sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Amigos, desejo que 2012 seja repleto de alegrias e prosperidade. Que no ano que chega estejamos juntos como no ano que foi. "BOAS FESTAS"                                                                    
                                       Cid Marcos Mahtuk         

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

E AÍ, ESCOLHEU?


NEM TUDO QUE RELUZ É OURO

Apesar de avanços, Brasil continua em baixa em índices globais

Atualizado em  28 de dezembro, 2011 - 07:40 (Brasília) 09:40 GMT
Rio de Janeiro (Foto Reuters)
Brasil subiu cinco posições em 2011 e passou a ser a 53ª economia mais competitiva entre 142
Em 2011, o Brasil melhorou sua posição na maioria dos rankings internacionais que medem diferentes aspectos do desenvolvimento, mas, por trás de pequenos avanços, o país ainda tem desempenho fraco quando comparado a nações do chamado mundo desenvolvido.
A BBC Brasil reuniu 10 indicadores, divulgados ao longo de 2011, que vão além do Produto Interno Bruto (PIB) e inserem o Brasil em um contexto global em áreas como renda, desigualdade, corrupção, competitividade e educação.
O Brasil, que pode se tornar a 6ª maior economia do mundo ultrapassando a Grã-Bretanha se projeções recentes forem confirmadas, já despenca dezenas de posições quando se considera a renda per capita, resultado da divisão do PIB pela população.
Nessa média, o brasileiro ganha, por ano, o equivalente a US$ 10.710 (contra US$ 8.615 em 2009). Segundo os últimos dados do Banco Mundial, 44 países têm renda per capita superior à do Brasil, entre eles a própria Grã-Bretanha.
A renda dos britânicos, US$ 36.144, é três vezes maior do que a dos brasileiros. Essa diferença, no entanto, vem caindo. Além disso, a renda média do brasileiro continua superior à de seus colegas dos Brics, a Rússia (US$ 10.440), a Índia (US$ 1.475), a China (US$ 4.428) e a África do Sul (US$ 7.275).

Distribuição de renda

Essa simples divisão do PIB pelo total da população, no entanto, sofre críticas de especialistas em desenvolvimento por ignorar aspectos como a má distribuição da renda. Quando a desigualdade entra na equação, a posição do Brasil no cenário global despenca ainda mais, apesar dos avanços alcançados no país nesse quesito.
Tomando como medida o coeficiente de Gini, que mede a desigualdade na distribuição da renda em 187 países, apenas sete nações apresentam distribuição pior do que a do Brasil, segundo dados da ONU: Colômbia, Bolívia, Honduras, África do Sul, Angola, Haiti e Comoros.
O coeficiente usado nesta comparação para o Brasil é de 53,9. Quanto mais perto de 100, maior a desigualdade. A Suécia, com coeficiente de 25, é um dos países com menor concentração de renda.
Apesar dessa péssima posição no quesito desigualdade de renda, o desempenho em outros aspectos do desenvolvimento medidos pela ONU põem o Brasil em uma posição melhor no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).
Favela em Manus, Foto BBC
Apenas sete nações apresentam distribuição de renda pior do que a do Brasil
O Brasil tem progredido no IDH e sua posição geral, em 84º lugar, põe o país no grupo de alto desenvolvimento humano, mas ainda longe do grupo mais seleto com desenvolvimento considerado "muito alto". A lista de 47 países dessa elite é encabeçada pela Noruega.

