domingo, 31 de maio de 2015

PRA FRENTE VENEZUELA.

Dilma aprovou a compra da refinaria de Pasadena REVOLTA BRASIL

BOMBA!! Wikileaks revela que Dilma aprovou a compra da refinaria de Pasadena

Publicado por  em 7 fevereiro, as 18 : 58 PMPrint
BOMBA!! Wikileaks revela que Dilma aprovou a compra da refinaria de Pasadena
E agora PT, vai mandar sua militancia atacar o wikileaks e dizer que é coisa dos golpistas?
[…] O governo dos Estados Unidos buscou garantias da parte de Dilma Rousseff em 2006 quando ela ainda era presidente do Conselho da Petrobrás antes de dar o sinal verde para que a empresa brasileira comprasse uma refinaria em Pasadena. Telegramas confidenciais da diplomacia americana obtidas pelo grupo Wikileaks revelam reuniões e missões enviadas ao Brasil pela Casa Branca diante da possibilidade de que a estatal brasileira comprasse a refinaria americana. Outro consultado foi o ex-diretor internacional da Petrobrás, Nestor Cerveró, epicentro da crise.
Um dos telegramas de 12 de junho de 2006 é explícito em relação ao assunto já em seu título: “A Aquisição da Petrobrás da Pasadena Refining Systems”. O documento foi enviado pela embaixada americana em Brasília ao Departamento de Estado norte-americano e relata os encontros de ministros e delegações de Washington com autoridades nacionais, entre elas Dilma Rousseff. […]

Revolta Brasil

Petrobras Acquisition Of Pasadena Refining Systems - Cfius Case 06-33 — Embassy Brasilia (Brazil)
Reference id: 06BRASILIA1171
Cable time: Mon, 12 Jun 2006 18:51 UTC
Origin: Embassy Brasilia
Classification: UNCLASSIFIED//FOR OFFICIAL USE ONLY
Published on: 11 Jul 2011 (original), 1 Sep 2011 (diff) (now)
Highlight: 
UNCLAS BRASILIA 001171 SIPDIS SENSITIVE SIPDIS STATE FOR EB/IFD/OIA - MILLER E.O. 12958: N/A TAGS: EINV [Foreign Investments], EPET [Petroleum and Natural Gas], ECON [Economic Conditions], PREL [External Political Relations], BR [Brazil] SUBJECT: PETROBRAS ACQUISITION OF PASADENA REFINING SYSTEMS - CFIUS CASE 06-33 REF: A) EB/IFD/OIA MILLER MEMO OF 5/22/06 B) STATE 81527 C) BRASILIA 1017 (U) This cable is Sensitive but Unclassified, please protect accordingly. ¶1. (SBU) The Mission has received repeated assurances, most prominently during Secretary of Commerce Gutierrez's June 7 meeting with President Lula's Chief of Staff Dilma Rousseff -- who also serves as President of Petrobras' Board of Directors -- that Petrobras has no interest in taking over Occidental Petroleum's Ecuador assets (ref A). The Charge received similar assurances from Petrobras International Director Nestor Cervero in a May 26 meeting (ref C). Given these credible assurances, made at the ministerial level, Post believes the Occidental case should not be an obstacle to Petrobras' proposed acquisition of 50% of Pasadena Refining Systems (PRS). ¶2. (SBU) Although Petrobras is majority owned by the GoB, the company is publicly traded on both the New York Stock Exchange (NYSE) and the Sao Paulo Stock Exchange (BOVESPA). Since it's partial privatization of the 1990's, the company has been run much more like a private company than an arm of the Brazilian government. It has a reputation for sound corporate governance and for innovation in deepwater drilling technologies. Moreover, as it has expanded overseas, it has behaved in the interests of its stockholders, even in cases where these did not fully coincide with the policy of the Brazilian government. Post does not believe that Petrobras' acquisition of PRS poses a national security risk. CHICOLAShow header
Source: Latest database content based on a snapshot of Cryptome’s z.7z as of Thu, 8 Sep 2011, 13:29:00 UTC.
Credits: Mootools for Javascript framework; MooTools-DatePicker for the neat date picker; Open Icon Library for the some of the icons used on this page; Cabletags, for its definitions of cable tags; Stephen Woodbridge for his PHP port of Double Metaphone algorithm.
Notes: This work (available on Github), is a way to express support for Wikileaks, following Canadian Tom Flanagan’s suggestion that Julian Assange should be assassinated.
Reminder: “Eight Smears and Misconceptions About WikiLeaks Spread By the Media”

O QUE ESPERAR NO STF DE ALGUÉM QUE FOI CABO ELEITORAL DO PT, E QUE DEFENDIA JUDICIALMENTE UMA INSTITUIÇÃO FANTASMA, QUE NÃO POSSUI PERSONALIDADE JURÍDICA, (MST)?

BRASIL CADA VEZ MAIS POBRE.

