sábado, 25 de maio de 2019

De 31 países analisados, entre 1909 e 2013, o Brasil é o único que teve uma queda no QI (Quociente de Inteligência)

nascituro
 
 
Assine a petição para registrar seu apoio à inicitativa que tem por objetivo instituir José de Anchieta como Patrono da Educação Brasileira.
 
CLIQUE PARA ASSINAR

Olá, .
A Presidente Dilma Rousseff em 13 de abril de 2012 sancionou a Lei Nº 12.612 que declara Paulo Freire “Patrono” da Educação Brasileira. O termo “patrono” designa aquele que luta e/ou defende uma causa. Paulo Freire tem como principal obra o livro “Pedagogia do Oprimido”, tendo atuado na área da pedagogia entre as décadas de 60 e 90. O resultado dos principais índices que avaliam o ensino e a aprendizagem mostram que o Brasil se encontra dentre os últimos colocados em todo o mundo. Na última avaliação do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA), realizado em 2015, o país apresentou queda de pontuação nas três áreas avaliadas. De 70 países avaliados, o Brasil ficou na 63ª posição em ciências, 59ª posição em leitura e 66ª posição em matemática. De 31 países analisados, entre 1909 e 2013, o Brasil é o único que teve uma queda no QI (Quociente de Inteligência).
 
Diante desses fatos aberrantes, o Centro Anchieta convoca a sociedade civil ase manifestar em defesa da verdade histórica por meio desse abaixo-assinado a fim de que o posto de patrono da educação brasileira seja ocupado por quem o merece DE FATO e DE DIREITO: José de Anchieta!
 
 
A História de José de Anchieta confunde-se com a fundação das cidades de São Paulo e Rio de Janeiro; por que não de todo o Brasil? Pouco tempo após sua chegada, cria em São Paulo um colégio para nativos e colonos: o Colégio de São Paulo. Dirige, posteriormente, o Colégio dos Jesuítas do Rio de Janeiro e de Vitória.
 
O incansável educador atravessava vastas porções de terra a pé para levar civilidade e cultura ao povo brasileiro que se formava. Foi o primeiro dramaturgo, o primeiro gramático e o primeiro poeta. Foi o autor da primeira gramática da língua tupi, e um dos primeiros autores da literatura brasileira, para a qual compôs inúmeras peças teatrais e poemas. É o patrono da cadeira de número um da Academia Brasileira de Música.
 
Paulo Freire, por sua vez, exaltou ditaduras e ditadores (“A revolução é biófila, é criadora de vida, ainda que, para criá-la, seja obrigada a deter vidas que proíbem a vida”. Pedagogia do Oprimido, p.233), minou a autoridade dos professores em sala de aula, transpôs o modelo de luta de classes para a realidade familiar, promoveu a degeneração dos costumes e da sexualidade. O "pedagogo" foi devidamente exposto no  best-seller  Desconstruindo Paulo Freire, escrito e organizado por Thomas Giulliano. 
 
Alguns, no afã de defendê-lo, citam o dado de que ele é o pensador brasileiro com maior número de citações em trabalhos acadêmicos no exterior. Ora, isso não quer dizer absolutamente nada. Para ficar com um exemplo extremo: Hitler também é fartamente citado em trabalhos acadêmicos. Isso quer dizer, então, que o genocidade prestou um bom serviço à humanidade? Trata-se, portanto, de uma  falácia.  
 
Quem deve ser o patrono de nossa educaão? Um homem que fez enormes sacrifícios para educar nossas primeiras gerações ou um revolucionário que abraçou a causa responsável pela maior tragédia do século XX? 
 
ASSINE ESSE MANIFESTO! A EDUCAÇÃO DO BRASIL PRECISA DE VOCÊ!
 

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