OCC - Organização de Combate à Corrupção

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Por Olavo de Carvalho.

"Os que esperam do socialismo um jardim dos prazeres serão as primeiras vítimas. Isso aconteceu na URSS, na China, em Cuba, no Vietnam, no Camboja, etc. Só não acontecerá aqui se Deus for brasileiro, o que é impossível tanto para os crentes quanto para os ateus."

"Alguém aí em baixo pergunta se pode haver matança quando o comunismo tirar a máscara e se declarar o regime oficial do Brasil. Resposta: Quanto menos resistência houver ao comunismo, mais inimigos imaginários o governo comunista vai matar. Isso é da natureza mesma do comunismo. As grandes matanças na URSS e na China aconteceram quando JÁ NÃO HAVIA resistência ao regime. E em parte alguma o comunismo terá encontrado tão pouca resistência quanto no Brasil."

"Oferecer resistência explícita e consciente ao comunismo é um ato de caridade para com os próprios comunistas. Ninguém matou tantos comunistas quanto Stálin, Mao Dzedong e Polpot. Qualquer comunista estaria mais seguro na Itália de Mussolini ou na Espanha de Franco do que na URSS, na China Comunista ou no Camboja.
Nem falo, é claro, da segurança e bem-estar que os comunistas desfrutam nas democracias ocidentais. Usei o exemplo dos países fascistas só para enfatizar, com casos reais, o quanto o comunismo é perigoso para os comunistas. Mais até do que qualquer regime fascista.
NÃO pode ter sido uma coincidência, nesse sentido, que o pensamento marxista se desenvolvesse muito mais no Ocidente do que nos países comunistas."

"A matança comunista se intensifica quando, não havendo mais oposição política ou militar organizada, o regime se defronta com a resistência passiva que a natureza das coisas oferece à implantação de uma economia impossível. Aí a sociedade inteira, a começar pelos mais apolíticos e inocentes, passa a ser vista como um ninho de cobras, um depósito inesgotável de "agentes da burguesia". E é preciso matar todos.
A fase da tomada do poder jamais é tão mortífera quanto a "construção do socialismo" que vem em seguida."

Notas retiradas da página do Prof Olavo de Carvalho no facebook.

(stuart)