Mais um novo atentato assustou a Alemanha. Depois de um sírio com um facão matar uma grávida, ocorreu um atentado à bomba na Baviera.
Em uma semana, o país viveu uma série de atentados jamais vistos em sua história.
No início da última semana um refugiado de nacionalidade afegã ou paquistanesa ( ainda não está claro) munido de um machado e uma faca atacou e feriu mais de quinze pessoas em um trem no estado da Baviera.
Na sexta-feira um outro muçulmano de origem teuto-iraniana matou nove pessoas e feriu dezessete em um shopping na cidade de Munique, Baviera.
No domingo mais dois atentados, todos dois cometidos por refugiados sírios. No primeiro um jovem de 21 anos usando um facão matou uma mulher grávida e feriu outras duas pessoas, fato ocorrido na cidade de Reutlingen, sul da Alemanha, no estado de Baden-Wüttemberg.
E, já no fim da noite, um atentado ocorreu na cidade de Ansbach-Baviera, onde um refugiado sírio de 27 anos explodiu uma bomba caseira, que provocou sua morte e feriu mais de uma dezena de pessoas em um festival de música da cidade.
Em comum os sangrentos atentados têm uma particularidade; todos eles foram praticados por muçulmanos. Muito embora a imprensa alemã repita compulsivamente que não há ligação com o islã, ou pelo menos inexistem provas nesse sentido.
Apesar das coincidências como o grito de Allahu-Akbar( Deus é grande) em pelo menos dois dos atentados( do trem e do shopping), atribuem caráter individual aos ataques, sem conexão à religião dos assassinos islâmicos. Sendo enfáticos em ressaltar que todos os autores da barbárie sofriam de problemas psíquicos.
Apenas no atentado à bomba em Ansbach as autoridades já reconheceram que " provavelmente" trata-se de um ataque terrorista islâmico.
A Alemanha recebeu nos últimos 10 meses mais de 2.7 milhões de refugiados. Deste contigente a maioria é de islâmicos ( 93 % ou mais) jovens e oriundos de países em que a Jihad islâmica vem matando e ordenando a morte de milhões de inocentes mundo afora.
O governo de Angela Merkel ainda não se pronunciou.
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