSIQUIATRA E PSICOTERAPEUTA - CRM/SP -----
©CC
ESTAMOS IMPORTANDO CURANDEIROS DE CUBA.
FORA PT
MÉDICO CUBANO DIZ QUE MEDICINA EM SEU PAÍS É QUASE CURANDEIRISMO! "EU JÁ SABIA..."
http://veja.abril.com.br/noticia/saude/medico-cubano-diz-que-medicina-em-seu-pais-e-quase-curandeiri
Gilberto Velazco Serrano, de 32 anos, conta por que desertou uma missão de seu país na Bolívia, em 2006. Hoje ele mora com a família nos EUA
POR ARETHA YARAK|VEJA
JUROS DA DÍVIDA DO GOVERNO CONSOMEM PRATICAMENTE TODO O DINHEIRO DA EDUCAÇÃO.
Juros da dívida consomem tanto dinheiro público quanto a educação
31/08/13 - 14:00
POR DINHEIRO PÚBLICO & CIA
POR DINHEIRO PÚBLICO & CIA
Juntos, o governo federal, os Estados e os municípios gastam com juros de suas dívidas tanto dinheiro quanto o destinado à educação no país.
A evidente distorção de prioridades pode ser observada no infográfico abaixo, que relaciona as principais fontes de receita e as diferentes finalidades das despesas públicas.
Analisar escolhas _ou fatalidades_ como essa será um dos objetivos deste blog que estreia hoje, assim como os efeitos da tributação e do gasto dos governos no cotidiano das famílias e das empresas.
Tanto a educação, primazia orçamentária mais consensual no país, como os juros da dívida pública, muito mais um encargo do que uma opção, consomem cada um algo como 5% de toda a renda do país.
A educação vem elevando gradualmente sua parcela nos últimos anos; a conta financeira caiu no governo Dilma, mas está novamente em tendência de alta.
A alocação de recursos para o ensino público no país é compatível com a prática no resto do mundo; já o custo da dívida pública brasileira é anormalmente elevado.
Países da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico), na maioria ricos, gastam, em média, 5,6% do Produto Interno Bruto com educação e 2,6% com juros.
O peso excessivo da dívida encoraja, especialmente na esquerda do mundo político, propostas de interromper total ou parcialmente o pagamento de juros, o que liberaria mais recursos para áreas mais nobres.
Mesmo sem levar em conta as consequências econômicas de tal medida, é possível demonstrar que seu potencial de geração de verbas é menor do que parece.
Os governos brasileiros já gastam mais do que arrecadam _ou, em outras palavras, estão sempre fazendo novas dívidas. A parcela da receita de impostos destinada aos juros não chega a pagar metade da conta.
Um hipotético calote da dívida, portanto, acabaria por reduzir as possibilidades de expansão futura dos demais gastos, porque os credores deixariam de financiar o deficit das contas públicas.
A escolha menos radical das administrações de Lula e Dilma foi reduzir as taxas de juros para viabilizar o aumento dos gastos sociais e dos investimentos.
Mas a estratégia também chegou a um limite quando a consequente alta da inflação fez com que o Banco Central fosse obrigado a elevar novamente os juros.
LEIA MAIS NA FOLHA DE SÃO PAULO.A
A evidente distorção de prioridades pode ser observada no infográfico abaixo, que relaciona as principais fontes de receita e as diferentes finalidades das despesas públicas.
Analisar escolhas _ou fatalidades_ como essa será um dos objetivos deste blog que estreia hoje, assim como os efeitos da tributação e do gasto dos governos no cotidiano das famílias e das empresas.
Tanto a educação, primazia orçamentária mais consensual no país, como os juros da dívida pública, muito mais um encargo do que uma opção, consomem cada um algo como 5% de toda a renda do país.
A educação vem elevando gradualmente sua parcela nos últimos anos; a conta financeira caiu no governo Dilma, mas está novamente em tendência de alta.
