quarta-feira, 20 de julho de 2016

Após decisão do COI, bolivarianos expõem preconceito contra profissionais das Forças Armadas

 Ceticismo Político

Após decisão do COI, bolivarianos expõem preconceito contra profissionais das Forças Armadas

by lucianohenrique
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Como lemos no JORNALIVRE, o COI autorizou os atletas a prestarem continência no pódio:
O Comitê Olímpico do Brasil (COB) autorizou a prestar continência no pódio da Rio 2016. Os atletas militares haviam provocado polêmica nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, mais especificamente entre os setores ligados à esquerda brasileira, que acusaram o gesto de ser uma demonstração de fascismo.
Não é o que pensa o diretor-executivo do COB, Marcus Vinícius Freire. Segundo ele, a saudação dos atletas à bandeira do país representa uma demonstração de patriotismo sem qualquer natureza política, e que portanto não há por que proibir os militares do país de expressarem seu respeito ao símbolo nacional.
Para Freire, as regras do COI não impedem que o atleta demonstre seu respeito ao símbolo nacional. “O atleta pode expressar seu respeito à bandeira do país de várias formas diferentes, pode levar a mão ao peito, prestar continência, isso não representa uma manifestação política”.
As Forças Armadas possuem um programa especial de treinamento de atletas. Na atual delegação olímpica, um terço dos participantes é formado por militares. Entre os destaques estão Charles Chibana, Yane Marques e Thiago Camilo. Segundo o general Décio Brasil, chefe do centro de capacitação física do Exército, o comprimento militar obrigatório é a continência.
Para o site O Reacionário, isso só poderia gerar choro e ranger de dentes por parte da escória socialista:
Chama a atenção a aversão que essa gente tem aos símbolos nacionais. Seja Fernando Haddad proibindo a Fiesp de exibir a bandeira do Brasil em sua fachada, seja a criminalização seguida do verde e amarelo até a tentativa de cercear a manifestação de atletas militares, em cada um desses gestos fica claro o horror ao sentimento de pertencimento a um país soberano, sentimento que eles gostariam de ver substituído por submissão à uma seita totalitária que atente pelo nome de Partido dos Trabalhadores. É por isso que odeiam tanto os brasileiros que lotaram as ruas para derrubar o governo Dilma: aqueles que foram não se vergam. Gente assim não serve para a esquerda.
Não está sendo um ano fácil para a extrema-esquerda, que está acumulando derrotas sucessivas na política parlamentar, nas universidades e nas ruas. Parece que houve um estalo na sociedade brasileira, um desejo de romper com o cabresto ideológico. Tempos atrás seria bem possível que o lamento de alguns extremistas comovesse o COB, censurando um gesto tão singelo quanto uma continência à bandeira. Esses tempos parecem ter sido superados. Os tempos do medo estão chegando ao fim.
O mesmo texto cita uma matéria vergonhosa da Carta Capital, que deu chilique. Alguns trechos de um texto ridículo:
De forma constrangedora e démodé, com o mofo da Guerra Fria, medalhistas nativos receberam a “recomendação” de bater continência nos pódios do Pan-Americano de Toronto.
As cenas repetem-se e dão a impressão de que o Brasil vive uma ditadura ou uma espécie não identificável de regime militar. O gesto se une a certo vira-latismo da delegação nacional, cujos atletas, em boa medida, fazem questão de comemorar de forma excessiva as conquistas, como se historicamente não figurássemos entre as quatro principais forças do continente.
É impossível deixar de notar a conotação política da “homenagem”. Por que neste Pan, se há tempos esportistas brasileiros são formados nas fileiras das Forças Armadas? O que explica essa súbita demonstração de fidelidade aos princípios militares?
Na delegação, 123 dos 600 competidores integram o Exército, a Marinha ou a Aeronáutica. O grupo faz parte do Programa de Atletas de Alto Rendimento, parceria firmada entre os ministérios da Defesa e do Esporte em 2010. Ou seja, as conquistas em quadras, tatames e piscinas não se devem à generosidade dos oficiais. Foram bancadas com impostos dos civis.
O discurso da extrema-esquerda, como não poderia deixar de ser, é ridículo. Cada um pode homenagear sua profissão sempre que quiser. Ao exigir que os atletas sejam proibidos de prestar continência, em homenagem às suas profissões, os bolivarianos mais uma vez demonstram seu preconceito. Não há nenhum argumento válido dizendo que uma profissão (qualquer que seja) deva gerar veto ao direito de se homenageá-la.
A mesma palhaçada aconteceu na época em que uma criança tirou uma foto fardada. A escória socialista perseguiu essa criança e seus pais, gerando revolta entre a população honesta, que identificou o preconceito contra uma profissão.
A escória ainda vai alegar que a prestação de continência é um "ato político", mas isso não faz sentido, uma vez que a profissão é aberta a todos os cidadãos. Nenhum profissional pode ser vítima de preconceito apenas por exercer sua profissão.
Vai ter prestação de continência nos Jogos Olímpicos sim! E vai descer, bolivarianada. Vai descer rasgando...


Para adquirir o livro “Liberdade ou Morte”, você pode consultar o site daLivraria Cultura ou da Saraiva.
lucianohenrique | 20 de julho de 2016 às 7:32 pm | Categorias:Uncategorized | URL: http://wp.me/pUgsw-g8m

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