Competitividade

O IDH engloba diversas áreas como educação, saúde, expectativa de vida, mas dados de outras organizações servem para complementar o quadro do Brasil no cenário externo.
A competitividade da economia brasileira, por exemplo, é medida por instituições como o Fórum Econômico Mundial (WEF, na sigla em inglês). No ranking do fórum, o Brasil subiu cinco posições em 2011 e passou a ser a 53ª economia mais competitiva entre 142.
A organização destacou o grande mercado interno e o sofisticado ambiente de negócios como pontos fortes do Brasil, mas enfatizou o sistema educacional, as leis trabalhistas consideradas rígidas e o baixo incentivo à competição como entraves à competitividade brasileira. A Suíça é a primeira nesse ranking seguida por Cingapura.
Em outros quesitos que influenciam a economia, como Corrupção, Ciência e Tecnologia e Educação, o Brasil continua mal, mas teve pelo menos algum avanço.
A nota do Brasil avaliada pela Transparência Internacional sobre corrupção passou de 3,7 para 3,8. Mas apesar dessa "melhora" decimal, o Brasil caiu da 69ª para 73ª entre 182 países.
A queda se explica pelo progresso mais acentuado de outros países e pela entrada de novas nações na lista da ONG. O país mais bem colocado no ranking é a Nova Zelândia ( com nota 9,5), seguida pela Dinamarca (com nota 9,4).
Apesar da queda, o Brasil tem a menor percepção de corrupção entres potências emergentes como Rússia, Índia e China.
"Mas o Brasil não deve se orgulhar disso. Deve ver que há muito a avançar para alcançar o nível dos países desenvolvidos", alertou o mexicano Alejandro Salas, diretor da Transparência Internacional para as Américas.
"Eu vejo que, às vezes, o tema é colocado em segundo plano, dentro de um contexto de muito otimismo com o crescimento econômico e do novo papel que o Brasil ocupa no mundo", acrescentou.
Outra área em que o Brasil fica tradicionalmente no "lado B" dos rankings é a de Ciência e Tecnologia. Mas um estudo divulgado em março pela Royal Society, academia nacional de ciência britânica, mostrou um pequeno progresso do Brasil.
A representatividade dos estudos brasileiros teve um ligeiro aumento de 1999 para 2003. Passou de 1,3% do total de pesquisas científicas globais para 1,6%. São Paulo subiu de 38º para 17º lugar como centro com mais publicações científicas do mundo.
Lançamento de foguete brasileiro Ariane V de centro espacial em Kourou, na Guiana, em 12 de abril de 2998 Foto JODY AMIET/AFP/Getty Images
Estudo da Royal Society, academia nacional de ciência britânica, mostrou um pequeno progresso do Brasil no campo da Ciência
"Existe uma diversificação com alguns países demonstrando lideranças em setores específicos como a China em nanotecnologia e o Brasil em biocombustíveis, mas as nações avançadas do ponto de vista científico continuam a dominar a contagem de citações", analisou o relatório.
A China, no entanto, segue em uma velocidade muito superior à do Brasil e já superou Europa e Japão na quantidade anual de publicações científicas.
Na área de Educação, a Organização para Cooperação e Desenvolvimento (OCDE) divulga comparações internacionais que incluem o Brasil.
Os últimos dados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA) pôs o país em 51º lugar entre 65 no ranking de leitura, em 55º no de matemática e em 52º no de Ciências. O país ficou entre os últimos, mas a nota nas três áreas melhorou em relação à pesquisa anterior.
O avanço do Brasil foi elogiado por Guillermo Montt, analista da OCDE.
"O Brasil aumentou os resultados nas três áreas do estudo. Não são muitos os países que conseguiram fazer isso (...) Não é uma surpresa que o país continue em posições baixas no ranking já que o processo de melhoria do ensino é algo lento e muito amplo", disse à BBC Brasil.
Custo de vida
Na contramão dos avanços, ainda que lentos e graduais, há pesquisas como a do banco suíço UBS feita em 73 países. Segundo o relatório, o poder de compra no Rio e em São Paulo vem caindo nos últimos cinco anos, apesar da elevação dos salários.
A pesquisa ilustra a tendência comparando o custo de vida no Rio e em São Paulo com o de Nova York.
Nas duas cidades brasileiras, o custo de vida representava pouco mais de a metade do custo de vida em Nova York há cinco anos. Hoje, representa, respectivamente, 74% e 69% do custo de vida na metrópole americana.
Também em agosto, a consultoria Mercer divulgou seu ranking anual. São Paulo apareceu como a 10ª cidade mais cara do mundo, subindo 11 posições em um ano. O Rio foi a 12ª, subindo 17.
O Brasil também piorou no ranking que tenta medir a facilidade de se fazer negócios em 183 países. Perdeu seis colocações, caindo da 120ª para a 126ª posição, segundo o Banco Mundial. As avaliações levam em conta dez indicadores e se concentram no ambiente de negócios entre pequenas e médias empresas. O Brasil ficou bem, por exemplo, no item "proteção a investidores", mas mal no que avalia a facilidade para se pagar imposto.
Entre avanços e retrocessos, o otimismo entre os consumidores brasileiros foi um indicador que manteve, em 2011, o Brasil no topo das pesquisas globais.
Uma enquete da Nielsen, divulgada em outubro, por exemplo, mostrou que, apesar dos sinais de desaceleração na economia, a confiança do consumidor brasileiro foi a que mais cresceu no trimestre anterior à pesquisa entre os 56 países pesquisados pela empresa.
A confiança dos brasileiros ficou atrás somente da de indianos, sauditas e indonésios.
Virada
As projeções recentes de que o Brasil vá superar a Grã-Bretanha em valor de PIB em 2011 não são unanimidade entre centros de pesquisa e ainda precisam ser confirmadas pelos números do último trimestre que saem nos primeiros meses de 2012.
Como a diferença entre as duas economias é pequena, a esperada virada pode não ocorrer em 2011, se perspectivas atuais de crescimento não se confirmarem ou se houver mudanças nas taxas de câmbio dos dois países que influenciem o cálculo do PIB em dólares.