“PROCESSO CRIMINAL É MAIS GRAVE DO QUE O IMPEACHMENT” ( BRASIL 247 )

Alvaro Dias No 31º lugar, à frente apenas da Ucrânia e da Rússia, atrás até mesmo da falida Grécia. É assim que o Brasil aparece na análise de desempenho da Austing Rating, divulgada na última sexta-feira, quando o país contabilizava mais uma queda no PIB. Esta é mais uma posição vexatória entre tantas outras que o atual governo "padrão Fifa" levou o pais em diversos rankings globais de desempenho, e todos eles apontando o mesmo alvo: com Dilma, caminha-se para trás. #ADComunicação

Alvaro Dias Segundo o colunista Lauro Jardim, em caso de calote de Cuba no empréstimo para a construção do Porto de Mariel, o contrato secreto do BNDES, que Dilma se esforça para não revelar, prevê que o prejuízo é 100% do governo brasileiro, e não da Odebrecht, que tocou a obra. #ADComunicação

Ola esse cara da foto chama se Claudemir de Jesus catardor de latinhas. Em uma Festa de Santa Rita aconteceu o seguinte, ele caminhando e recolhendo latinhas viu quando uma mulher ao entrar em seu Audi preto deixou cair sua carteira. Claudemir pegou e bateu no vidro do carro, a motorista mostra lhe o dedo do meio. Assim que Claudemir mostra a sua carteira ela olha em sua bolsa e vê que é dela abaixa o vidro do carro e a recebe de volta do mesmo jeito que perdeu e sem agradece sai do local. Proximo ao acontecido dois seguranças assistiram o acontecido, chegaram ate Claudemir e falaram vc morador de Rua catador de latinhas tinha que abrir a carteira retirar o dinheiro e jogar fora os documentos . Claudemir orgulhoso olha para os dois e fala, sou morador de rua pego latas pra sobreviver e tenho Deus em meu Coração oque não quero pra mim não desejo aos outros. ( A Humildade acima de tudo. ) Walter Rangel

Os Militares dos EUA Condenam a Omissão das FFAA Brasileiras

Ronaldo Fenômeno critica superfaturamento em obras para a Copa

VAMOS À LUTA !!!!!

VAMOS TODOS PARA A TERCEIRA OPÇÃO.


https://www.facebook.com/soaverdadesejadita

Quem é Kim Kataguiri??? Link da Foto (antes que tirem do ar): https://www.facebook.com/photo.php?fbid=575039752629156&set=pb.100003694106680.-2207520000.1432852444.&type=3&theater

DIREITA ACORDA!!!!!!!

PENSE BEM E AJA!

Só a Verdade

A RECESSÃO É INEVITÁVEL!

 CRISTALVOX

A RECESSÃO É INEVITÁVEL! A combinação é mortal. Não há como escapar. O PT está caminhando para a destruição… Diz Vitor Vieira no Ponche Verde

