quinta-feira, 23 de abril de 2015

Esse é o vagabundo que entrega a condecoração mais alta do estado de Minas Gerais ao criminoso Stedile.


Em 1970, Fernando Damatta Pimentel - hoje candidato petista ao governo do estado de Minas Gerais - participou da fracassada ação terrorista orquestrada pela Vanguarda Popular Revolucionária (VPR): sequestrar Curtis Carly Cutter, cônsul dos Estados Unidos em Porto Alegre. O objetivo era realizar uma ação de impacto para consagrar a unidade de combate junto ao Comando Nacional, libertando - em troca da autoridade sequestrada - cinquenta "companheiros" presos. O sequestro foi marcado para o dia 21 de março, um sábado. Na tarde desse dia, estando tudo pronto, já com o carro para a ação roubado, o sequestro fracassou pela primeira vez, em virtude de erro no planejamento. Nova tentativa foi marcada para semanas depois.

No dia 4 de abril (também um sábado), o 'Comando Carlos Marighella' foi assim constituído: no carro da ação, um Volks azul, estava o comandante da operação, Félix Silveira Rosa Neto, com pistola calibre 45, o motorista Irgeu João Monegon, com revólver.38, FERNANDO DAMATTA PIMENTEL, com revólver .38, e Gregório Mendonça, do MR-26, com metralhadora INA .45; no carro da cobertura, ia o motorista, Reinhold Amadeo Klement, com revólver .38, e Luiz Carlos Damatta, com metralhadora INA .45. Além das armas, algumas granadas completavam o arsenal formado para o sequestro.

Na manhã desse dia, o cônsul saiu sozinho de sua residência, com sua caminhonete Plymouth azul-marinho. Pelo excesso de tráfego nos caminhos percorridos, nada foi tentado. À tarde, novamente, o cônsul saiu em direção à Vila Hípica. Em Vila Assunção, tentaram encostar-se ao seu carro, mas, por mais uma vez, o tráfego impediu a ação. Às 16 horas, o americano encontrava-se numa rua sem saída, no bairro Tristeza. Montaram o esquema de bloqueio da rua, que fracassou por imperícia de Irgeu: em vez de fechar, seu carro emparelhou com o do cônsul. Este, pensando que os rapazes queriam fazer um 'pega', arrancou a sua potente Plymouth, deixando para trás os surpresos terroristas.

Combinaram, então, nova tentativa para essa mesma noite, marcando um ponto de encontro, ao qual Luiz Carlos Dametta não compareceu. Apesar do desfalque, resolveram agir assim mesmo. Os frequentes fracassos irritavam e açodavam os militantes do 'Comando Carlos Marighella".

Às 20 horas, o cônsul, acompanhado de sua esposa, saiu para visitar uns amigos, estacionando na Avenida Independência nas proximidades do Teatro Leopoldina. Às 22h30min, saiu o casal acompanhado de um amigo. Tomando o carro, foram seguidos até a Rua Vasco da Gama, quando, logo após a Rua Ramiro Barcellos, foram ultrapassados e fechados pelo Volks dirigido por Irgeu, ocorrendo uma batida. Os três militantes desse carro, Félix, FERNANDO e Gregório desceram, cercando a caminhonete do cônsul. Este não titubeou, ao ver as armas, arrancou violentamente e atropelou FERNANDO, abalroando o Volks. Félix atirou com sua pistola .45, acertando o omoplata da vítima, que, mesmo ferida, conseguiu escapar.

O Volks, batido, foi abandonado na Rua Dona Laura. O outro carro foi guardado para futuras ações. De madrugada, reunidos no 'aparelho' em que o cônsul deveria ser guardado, analisaram as causas do fracasso. Até hoje, não se sabe o que fezeram naquele momento, com o "Comunicado Número Um" (trecho extraído do livro "ORVIL: tentativas de tomada do poder", Schoba, 2012, pp. 539-40 - os destaques no texto para Fernando Pimentel são meus).
O "Comunicado Número Um" - citado acima - era um aviso que deveria ser entregue às autoridades com a consumação do sequestro. Porém, ele não propunha somente a troca do cônsul pelos cinquenta "companheiros" presos. O comunicado, previamente redigido, já trazia a "confissão" do prisioneiro, que assumia "ligações com a CIA", e a condenação dele à morte, julgado sumariamente pelo "tribunal de justiça revolucionária" - execução que seria evitada apenas se as autoridades aceitassem as condições do resgate (Idem, p. 538).

Em 2011, João Carlos Bona Garcia - juiz militar aposentado, e ex-integrante da VPR - contou como ele e Pimentel roubaram Cr$ 89.500,00 (R$ 415 mil reais em 2011) do Banco Brasul, de São Paulo - dinheiro que pertencia ao grupo Ultragás. Com um Gordini, os terroristas fecharam o fusca que estava a serviço do banco em Porto Alegre, rendendo o motorista e seu acompanhante:
"Eu estava com uma 45 e o FERNANDO com um 38", contou Bona Garcia. Cabia-lhe render o motorista, mas este inicialmente resistiu, com um atrevido "não saio!". O guerrilheiro disse: "Sai, se não vou ter de te matar". Ele saiu. "O FERNANDO teve mais sorte, porque o dele saiu logo. Mas a ação foi um sucesso". Sanches, subgerente do Brasul em Porto Alegre, disse à polícia que os dois assantantes usavam um emplastro na altura do nariz e da boca (Revista Época, 18 de Março de 2011 - os destaques no texto para Fernando Pimentel são meus).
Mas não foi só com a VPR que Pimentel - empunhando armas e promovendo atividades criminosas - tentou fazer do Brasil um país SOCIALISTA-COMUNISTA. Em Belo Horizonte - antes de integrar a VPR -, Pimentel fez parte do COLINA (Comando de Libertação Nacional), organização terrorista que tinha Dilma Rousseff em seus quadros - a candidata petista que nas eleições deste ano pretende reeleger-se Presidente da República.

ANEXO.

Fernando Pimentel - PETISTA que concorre ao governo do Estado de Minas Gerais - tem o DEVER de esclarecer os termos dos contratos SECRETOS multimilionários firmados com as ditaduras SOCIALISTAS-COMUNISTAS de Cuba e Angola. Pimentel, enquanto Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio da Presidente Dilma Rousseff, foi o responsável por assiná-los (Cf. vídeo). Dilma e Pimentel que, durante o Regime Militar, pretendiam - empunhando armas e promovendo atentados terroristas - transformar o Brasil em um país SOCIALISTA-COMUNISTA.
http://b-braga.blogspot.com.br/2014/09/pimentel-codinome-jorge.html

https://www.youtube.com/watch?v=SnH8lYxcmlc

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