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Mesmo como 6ª economia, Brasil continua pobre, diz economista da UNCTAD

Atualizado em  28 de dezembro, 2011 - 12:15 (Brasília) 14:15 GMT
Corretores na Bolsa de Valores de São Paulo (AP)
Especialistas pedem cautela com previsão de que economia brasileira vai ultrapassar a britânica
O Brasil continuará sendo um país pobre, mesmo com a previsão de que a sua economia vai ultrapassar a britânica como 6ª maior do mundo, segundo o economista Joerg Mayer, da Divisão de Globalização e Desenvolvimento Estratégico da Conferência das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento (UNCTAD, sigla em inglês).
"O país ganha um pouco de prestígio, mas, como a população brasileira é muito numerosa, a renda média é muito mais baixa", disse o economista à BBC Brasil. "Mesmo como sexta economia mundial, o Brasil continua pobre", afirmou.
Agnès Bénassy-Quéré, diretora do Centro de Pesquisas Prospectivas e de Informações Internacionais, em Paris, também relativiza as projeções divulgadas nesta semana. "É preciso muita precaução", disse a economista à BBC Brasil.
"O Brasil apresenta um crescimento fulgurante, pois os cálculos são feitos em dólar, que tem se desvalorizado nos últimos anos. Não é possível dizer que esses números são definitivos", afirmou a economista.
Para Bénassy-Quéré, o excesso de valor do real é o fator principal para a economia brasileira ultrapassar a da Grã-Bretanha. "A moeda brasileira valorizou-se muito nos últimos anos, enquanto a libra esterlina sofreu uma forte desvalorização. Isso faz uma diferença enorme."
Assim como o representante da UNCTAD, a economista francesa acredita que o cálculo mais realista para mostrar a situação da economia brasileira atualmente deveria basear-se no PIB per capita.
"O PIB per capita do Brasil representa apenas 25% do americano", diz Bénassy-Quéré. "Nas projeções que fizemos, em 2050 o PIB per capita brasileiro alcançará apenas 45% do nível registrado nos EUA."