by Leudo Costa
A combinação é mortal. Não há como escapar. O PT está caminhando para a destruição. Não há milagres a fazer. Envolvido no mar de lama do petrolão, com o tesoureiro preso e as denúncias chegando cada vez mais perto de Lula e Dilma, o partido tenta tirar coelhos da cartola. Só que a cartola virou um chapéu velho de palha. A recessão é inevitável. Ou segue a receita do FMI de ajuste fiscal sem precedentes, tirando direitos dos trabalhadores, ou perde o grau de investimento e a economia vira pó. Porque o partido não tem coragem de cortar 110.000 cargos comissionados e nem fechar a metade de 39 ministérios. Não corta a própria carne. Corta a carne dos brasileiros mais pobres. Com isso, o partido começa a rachar, comandado por Lula, que quer voltar em 2018 e sabe que, com o fracasso de Dilma, a derrocada do PT já começará nas eleições de 2016. Quem vai querer manter o PT no poder em prefeituras como São Paulo, por exemplo? Quanto mais nas pequenas cidades, afundadas em dívidas e na falta de repasses para saúde, educação e programas sociais. Na segunda quinzena de junho, o PT realiza seu congresso nacional, onde o racha interno vai se evidenciar. Para tentar vencer a mistura explosiva e destrutiva de corrupção e recessão, seus líderes buscarão o contraponto em saídas mágicas que não existem mais. O resultado mostrará um partido sem rumo e sem saída. Rumo, finalmente, à autodestruição. Abaixo, matéria do Estadão.
levy.....racha
O Palácio do Planalto iniciou uma ofensiva para conter a hostilidade contra o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, no 5.º Congresso do PT, que ocorrerá de 11 a 13 de junho, em Salvador (BA). Preocupados com o tom da resolução política a ser aprovada no encontro, no momento em que o PT e o governo enfrentam sua mais grave crise, ministros petistas procuraram dirigentes do partido e pediram cautela nas manifestações anti-Levy. Desde que foram escancaradas as divergências entre o titular da Fazenda e o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, na esteira da divulgação do corte no Orçamento - que ficou em R$ 69,9 bilhões -, a presidente Dilma Rousseff procura abafar os ruídos na equipe. O receio do Planalto, porém, é que o PT jogue mais combustível na crise durante a reunião de Salvador, provocando desconfianças e agitando novamente o mercado financeiro. Convocado para debater o programa do PT e atualizar o projeto do partido, em meio a sucessivos escândalos de corrupção, o congresso petista deve ser tomado, na prática, por críticas à gestão de Dilma e pressões por mudanças na política econômica. Nos bastidores, parlamentares do PT chamam Levy de “Chicago Boy”, numa referência à Universidade de Chicago, identificada com a visão neoliberal, onde Levy se graduou Ph.D. Ex-secretário do Tesouro no governo Lula, Levy é considerado pela maioria do PT como a encarnação do mal por causa de suas ideias “ortodoxas”.  Embora o PT esteja dividido sobre a conveniência de pedir a cabeça do ministro, a avaliação predominante no partido é que o modelo de ajuste fiscal adotado porá a economia nas cordas, tornando o crescimento inviável. O diagnóstico é que a tesourada nos gastos, o corte de programas sociais e as restrições criadas a direitos trabalhistas, como seguro desemprego, travam o desenvolvimento e afastam ainda mais o PT de sua base social.  A disputa que atiça o PT nesta temporada é pelos rumos do governo Dilma pós-ajuste e por maior protagonismo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na distante relação com o Planalto. Acuado, o partido também tenta reagir para salvar sua imagem, ainda mais abalada após a Operação Lava Jato, da Polícia Federal, que culminou com a prisão do então tesoureiro João Vaccari Neto. Nesse cenário, nove entre dez petistas recorrem ao ministro Nelson Barbosa, visto como “desenvolvimentista”, na tentativa de criar um contraponto a Levy. O movimento contraria Dilma - que decidiu prestigiar o titular da Fazenda - e preocupa a equipe de Barbosa. Inflado pelo PT, o titular do Planejamento teme sair enfraquecido do embate.  Queda de braço. O confronto reedita uma queda de braço travada no primeiro mandato de Lula, tendo à época Antonio Palocci (Fazenda) na linha de tiro. Em novembro de 2005, Dilma, então chefe da Casa Civil, chegou a chamar de “rudimentar” o ajuste fiscal de longo prazo proposto por Palocci. Agora, no entanto, não esconde o aborrecimento com o “fogo amigo”. “É possível que existam críticas ao ministro Levy e as divergências são normais, mas o PT deve entender que o próprio projeto do partido passa pelo sucesso do governo Dilma”, disse o líder do governo no Senado, Delcídio Amaral (PT-MS). “Não podemos, depois de todo o esforço para aprovar as medidas provisórias do ajuste, dar motivos para insegurança.” Em conversas reservadas, Lula não esconde o desconforto com a inflexão na economia e a demora do governo em virar a página do ajuste fiscal, criando uma agenda positiva. Lula está aflito por entender que, se a rota não for corrigida a tempo, o PT sentirá ainda mais o peso do desgaste nas eleições municipais de 2016, podendo sucumbir na disputa presidencial de 2018.  No Planalto, dois ministros fazem hoje a “ponte” entre o governo, a direção do PT e os movimentos sociais. Um deles é Edinho Silva, titular da Secretaria de Comunicação Social. O outro é Miguel Rossetto, que comanda a Secretaria-Geral da Presidência. Próximo a Dilma, Aloizio Mercadante (Casa Civil) distanciou-se da cúpula petista.  Assessor especial da Presidência, Marco Aurélio Garcia ajudou a redigir o manifesto da tendência Construindo um Novo Brasil (CNB), que será apresentado no congresso do PT. Assinado pela corrente majoritária, integrada por Lula, o documento faz uma autocrítica, no rastro dos escândalos de corrupção - do mensalão à Petrobrás - e diz que o partido precisa se “reinventar”. O que mais chama a atenção no texto, porém, são os ataques à política econômica conduzida por Levy.“Não se pode fazer da necessidade de sanear a situação fiscal a ocasião para a apologia de uma política econômica conservadora, cujas consequências bem conhecemos”, assinala o documento. Para o senador Lindbergh Farias (PT-RJ), a estratégia central do governo tem de ser o crescimento, e não o ajuste fiscal. “Não podemos ficar nesse samba de uma nota só”, insistiu Lindbergh, após votar contra a MP que dificultou o acesso ao seguro-desemprego. “Não é só o governo Dilma que está em jogo. É o nosso futuro, do PT e da esquerda.” O líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), discorda do colega. “Levy faz o que Dilma pede. Então, quem critica Levy está criticando Dilma”, argumentou Guimarães. “Uma coisa é criticar o ajuste e outra é pedir a cabeça do ministro. Isso não dá para aceitar.” (CoroneLeaks e Estadão)
Leudo Costa | 31 de maio de 2015 às 11:23 am | Categorias: Política | URL: http://wp.me/p5EbWk-10U

MINISTRO ZAVASKI, RELATOR DO PETROLÃO SOFRE AMEAÇAS

 CRISTALVOX

MINISTRO ZAVASKI, RELATOR DO PETROLÃO SOFRE AMEAÇAS, DIZ A FOLHA DE SÃO PAULO

by Leudo Costa

GABRIEL MASCARENHAS
DE BRASÍLIA
zavaski
Relator dos inquéritos sobre os políticos suspeitos de envolvimento com o esquema de corrupção descoberto pela Operação Lava Jato na Petrobras, o ministro do Supremo Tribunal Federal Teori Zavascki sofreu ameaças há aproximadamente um mês.
A intimidação ocorreu em mensagem enviada por e-mail. A equipe de seguranças do Supremo identificou o autor da texto, cujo nome está sendo mantido em sigilo, e enviou um relatório à Polícia Federal. O caso foi encaminhado diretamente ao diretor-geral, Leandro Daiello.
A PF está investigando o ocorrido e, no primeiro momento, tenta saber a motivação do responsável pela mensagem. O inquérito ficará a cargo da Superintendência da PF no Distrito Federal.
No e-mail, o emissor usa palavras para constranger e ofender o ministro. O texto, no entanto, não faz referência à Lava Jato nem a nenhum outro processo específico.
Como relator dos inquéritos sobre políticos, Zavascki conduz investigações sobre 51 pessoas no Supremo, incluindo os presidentes da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). (agência a Folha)

Leudo Costa | 31 de maio de 2015 às 7:55 am | Categorias: Justiça | URL: http://wp.me/p5EbWk-10y