A alocação de recursos para o ensino público no país é compatível com a prática no resto do mundo; já o custo da dívida pública brasileira é anormalmente elevado.
Países da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico), na maioria ricos, gastam, em média, 5,6% do Produto Interno Bruto com educação e 2,6% com juros.
O peso excessivo da dívida encoraja, especialmente na esquerda do mundo político, propostas de interromper total ou parcialmente o pagamento de juros, o que liberaria mais recursos para áreas mais nobres.
Mesmo sem levar em conta as consequências econômicas de tal medida, é possível demonstrar que seu potencial de geração de verbas é menor do que parece.
Os governos brasileiros já gastam mais do que arrecadam _ou, em outras palavras, estão sempre fazendo novas dívidas. A parcela da receita de impostos destinada aos juros não chega a pagar metade da conta.
Um hipotético calote da dívida, portanto, acabaria por reduzir as possibilidades de expansão futura dos demais gastos, porque os credores deixariam de financiar o deficit das contas públicas.
A escolha menos radical das administrações de Lula e Dilma foi reduzir as taxas de juros para viabilizar o aumento dos gastos sociais e dos investimentos.
Mas a estratégia também chegou a um limite quando a consequente alta da inflação fez com que o Banco Central fosse obrigado a elevar novamente os juros.
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sexta-feira, 30 de agosto de 2013
CONTRADIÇÕES PETISTAS.
PT se reúne com militantes virtuais em Brasília
Reunião com militantes virtuais petistas na sede do PT, em Brasília (Foto: SNC/PT)
Alberto Cantalice, vice-presidente nacional, representou a Executiva na reunião solicitada pelos ativistas das redes sociais
O vice-presidente nacional do PT, Alberto Cantalice, se reuniu nesta terça-feira com militantes virtuais petistas na sede nacional em Brasília. Também estiveram presentes à reunião a dirigente nacional Maria Aparecida de Jesus, do PT-MG, e o jornalista Geraldo Magela Ferreira, da Secretaria Nacional de Comunicação/PT.
Durante o encontro, solicitado em documento enviado pelos militantes à direção nacional, foram tratados temas como o resgate e a reestruturação da Rede PT13, bem como a realização de um encontro nacional com blogueiros e ativistas das redes sociais.
Participaram da reunião com Cantalice os ativistas Kátia Figueira, Michael Rosa, Daniel Pearl, Beto Mafra, José Dimas, Durval Ângelo e Diógenes Brandão.
Acesse aqui o documento assinado por dezenas de militantes virtuais petistas
(Portal do PT)
ESSE É O EXÉRCITO PETISTA QUE VAI VASCULHAR A INTERNET PARA DESFIGURAR QUEM FALA MAU DOS PETISTAS NAS REDES SOCIAIS, COLOCANDO COMENTÁRIOS A FAVOR DO DESGOVERNO E METENDO O PAU NOS ADVERSÁRIOS.
VAMOS LÁ CARIOCAS!
Marcha da Defesa Animal
Marcha da Defesa Animal Rio de Janeiro
Sábado, 7 de setembro às 14hs
ENCONTRO NA ESCADARIA DO TEATRO MUNICIPAL
Esta manifestação do dia 7 de Setembro é LOCAL - apenas no Rio de Janeiro. O grupo vai se unir para ir às ruas junto com o país na Maior Manifestação do Brasil, a qual ocorrerá em várias cidades brasileiras e está sendo promovida pelo grupo Anonymous. A Marcha da Defesa Animal Rio de Janeiro irá como um corpo presente da defesa dos animais junto com os manifestantes.
Sábado, 7 de setembro às 14hs
ENCONTRO NA ESCADARIA DO TEATRO MUNICIPAL
Esta manifestação do dia 7 de Setembro é LOCAL - apenas no Rio de Janeiro. O grupo vai se unir para ir às ruas junto com o país na Maior Manifestação do Brasil, a qual ocorrerá em várias cidades brasileiras e está sendo promovida pelo grupo Anonymous. A Marcha da Defesa Animal Rio de Janeiro irá como um corpo presente da defesa dos animais junto com os manifestantes.