Maré alta

Apesar da dificuldades, ambos acreditam que o crescimento da economia ajudará a melhorar os índices sociais brasileiros a longo prazo. "Na maré alta, todos os barcos sobem", afirma Bénassy-Quéré. Para ela, o momento é de investir em setores estratégicos para o desenvolvimento da sociedade brasileira.
"É preciso adotar medidas políticas que mudem dois pontos essenciais: a educação e a poupança", diz a economista.
"Se pegarmos o nível de educação no Brasil, vemos que ele é muito baixo, com menos de 10% da população ativa com um diploma universitário. Isso situa o país muito abaixo de China, Índia e Rússia, por exemplo."
Sobre o risco de inflação devido ao forte crescimento da economia - destacado constantemente pelo Banco Central na hora de aumentar as taxas de juros -, Mayer afirma que basta uma política salarial atrelada à produtividade.
"Se os salários aumentam junto com a produção e não por causa da demanda, é possível controlar a inflação sem mexer nas taxas de juros", explica o economista.
As projeções de que o Brasil deve ultrapassar a Grã-Bretanha como 6ª economia mundial foram feitas pelo Centro de Pesquisa Econômica e de Negócios (CEBR, na sigla em inglês), com sede na Grã-Bretanha.
A previsão, que já havia sido feita por outras entidades, só poderão ser confirmadas nos primeiros meses de 2012, quando ambos os países divulgarão o resultado do crescimento de suas economias.

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PALM HARBOR, Florida — Chita, a macaca que fazia companhia a Tarzan nos filmes dos anos 1930 - que, na verdade, era um chimpanzé - morreu aos 80 anos de idade em um santuário animal na Flórida, nos EUA. O Santuário Suncoast de Primatas, em Palm Harbor, anunciou que a morte ocorreu por falha renal no dia 24 de dezembro.
A diretora do Santuário, Debbie Cobb, disse ao jornal Tampa Tribune que Chita era extrovertido, adorava pintar com os dedos e ver pessoas rindo. Ele parecia ligada a sentimentos humanos.
Baseadas na obra do escritor Edgar Rice Burroughs, as histórias de Tarzan deram origem a vários livros e filmes durante o século XX e contam as aventuras de um homem criado entre macacos, na África.
Chita era o personagem cômico nos filmes, estrelados pelo nadador e medalhista olímpico americano de origem austro-húngara Johnny Weissmuller. Cobb disse que Chita chegou ao santuário nos anos 1960, após passar algum tempo com Weissmuller. O ator atuou em 12 filmes do Tarzan e foi o primeiro a dar o característico grito do herói. Nascido em 2 de junho de 1904, em Freidorf, no Império Austro-Húngaro (hoje Romênia), ele morreu em 1984, aos 79 anos, em Acapulco, no México.


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terça-feira, 27 de dezembro de 2011

VALOR DE UM SORRISO

       Um sorriso nada custa e, no entanto, pode render muito. Enriquece quem o recebe e não empobrece quem o dá. O sorriso as vezes dura somente um instante, mas sua recordação pode ser quase eterna.
          Ninguém é tão rico que possa dispensar um sorriso. Ninguém é tão pobre que não possa dar um sorriso. O sorriso pode criar felicidade no lar e sustento no trabalho. É sinal visível de uma amizade profunda. Um sorriso representa repouso no cansaço, coragem no desânimo, consolo na tristeza, alívio na angústia. É um bem que não se pode comprar, não se pode emprestar, não se pode roubar. O sorriso tem valor a partir do instante em que surge.
           Se você encontrar alguém que aparentemente se recusa a receber  um sorriso, lembre-se que esse será alguém que justamente está mais necessitado de recebê-lo. Ofereça seu sorriso!

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

CARROS 0 KM

REPASSANDO...

Foram com essas atitudes que os chamados países do primeiro mundo se formaram ! 


REPASSANDO!....
 
Campanha Nacional - Boicote ao 0 KM - AVISO MAIS DO QUE IMPORTANTE !!
Agora é a Hora!.... Acorda Brasil!....
 
Face ao aumento de IPI para carros importados (de qualidade muito superior), é a hora de darmos um basta na farra das Montadoras no Brasil!
 