O TERRORISTA GOVERNADOR FERNANDO PIMENTEL VAI PRÁ BANHA! MAIS UM PETISTA ENVOLVIDO EM SACANAGENS COM DINHEIRO PÚBLICO… USOU A MULHER COMO “LARANJA”…

 CRISTALVOX

O TERRORISTA GOVERNADOR FERNANDO PIMENTEL VAI PRÁ BANHA! MAIS UM PETISTA ENVOLVIDO EM SACANAGENS COM DINHEIRO PÚBLICO… USOU A MULHER COMO “LARANJA”…

by Leudo Costa
A história da fracassada tentativa de capturar um cônsul americano, nos tempos em que Fernando Pimentel se chamava “Jorge” e andava com uma 45 . Por LUIZ MAKLOUF CARVALHO COM LETÍCIA SORG da revista época...
NA LUTA
Pimentel em seu gabinete de ministro, hoje, e há 40 anos, quando combatia o governo como guerrilheiro da VPR
PIMENTEL PRINCIPE
Guerrilheiro, mesmo, daqueles que, nos tempos da ditadura, botaram as armas nas mãos, o Ministério da presidente Dilma Rousseff só tem um: Fernando Damata Pimentel, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Enquanto a presidente fez treinamento militar, mas não praticou ações armadas, Pimentel participou de duas, arrojadas, na linha de frente e com revólver e pistola na mão: o assalto bem-sucedido a um carro pagador, em Canoas, Rio Grande do Sul, no qual usou um revólver calibre 38, e a azarada tentativa de sequestro do cônsul americano Curtis Carly Cutter, em Porto Alegre, em que empunhou uma 45, respectivamente em março e abril de 1970. Tinha 18 anos na primeira, 19 na segunda. Atendia por “Jorge”, tinha 1,82 de magreza e altura e comandava uma unidade de combate da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR).
A VPR – tal como a Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-Palmares), organização a que pertencia Dilma Rousseff – era um grupo marxista-leninista. Defendia a derrubada violenta do governo militar e a implantação de um regime socialista. Hoje parece grandiloquente e retórico. Na ocasião, pelo menos para eles, e para a ditadura, não era brincadeira. Na tarde da última quinta-feira, em seu gabinete no 6o andar do MDIC, o ministro ouviu o que ÉPOCA levantou sobre sua participação na luta armada contra a ditadura. Fez pequenos acréscimos e correções, mas declinou de comentários pontuais. “São fatos que pertencem à história do Brasil. Quem tem que julgar são os meus pósteros”, afirmou. Disse, também, que não se arrepende de ter pegado em armas, mas que isso tem de ser visto na ótica de 40 anos atrás.
“O Fernando era fraterno, ponderado, bonachão, amigo, bem gurizão e sabia o que queria”, disse, em Porto Alegre, numa conversa por telefone, o juiz militar aposentado João Carlos Bona Garcia. Ele tem 64 anos. É o único ex-guerrilheiro e preso político banido do Brasil que chegou à Justiça Militar. Quando tinha 21 anos, seu codinome na VPR era André. Na manhã do dia 2 de março de 1970, uma se-gunda-feira, ele e Jorge, o nosso hoje ministro, circulavam num Gordini, em Canoas, na Grande Porto Alegre. Seguiam um Fusca a serviço do Banco Brasul, de São Paulo. Em certo momento, o Gordini fechou o Fusca. André e Jorge desceram rapidamente e, armas apontadas, fizeram sair e deitar com as caras no chão o motorista, Gildo Sanches, e seu acompanhante, Zilton Costa Ferreira. Levaram quatro malotes com Cr$ 89.500,00 (equivalentes a cerca de R$ 415 mil, hoje), dinheiro do grupo Ultragás. “Eu estava com uma 45 e o Fernando com um 38”, contou Bona Garcia. Cabia-lhe render o motorista, mas este inicialmente resistiu, com um atrevido “não saio!”. O guerrilheiro disse: “Sai, se não vou ter de te matar”. Ele saiu. “O Fernando teve mais sorte, porque o dele saiu logo. Mas a ação foi um sucesso.” Sanches, subgerente do Brasul em Porto Alegre, disse à polícia que os dois assaltantes usavam um emplastro na altura do nariz e da boca.
Ao volante do Gordini estava Irgeu João Menegon. Aos 65 anos, ele é hoje dono da Proletra, uma pequena gráfica em Porto Alegre. Sua “queda pela esquerda”, como diz, vem dos ventos brizolistas de 1961. Na VPR, integrou a Unidade de Combate Manoel Raimundo Soares (UC-MRS) – justo a de Fernando Pimentel. “Eu era o ladrão de carros da organização”, disse Menegon, fazendo questão de assinar o surrupio do Gordini – “era café com leite”, lembrou-se. “O Fernando era um guri muito calmo, com uma grande força de persuasão.”
“O Fernando era o comandante do meu grupo”, relembrou o engenheiro mecânico Luiz Carlos Dametto, outro integrante da UC-MRS. Seis anos mais velho que Pimentel, já era um militante tarimbado. Como oficial da reserva, tinha alguma experiência em armamento. Dametto assistiu à ação de Canoas em outro carro roubado, que dava segurança ao Gordini. Tinha uma metralhadora, que não precisou usar: “Deu tudo certo, porque foi bem planejado e bem executado”. No quase um ano de convivência com o camarada Jorge, Dametto só implicava com uma coisa: ele gostava de aparecer no “Joe’s”, um bar descolado no bairro chique Moinhos de Vento. “Nome americano em lugar burguês? Eu, muito radical, achava que era desvio ideológico.”