Video de chamada
http://www.youtube.com/watch?v=8xvm2MuPsA0
http://www.youtube.com/watch?v=8xvm2MuPsA0
MARCHA DA DEFESA ANIMAL.
Marcha da Defesa Animal
ASSINE -->http://www.peticao24.com/por_pena_de_8_a_10_anos_para_crimes_cometidos_a_animais
ASSINE -->http://www.peticao24.com/por_pena_de_8_a_10_anos_para_crimes_cometidos_a_animais
Pleiteamos, aqui, que este documento seja transformado em Lei com as seguintes alterações no Código Penal – Lei nº 9.605/98 art. 32:
1) Que a pena mínima seja de 8 anos e 1 mês de prisão, em toda a seção de crimes contra a fauna, afastando a possibilidade de transação penal, o que implicará em maior controle e diminuição de tais crimes;
2) O aumento da pena máxima no artigo 391 para 10 anos de prisão, face às recorrentes, perversas e fortuitas crueldades cometidas diariamente contra os animais, tais como: maus tratos, tortura, extermínio, rinhas;
3) Pena de 8 anos e 1 mês a 12 anos para crime de abuso sexual (zoofilia);
3.1 - Em caso de morte do animal, de 12 a 30 anos, nos moldes do artigo 213, § 1º e 2º, do Código Penal Brasileiro em vigor, posto que os animais são tão vulneráveis quanto crianças e pré-adolescentes. Nove entre dez cadelas morrem e, as que sobrevivem, sofrem lesão corporal e padecem de infecções, quando não resulta em câncer;
4) Aumento da pena para o tráfico de animais silvestres, por colocar em risco a biodiversidade do planeta. Atualmente o tráfico de silvestres é tido como o terceiro maior negócio ilegal do mundo, superado apenas pelos tráficos de armas e de drogas;
5) Revogação à Lei do CONAMA, a qual aprova Resolução que permite a posse, pela população, de animais silvestres de origem ilegal;
6) Fim do uso de cães para guarda e segurança de estabelecimentos comerciais.
Repudiamos qualquer retrocesso nas garantias expressas nesta petição.
ME ENGANA QUE GOSTO.
Toffoli mantém sigilo sobre renda para empréstimos
Assessoria não detalha ganhos do ministro do STF, que obteve financiamentos de R$ 1,4 milhão no Banco Mercantil do Brasil, do qual é relator em duas ações
29 de agosto de 2013 | 23h 14
Fábio Fabrini e Andreza Matais - O Estado de S. Paulo
BRASÍLIA - O ministro José Antonio Dias Toffoli não detalhou nesta quinta-feira, 29, seus ganhos extra-salário do Supremo Tribunal Federal que seriam usados, segundo ele, para pagar prestações de dois empréstimos com o Banco Mercantil do Brasil que, juntos, somam R$ 1,4 milhão.
Veja também:
Créditos foram dados em situação ‘normal’, diz banco
Ministro do STF relata ações de banco no qual obteve empréstimo milionário
BASTIDORES: No passado, casos de suspeição nunca foram expostos
Uma carreira ligada ao PT
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Ed Ferreira/AE
José Dias Toffoli em sessão do STF no julgamento dos recursos do mensalão
Em resposta a uma nova consulta feita peloEstado, a assessoria de Toffoli disse, em nota oficial, que "os rendimentos, recursos e o patrimônio do ministro são aqueles anualmente declarados à Receita Federal, em seu Imposto de Renda".
As parcelas mensais dos empréstimos, de R$ 16,7 mil, comprometem cerca de 92% dos ganhos líquidos de Toffoli no STF, de R$ 18,2 mil em julho.
Segundo o gabinete do ministro, seus rendimentos "não se resumem aos vencimentos no STF". O gabinete não diz quais são os outras fontes de renda.