Se não vejamos: 
 
    * Somos o único (SIM, O ÚNICO), país do mundo, que fabrica carros 1.0. 
    * Somos o único país do mundo, que fabrica carros com rodas Aro 14, sem direção hidráulica. 
    * Somos o Único País Tropical do mundo, que fabrica carros sem Ar Condicionado. 
    * Somos o único país do mundo, que ainda tem carros saindo de fábrica sem AIRBAG e Freios ABS! 
    * Somos o único país do mundo que tem investimento 0 (eu disse 0) para carros movidos a energia elétrica! 
    * Somos o único país do mundo que ainda tem como padrão o câmbio manual (cambio automático é coisa de rico??..., quanta ignorância!). 
    * Somos o único país do mundo em que um Celta custa o mesmo que um Honda City nos EUA ou México! 
    * Somos o único país do mundo, em que um Gol G5 (com volante torto) custa a mesma coisa que um Civic nos EUA ou na Europa! 
 
Por isso, você, brasileiro idiota (assim como eu), que está acostumado a pagar preços exorbitantes, por qualidade ruim, reflita...e diga:
NÃO VOU COMPRAR CARRO NACIONAL 0 KM, ATÉ TER PADRÃO DE QUALIDADE INTERNACIONAL, E PREÇO JUSTO !
 
As montadoras culpam demasiadamente o governo pelos altos impostos (que de fato são altos), porém, elas mesmas sustentam um cartel monstruoso, que visa a ter o maior lucro do planeta! 

Sim, o maior lucro da Volkswagen no mundo está aqui!   Ford, Fiat e GM idem! 

E o pior, oferecendo carros de baixíssima qualidade! 

Precisamos de apenas 1 ano (sim 1 ano, passa rápido), para mudar o jogo!...

Estas medidas sim, fazem um país mudar! 

Ou você acha que os americanos, japoneses e alemães andam de carro 1.0, sem direção elétrica/hidráulica e ar condicionado? A GM que tente vender um Celta nos EUA.... seria o fim da marca!
É Hora do Basta!
Encaminhe este e-mail para todos que você conhece. 
 
 
Atenciosamente.
Campanha Nacional - Boicote ao O KM - Agora é a hora! Acorda Brasil   
  

ANIMAIS MIGRAM PARA "BRASÍLIA"

Animais, como porco perú e frango, migram para Brasília após ouvirem que lá a moda é "pizza e panetone".
Ora vejam so....!!!

 
Cena brasileira

O médico José Guilherme Vartanian apareceu hoje na mídia nacional - como na entrevista à Globo News - para falar do tratamento do câncer do ex-presidente Lula. Ele não aparecia tanto em veículos de comunicação desde que, em dezembro de 1992, matou a socos e pontapés o maringaense Marcos Takashi Kawamoto, na frente do bar Ópera. Marcos, que trabalhava no Japão, estava em Maringá para passar o Natal com a família; Vartanian, que estudava Medicina na UEL, em Londrina, perseguiu a vítima antes de espancá-la até a morte. O caso andou lentamente; em primeira e segunda instância, decidiu-se que ele iria a júri popular; quando o caso chegou em Brasília, ficou cinco anos parado, até obter o voto do ministro Hamilton Carvalhido, que apontou a prescrição. A lei estabelece que o prazo para a prescrição é reduzido à metade quando o réu tem menos de 21 anos. A família de Marcos, que havia feito passeata em Maringá e protestado defronte o TJ-PR, até hoje não compreende a falta de justiça do caso.

À época, o advogado Israel Batista de Moura, assistente de acusação, apresentou pedido de providências contra a demora no STJ, que começava com uma frase de Rui Barbosa: "Justiça tardia não é Justiça, é injustiça manifesta". Em 2008, 16 anos depois da morte, o caso foi declarado prescrito, sem punição a Vartanian, hoje sob os holofotes da imprensa.


É interessante como, realmente, a matéria atrai a matéria, na razão direta das massas e na razão inversa do quadrado das distâncias. O que tem isso a ver? Tudo! Bandido só anda com bandido!