Poucos meses mais velho que Pimentel, o advogado Antônio Carlos Araújo Chagas, de politizada família gaúcha, também começou nas hostes brizolistas. Quando o golpe veio, em 1964, foi daqueles que saíram às ruas dispostos à resistência. Tinha 13 anos. Com o AI-5, em dezembro de 1968, decidiu: “Vai ser no tiro, não tem outro caminho”. Migrou para a VPR. Faziam treinamento de tiro em Gramado. “Foi o Fernando que me ensinou a usar a 45”, disse. Moraram em um apartamento de dois quartos, mantido pela organização (um “aparelho”), com o também militante Reinholdo Amadeo Klement. “O grosso do nosso arsenal estava guardado lá”, disse Chagas. Vinha a ser, segundo sua memória: duas metralhadoras Ina, quatro pistolas Mauser, quatro revólveres 38, uma Smith Wes-son 45 e muita, muita munição. O hoje advogado Chagas lembra de um Jorge “alto, magro, muito espirituoso, determinado, atilado e aplicado”.
Pimentel é mineiro de Belo Horizonte. Começou lá sua militância contra a ditadura, aos 16 anos, ainda secundarista. Pertenceu à mesma organização de Dilma Rousseff, a Colina (Comando de Libertação Nacional), ele na base, ela uns degraus acima. Tudo ia bem até a polícia invadir um aparelho da organização, na periferia de Belo Horizonte. Houve resistência. Um militante matou um policial e feriu outro. Com as prisões que se seguiram – e a tortura –, vários integrantes do Colina entraram na clandestinidade e saíram da cidade, Dilma Rousseff inclusive, com seu então marido, Cláudio Galeno Linhares. Pimentel, com 17, usou seu disfarce de imberbe para resgatar armas e dinheiro que ficaram em alguns aparelhos abandonados às pressas. Quando a repressão apertou o cerco, não houve clamor de pai ou de mãe que o fizesse desistir. Dona Geralda o encontrou duas vezes, já na clandestinidade: uma para ouvir que ia embora, outra para levar-lhe a mala com que chegou, de ônibus, ao Rio de Janeiro.
PIMENTEL
Pimentel virou um “deslocado”, como eram chamados os militantes sem destino definido. Vivia em aparelhos e reuniões do Colina – e, nas horas vagas, que eram muitas, montava e desmontava armas, já conhecidas desde os treinamentos que fazia em Nova Lima, perto de Belo Horizonte. Ficou perito na pistola 45. No Rio, cruzou algumas vezes com Dilma e com seu segundo marido, Carlos Franklin Araújo, o Max. Foi de Max que recebeu a tarefa de mudar-se para Porto Alegre, e lá se integrar à organização, no caso já a VAR-Palmares, unificação do Colina e da VPR. Era maio de 1969. Chico, seu codinome na VAR, embarcou de ônibus, no frio. Em Porto Alegre, o militante que deveria encontrá-lo – cobrir o ponto, dizia-se – não apareceu. Sem outra forma de contato, voltou ao Rio. A mudança só deu certo numa outra viagem, semanas depois.
Chico não estava satisfeito com a VAR. Considerava-a uma organização amorfa e sem determinação para a luta armada – caminho que ele então defendia, convictamente. Não caiu muito na conversa de Dilma Rousseff quando ela esteve em Porto Alegre discutindo as teses do futuro congresso da organização. Ela falava em priorizar o trabalho político, em detrimento do militar. Varou uma madrugada conver-sando com Chico, sem convencê-lo. Quando a VAR rachou, em seu primeiro e último congresso, Pimentel ficou com os militaristas da VPR. Dilma, com a VAR.
A luta armada já abalara o país com dois bem-sucedidos sequestros de diplomatas – o do embaixador americano Charles Burcke Elbrick, no Rio de Janeiro, em setembro de 1969; e o do cônsul japonês em São Paulo, Nabuo Okuchi, em março de 1970. Em troca da liberdade dos reféns, 20 presos políticos foram soltos. Animada com o sequestro do japonês, a direção da VPR, no Rio de Janeiro, decidiu que os aguerridos militantes de Porto Alegre seriam capazes de façanha semelhante. Baixaram o centralismo, como se dizia, e o braço armado gaúcho começou a agir.
QUASE VÍTIMA
O cônsul americano Curtis Carly Cutter – “Mr. CCC”, no centro da foto – dá uma entrevista coletiva, em 1970, depois de escapar, ferido no ombro, da tentativa de sequestro
Eles eram oito (sim, oito), em duas unidades de combate. Somando os que ajudavam na logística civil – mulheres que colaboravam no levantamento dos alvos, por exemplo – chegavam a 15. O carro pagador da Brasul foi a providência preliminar para a organização do sequestro.
