Queridos amigos e amigas, A Total, uma enorme petroleira francesa, está prestes a construir o maior oleoduto aquecido do mundo -- bem no coração da África! Ele atravessará algumas das mais importantes reservas de elefantes, leões e chimpanzés da Terra, deslocará milhares de famílias e deixará todo o planeta ainda mais perto de uma enorme catástrofe climática. As comunidades locais estão fazendo tudo o que podem para combater o projeto, mas estão enfrentando uma das empresas mais poderosas do mundo, e precisam de ajuda para fazer na África o mesmo que foi feito em Standing Rock, uma reserva indígena estadunidense que foi palco de diversos protestos contra a construção do oleoduto Dakota Access Pipeline. E o mais incrível: nosso movimento pode ajudar! Apesar de planejar a construção desse oleoduto, o CEO francês da Total está mostrando sua empresa como uma líder pelo clima. Vamos cobrá-lo com uma enorme petição -- quando ela tiver um número grande de assinaturas, vamos fazer nossas vozes serem ouvidas com anúncios impactantes na França, criando, assim, um pesadelo de relações públicas para a Total. Adicione seu nome para apoiar as corajosas comunidades lutando contra este absurdo -- antes que seja tarde demais! Adicione seu nome agora! Não se engane -- esse projeto é gigantesco, cruzando mais de 200 rios e 12 florestas protegidas, lar de uma abundante fauna silvestre cuja sobrevivência já está ameaçada. Um único vazamento poderia ser catastrófico. Não vai ser fácil impedir este projeto, mas temos um plano -- assegurar que todos saibam que a Total está por trás do oleoduto, fazer anúncios e artigos de opinião antes de um processo judicial histórico na França, fazer parcerias com organizações locais e internacionais e participar dos esforços de incidência política de alto nível para fazer com que vozes políticas e empresariais influentes se manifestem. Os acionistas dizem que o oleoduto gerará empregos, mas os especialistas afirmam que apenas 300 vagas podem ser criadas de forma permanente -- sem contar os danos ambientais e deslocamento massivo de agricultores locais que podem ocorrer por causa do oleoduto. Este projeto também confinará a região em uma armadilha de energia suja, em um momento em que o mundo está se preparando para um futuro de energia limpa. Essa luta envolve mais do que deter um investimento imprudente, ou mesmo simplesmente proteger a vida selvagem da África. Não podemos continuar com a extração de petróleo -- essa é uma batalha de todos nós. Precisamos proteger a preciosa vida neste planeta, defender os mais vulneráveis e colocar o futuro de nossos filhos e filhas acima dos interesses de alguns poucos ricos e poderosos. Assine a petição e compartilhe com todos que você conhece: Adicione seu nome agora! A luta contra o caos climático faz parte do DNA do nosso movimento. Conduzimos milhões de pessoas nas ruas em protestos e realizamos importantes campanhas na mídia e de defesa de direitos - e até mesmo ajudarmos a fechar o acordo de Paris. Também enfrentamos empresas gigantes como a Monsanto e vencemos. Agora vamos fazer todo o possível para parar o projeto insano da Total antes que seja tarde demais. Com esperança e determinação, Martyna, Pascal, Alice, Bert, Aloys, Luis, e todo o time da Avaaz Mais Informações: PS: Gostaríamos muito de incluir fontes em português, mas a impresa do mundo todo tem publicado muito pouco sobre o assunto e, por isso, precisamos da sua assinatura! Mas enviamos abaixo algumas fontes em inglês. Um grande projeto de oleoduto atinge profundamente o coração da África (Yale Environment 360, em inglês) https://e360.yale.edu/features/a-major-oil-pipeline-project-strikes-deep-at-the-heart-of-africa Graves violações da lei de dever de vigilância: o caso da Total em Uganda (Business & Human Rights, em inglês) https://www.business-humanrights.org/en/latest-news/serious-breaches-of-the-duty-of-vigilance-law-the-case-of-total-in-uganda/ Total, nos vemos nos tribunais! (Friends of the Earth, em inglês) [//www.totalincourt.org]www.totalincourt.org |
quinta-feira, 24 de setembro de 2020
Queridos amigos e amigas,
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário