Fernando Baiano é a chave do cofre. Ele resiste de forma "heroica" e não "abre o bico" sobre o envolvimento da cúpula do PMDB nos desvios de dinheiro em obras da Petrobrás, Eletrobrás e Nulcebrás. Porém, a dureza do "xilindró" está amaciando a "língua" do maior operador da Lava Jato. Com a "inconfidência premiada" em andamento, os Procuradores da Lava Jato já ouviram de Fernando Baiano que Renan Calheiros - Presidente do Senado -, Eduardo Cunha - Presidente da Câmara dos Deputados - e Henrique Alves - Ministro do Turismo -, todos peemedebistas, receberam dinheiro sujo do maior esquema de corrupção até agora já revelado no Brasil.
O lobista também adiantou que tem como fornecer mais elementos sobre o papel de Nestor Cerveró, ex-diretor da área internacional da Petrobras, no esquema.
Embora não tenha detalhado a atuação de trio peemedebista ou de Cerveró, Baiano adiantou que pode contribuir com informações novas. Essa é a condição imposta pelos investigadores para fechar o acordo, que garantiria ao lobista penas atenuadas pelos crimes que cometeu.
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