O alvo era chamado, internamente, de “Mr. CCC” – de Curtis Carly Cutter ou, piada pronta, Comando de Caça aos Comunistas. Ele tinha 42 anos, uma mulher alemã e seis filhos, passagem pela Guerra da Coreia e um forte sentimento anticomunista. Chegou a Porto Alegre em novembro de 1969 – dois meses depois do sequestro de seu colega Elbrick. Logo se aproximou do governo e do Exército.
Cutter tem 82 anos, mora em Boston e abandonou a carreira diplomática para abrir uma empresa de consultoria. Em uma entrevista que concedeu em 1992 para a coleção de história oral da Association for Diplomatic Studies and Training, com sede em Virginia, ele contou que teve um motorista militar com quem conversava sobre o que fazer na hipótese de um sequestro. Ambos concordavam que o melhor era tentar reagir. Contou, também, que uma das escoltas policiais que teve em Porto Alegre era incompetente de dar dó. Uma vez, essa escolta perdeu-se dele – que teve de gastar algumas horas até encontrá-la. O carro de Cutter era uma enorme e imponente caminhonete Plymouth Fury. Os guerrilheiros da VPR cansaram de segui-lo durante o demorado levantamento que fizeram de sua vida, seus horários e hábitos.
Como não achasse um novo Gordini, Irgeu Menegon afanou um Volkswagen azul – um “Fuca”, no linguajar dos gaúchos. Era o carro abre-alas do sequestro. Outro Volks o seguiria, como apoio.
A ação começou na manhã de 4 de abril de 1970, um sábado. No Fusca azul, pilotado por Menegon, Pimentel sentou-se atrás, com o militante Gregório Mendonça, 14 anos mais velho e mais experiente que ele. Mendonça, o Fumaça, já tinha sido preso na tentativa de guerrilha de Caparaó, a primeira a assustar a ditadura. Solto, voltou à ativa. No banco da frente ia Felix Silveira Rosa Neto. No carro de apoio iam Chagas, Dametto e Reinholdo Amadeo Klement. Todos armados, com revólveres – o de Pimentel era uma pistola 45 – e metralhadoras. Os carros tinham armas de reserva, caso fosse preciso.
No começo da tarde surgiu uma oportunidade. O Plymouth entrara numa garagem, eles se organizaram para fechá-la na saída. Pimentel, Neto e Mendonça já estavam fora do carro, armas em punho, só esperando Menegon fechar o carro consular para atacar e levar o diplomata americano. Mas, quase na hora H, Pimentel pensou ter visto crianças no Plymouth e deu sinais para abortar a ação. Mais de perto, eles viram que Pimentel se enganara, mas já era tarde. “Foi uma oportunidade incrível, mas a perdemos”, disse, ainda algo desolado, o aposentado Gregório Mendonça, de 75 anos. Dametto, que estava no carro de apoio, achou que aquele primeiro fracasso encerrava o dia, e foi liberado.
Mas os dois Fuscas continuaram a seguir o Plymouth. A tantas, o carro de apoio perdeu-se de Menegon – que mesmo assim continuou a procura. Já noite alta daquele sábado, quase madrugada do domingo, o Plymouth que o cônsul dirigia entrou na Rua Vasco da Gama, erma àquela hora. Quando ia chegar à esquina da Rua Miguel Tostes, o Fusca azul o fechou, parcialmente, pelo lado do passageiro. O para-lama traseiro direito do Volks tocava no para-lama dianteiro esquerdo da caminhonete. Três mascarados desceram: Felix Rosa Neto primeiro, com uma 45. Mendonça foi o segundo, com uma metralhadora. E finalmente Pimentel, com a sua 45. Nesse momento, Cutter acelerou o Plymouth contra o Fusca, e atingiu Pimentel. Ele caiu sobre o capô, resvalou para o lado direito e viu a roda da caminhonete passar, em baixa velocidade, por cima de seu tornozelo direito. Nessa fração de segundos, quando o Plymouth começava a fuga, Rosa Neto atirou e acertou o cônsul no ombro.
Na entrevista citada – cuja íntegra está disponível na internet –, Cutter contou que voltava de um jantar, com a mulher, no banco da frente, e um amigo banqueiro, Hovey Clark, sentado atrás. Achou inicialmente que fosse uma batida trivial. Só se assustou quando viu os mascarados armados. “No minuto em que vi aqueles caras saltando com as armas, pus meu pé no acelerador”, disse. “Minha mulher diz que eu apenas falei: ‘Aqui vamos nós’. E ela e Clark sabiamente se jogaram no chão do carro. Eu consegui atingir o último a sair do carro, empurrando-o para cima do capô. Ele ficou lá deitado, com a arma, por alguns segundos, e então bati na frente do carro deles, tirando-o do meu caminho, e fugi. O líder do grupo – o único a carregar uma pistola – impediu que outro terrorista metralhasse o carro. Ele mirou com cuidado para a traseira do carro e disparou. Um dos tiros me acertou no ombro e eu bati contra o volante. Minha mulher me perguntou o que estava errado quando me viu ir para a frente daquele jeito. Ela disse que tudo o que eu disse foi: ‘M..., fui atingido’.” (Pimentel confirmou que um grito de Rosa Neto conteve a metralhadora de Gregório Mendonça.)