Toffoli é relator no Supremo de processos do Mercantil, que lhe concedeu os dois empréstimos em 2011. O primeiro, de R$ 931 mil, previa inicialmente pagamento em 180 parcelas de R$ 13,8 mil mensais; já o segundo, de R$ 463,1 mil, em 204 prestações de R$ 6,6 mil.
Na época em que as operações foram contratadas, a soma das parcelas superava o salário líquido de Toffoli (cerca de R$ 17,5 mil). Em abril deste ano, após decisões do ministro nos processos, o banco reduziu os juros dos empréstimos de 1,35% ao mês 1% ao mês, o que reduziu as prestações para R$ 16,7 mil mensais.
O corte das taxas, considerado atípico até por um dos representantes do Mercantil, assegurou uma economia de R$ 636 mil no total a ser pago. A soma das prestações alcança R$ 3,21 milhões.
Segundo o Código do Processo Civil e o Regimento do Supremo, cabe arguir a suspeição do magistrado, por parcialidade, quando alguma das partes do processo seja sua credora.
O ministro relata casos do banco desde 2009, mas, mesmo com os empréstimos, não viu motivos para se afastar. Nesta quinta-feira, ele deixou o Supremo sem dar entrevistas.
Sem maldade. "Não sei se é conflito de interesse na prática. Se existe isso, não existe maldade", afirmou nesta quinta-feira o diretor executivo do Mercantil, Paulo Henrique Brant de Araújo.
Segundo ele, os empréstimos "não têm nada a ver" com os interesses do banco no Supremo, tampouco a redução das taxas. "Não é a primeira pessoa para a qual o banco poderia emprestar e que tem um cargo público. Não existe esse tipo de restrição. Se houvesse, o próprio ministro deveria se manifestar."
O diretor não quis analisar o caso específico de Toffoli, devido ao sigilo bancário da operação, mas observou que um "bom pagador", com garantia segura, merece "condições boas, não atípicas". "Não necessariamente, o banco tem a obrigação de cobrar 4% ao mês."
O Estado consultou dois gerentes da agência do Mercantil em Brasília, que ofereceram, para cliente VIP do banco, nas mesmas condições financeiras do ministro, empréstimos de no máximo quatro anos e taxas entre 3% e 4% ao mês.
LEIA MAIS NO ESTADO DE SÃO PAULO.
quinta-feira, 29 de agosto de 2013
LULA E A COCAÍNA.
LULA E OS FARDOS DE COCAÍNA
118 quilos de cocaína apreendidos na fronteira com a Bolívia, misturadas a uma "importação" de roupas. Lula autorizou a importação sem impostos dos têxteis bolivianos.
A visita de Lula ao Chapare, antro do narcotráfico boliviano, serviu para levar apoio a Evo Morales, grande incentivador do plantio da coca, aquela plantinha inocente que vira a cocaína que vem matar jovens brasileiros e alimentar a criminalidade nacional. Um orgulhoso Lula ostentou um colar de folhas da planta, embevecido com a homenagem recebida da indiada bandida e safada que habita o lugar. Além de deixar por lá U$ 332 milhões para construir a Transcocalera, pela OAS, sua grande doadora de campanha, Lula também assumiu o compromisso de importar U$ 21 milhões por ano em roupas bolivianas, substituindo exportações para os Estados Unidos, que retirou isenções do produto devido ao incentivo à produção da droga, dado por Evo. Esta foi a frase de Lula: " Publicamos um decreto pelo qual o Brasil comprará produtos têxteis da Bolívia com as mesmas vantagens retiradas pelos Estados Unidos. Esta é uma oportunidade extraordinária para que a Bolívia desenvolva a sua indústria e agregue valor aos seus produtos". O look boliviano, em breve, será a grande sensação dos bailes funks e dos ensaios de escolas de samba no Rio. E não nos surpreendamos se, no carnaval, tivermos algum samba-enredo glorificando as vantagens medicinais da coca. A moda do próximo verão será cocaína em fardos. É o tal "valor agregado" sugerido por Lula.
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