O cônsul continuou dirigindo e conseguiu chegar à residência oficial, onde dois policiais deveriam estar de guarda. Deveriam. Naquela noite, nem com insistentes buzinadas acordaram. “Felizmente os terroristas não continuaram a me seguir. Se isso tivesse acontecido, estaríamos em sérios apuros.” Haviam parado para cuidar dos próprios ferimentos, provavelmente. Para cuidar dos seus, o cônsul chamou uma ambulância, que não veio. Tentou ir para um hospital de bairro, que não o atendeu. E só no Hospital Municipal de Porto Alegre conseguiu tratamento.
DE LONGA DATA
A presidente Dilma dá posse ao ministro Pimentel. Os dois participaram do mesmo grupo que lutou contra o regime militar
Ainda zonzo com a batida, e com as dores na perna direita – que não quebrou, mas até hoje lhe traz sequelas –, Pimentel levantou-se e, mancando, acompanhou a fuga atabalhoada dos companheiros. A clandestinidade não permitia ir a hospitais. Como os outros, ele foi recuperar-se no aparelho em que morava. Felix Rosa Neto foi o primeiro a ser preso, uma semana depois. Pimentel foi o segundo. Ele foi cobrir um ponto com Rosa Neto, que não apareceu. Tentou um segundo ponto, e nada. Acabou cometendo a imprudência de ir ao apartamento residencial de Neto. O policial de plantão deu-lhe voz de prisão. Pimentel engalfinhou-se com ele, querendo tomar-lhe a arma. Ela disparou perto de sua mão, e ele se afastou. Com um segundo tiro, que quase lhe acerta o rosto, o guerrilheiro finalmente foi preso. Foi o destino de todos, e a tortura não poupou ninguém. Pimentel passou por várias sessões de choque, em três momentos diferentes. E apanhou muito de palmatória. “Fomos acareados no Dops”, disse Bona Garcia, ainda algo chateado por não ter participado do sequestro, por estar com um braço machucado. “O Fernando estava com a cara toda roxa, de tanto apanhar.” Felix Neto e Irgeu Menegon tentaram o suicídio mais de uma vez. A tortura fez com que Menegon e Reinholdo Klement aceitassem o papel de arrependidos e fossem à televisão renegar a militância. “Até hoje sofro com isso”, disse Menegon. “Eu apanhei muito, muito”, disse o ministro Pimentel num momento de guarda baixa. Ele se orgulha de não ter aberto o aparelho que guardava o arsenal da organização. “A tortura é a experiência mais terrível que o ser humano pode passar. Confronta você com todos os seus fantasmas. É o momento de solidão mais profundo. Você está sozinho, ninguém vai te salvar. Por isso é um crime contra a humanidade.”
Na entrevista de 1992, Cutter contou que a tentativa de sequestro – e, especialmente, sua reação – fez com que ganhasse a confiança da polícia e do Exército. Foi levado a uma espécie de tour pelas salas de tortura e chegou a ver seus sequestradores na prisão, com a proteção de uma sala de reconhecimento. Ele disse que, antes de deixar o Brasil, enviou relatórios à embaixada americana no Rio de Janeiro confirmando a existência de violações graves aos direitos humanos em Porto Alegre. Disse também ter ouvido, dos guardas que faziam sua segurança pessoal, relatos tão detalhados de técnicas de tortura que não pareciam mera imaginação. Cutter nunca soube se essas informações chegaram a Washington: “Tudo o que posso dizer é que, sobre a violação de direitos humanos, os fatos eram claros”.
O professor doutor Fábio Chagas, da Universidade de Formiga (Unifor), em Minas Gerais, fez seu doutorado, na Universidade Federal Fluminense, sobre os Anos de Chumbo no Rio Grande do Sul. Chama-se A luta armada gaúcha contra a ditadura militar nos anos 1960-70. Por e-mail, Chagas disse: “A ação de captura do cônsul americano em Porto Alegre foi um equívoco, pois as organizações gaúchas não se encontravam preparadas para enfrentar o esquema de repressão que acabou se estruturando por aquelas terras”.
O ministro Pimentel se irrita um pouco quando ouve comentários desairosos sobre os azares da ação de sequestro – entre eles o de que o grande problema operacional foi jogar o pequeno Fusca contra o gigante Plymouth Fury. “É bom lembrar que o sequestro do Elbrick e do cônsul japonês foram feitos com Fuscas”, disse. “O problema é que nós planejamos mal, demos muito azar e, mais grave que tudo, tivemos o diferencial do cara ter reagido, o que era absolutamente inusual.” “E se o senhor se encontrasse com o cônsul nos dias de hoje?” O ministro respondeu: “Eu teria imensa alegria em conversar com ele, que afinal foi uma pessoa que mudou radicalmente a minha vida. Pode ser uma conversa muito agradável”. 
Como foi a ação da VPR
Com um Fusca, Pimentel e outros dois guerrilheiros tentaram parar o Plymouth do cônsul americano em Porto Alegre. Ele escapou - e, dias depois, os quase sequestradores estavam presos
SEQUESTRO


Leudo Costa | 31 de maio de 2015 às 9:08 am | Categorias: Política | URL: http://wp.me/p5EbWk-10F

CAIXA DE BRASÍLIA ESTAVA CHEIO… ERA PURO XORORÔ DE RELEMBERG!

 CRISTALVOX

FAZENDA FALOU A VERDADE PARA SARTORI? … CAIXA DE BRASÍLIA ESTAVA CHEIO… ERA PURO XORORÔ DE RELEMBERG!

by Leudo Costa
O Tribunal de Contas do Distrito Federal abriu guerra com o Governador Rodrigo Rollenberg. Quer saber a verdade! O pessebista(psb) anunciou que encontrou no dia da sua posse, 01/01,  apenas 64 milhões no caixa. Agora, segundo o TCDF esse valor na verdade correspondia a 1 bilhão e 400 milhões de reais. Era choro para fugir de responsabilidades... compromissos...
RODRIGO 01
sartori careca

A pergunta que se impõe é:  quanto mesmo Sartori encontrou no caixa do Estado do Rio Grande do Sul dia 01/01?
- O PT, por seu ex-Governador Tarso Genro diz que não são verdadeiros os números apresentados pela equipe de Sartori.. Deficit de quase 6 bilhões..
- Porque o Tribunal de Contas do Rio Grande do Sul não repete a ação do TCDF e escancara os verdadeiros números do RS?
vale a pena ler a matéria do Jornal Correio Brasiliense:
TCDF quer saber valor do caixa do GDF à época da posse de Rollemberg
Secretários da área financeira falam sobre os problemas para a administração se manter no limite da Lei de Responsabilidade Fiscal
Matéria publicada no Jornal Correio Brasiliense. Dos jornalistas Matheus Teixeira , Helena Mader.
No dia em que o Tribunal de Contas do Distrito Federal deu prazo de 30 dias para o Palácio do Buriti esclarecer a realidade das contas do GDF na transição, o governo divulgou novos números sobre a crise financeiro da capital federal — que está cada vez mais próxima do limite da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), segundo governistas. O órgão de controle contestou dados da atual gestão. Ao assumir o cargo, o governador Rodrigo Rollemberg (PSB) declarou que o caixa estava “praticamente zerado”, com apenas R$ 64 mil disponíveis. Na época, contudo, o Sistema Integrado de Gestão Governamental (Siggo) apontava saldo de R$ 1 bilhão em contas do GDF, valor defendido por integrantes da gestão passada.
No caso da LRF, a alta despesa com pessoal no DF vai limitar novas contratações no serviço público até 2016. O percentual dos gastos com pessoal com relação à receita do governo chegou a 48,01% de janeiro a abril deste ano, superior aos 46,93% registrados no último quadrimestre de 2014. Com isso, o Distrito Federal quase alcança o limite estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal — 49% —, mas agora a situação é ainda mais delicada. A legislação proíbe admissões e a contratação de horas extras, com exceção de áreas como a saúde, enquanto as despesas com o funcionalismo estiverem nessa faixa. O governo atribui o crescimento do percentual das despesas com servidores à gestão passada e garante que dificilmente será possível reverter o quadro ainda este ano.
Leonardo Colombini explica que o GDF teve que arcar com dívidas, como pagamento de 13º salário e férias, que deveriam ter sido quitadas no ano passado. “Assumimos as dívidas e contabilizamos os valores neste exercício, em um total de R$ 366 milhões. Essas despesas contribuíram fortemente para esse índice”, afirmou. Os reajustes salariais mantidos pela Justiça esta semana também ajudam a explicar o quadro de sufoco no cumprimento da LRF.
Os gastos com pessoal do GDF saltaram de R$ 12,4 bilhões em 2009 para R$ 22,5 bilhões no ano passado. Este ano, o valor deve chegar a R$ 25,4 bilhões. “Esse crescimento foi muito acelerado. É difícil para a administração conseguir suportar uma folha que cresce 13% ao ano”, comentou o secretário de Gestão Administrativa e Desburocratização, Antônio Paulo Vogel.
Ele citou medidas adotadas pelo governo para diminuir os gastos com pessoal, como a redução de 45% dos cargos comissionados, o que deve trazer uma economia de R$ 130 milhões até o fim do ano. “Mas não basta trabalhar somente com a redução da máquina pública. Não resta outra saída a não ser ampliar a receita”, justifica Vogel.

Leudo Costa | 31 de maio de 2015 às 10:33 am | Categorias: PolíticaUncategorized | URL:http://wp.me/p5EbWk-10M

sábado, 30 de maio de 2015

SEM COMENTÁRIOS.

O que está acontecendo ? o que está se passando na cabeça do brasileiro? um fenômeno jamais visto acontece, uma apatia generalizada toma conta do país em todos os estados, a grande maioria da população assiste DOPADA seu pais sendo destruído sem a mínima reação. Algumas centenas de pessoas em todo o país estão puxando quase 200 milhões sozinhos a reagir contra o governo. Esse episódio dos Haitianos já está insuportável, o governo do PT gastando milhões de dólares importando homens para que ? Isso é refugiado ? Homens altos, fortes e bem alimentados ? porque não estão reconstruindo o seu país ? São Mercenários, só não vê quem é um completo estúpido ! Agora veio a gota d'agua, milhares de crianças PASSANDO FOME NO NORDESTE, comendo palma, comendo calango, comendo rato rabudo, comendo resto de gado morto muitas vezes com carne putrefata e os haitianos que ganharam uma empresa para fornecer quentinhas para eles ainda jogam fora porque não gostaram ??? PELO AMOR DE DEUS, VOCÊ QUE ESTÁ LENDO ISSO VÁ NA SUA JANELA E DE UM GRITO DE REPÚDIO CONTRA ESSE GOVERNO QUE VEIO PARA NOS DESTRUIR. faça alguma coisa ! fale com seu vizinho, fale com seus amigos, FALE ALGUMA COISA ! http://www.oaltoacre.com/imigrantes-reclamam-e-jogam-comida-fora-devido-a-ma-qualidade/ http://www.ac24horas.com/2014/03/27/imigrantes-reclamam-da-comida-e-jogam-marmitas-fora/ http://www.marcoaureliodeca.com.br/2011/11/19/como-nao-se-incomodar/

Presidente do Partido Social Cristão se declara a favor de uma Intervenç...

Parabéns a todos os integrantes do FORO DE BRASÍLIA, responsáveis pela realização do pedido de Impeachment contendo Embasamento Jurídico e provas. Os Parlamentares ficaram surpresos com a excelente qualidade do trabalho. O pedido foi entregue em conjunto com MBL, Revoltados Online e Foro de Brasília.