► Como funcionam as torturas do Comando Vermelho, que motivaram a operação no Rio de Janeiro
01.11.2025
Haverá solução para o inferno em que o Rio se tornou?
Policiais civis e militares do Rio de Janeiro durante megaoperação contra o Comando Vermelho. (Foto: Antônio Lacerda/EFE)
Olá. Tudo bem?
Ao menos 120 pessoas foram mortas naquela que já é a operação policial mais letal da história do Rio de Janeiro. De imediato, os “suspeitos de sempre”, ideólogos e formadores de opinião para quem bandidos são “vítimas da sociedade” e a polícia é culpada até prova em contrário, dispararam os slogans de sempre.
Mas, enquanto não se souber com certeza absoluta quem são os mortos – as autoridades confirmam a morte de quatro policiais e admitem que quatro inocentes foram atingidos – e em que circunstâncias eles morreram (pois mesmo um criminoso não pode ser sumariamente executado após ser capturado), falar em “chacina”, “massacre”, “banho de sangue” ou no já banalizado “genocídio” não é apenas prematuro, mas irresponsável.
O Tesouro Nacional divulgou nesta semana um relatório com os números das contas públicas do governo Lula. E adivinhe: o saldo até aqui é de um déficit bilionário. De quanto é esse rombo?
Haverá solução para o inferno em que o Rio se tornou?
Policiais civis e militares do Rio de Janeiro durante megaoperação contra o Comando Vermelho. (Foto: Antônio Lacerda/EFE)
Olá. Tudo bem?
Ao menos 120 pessoas foram mortas naquela que já é a operação policial mais letal da história do Rio de Janeiro. De imediato, os “suspeitos de sempre”, ideólogos e formadores de opinião para quem bandidos são “vítimas da sociedade” e a polícia é culpada até prova em contrário, dispararam os slogans de sempre.
Mas, enquanto não se souber com certeza absoluta quem são os mortos – as autoridades confirmam a morte de quatro policiais e admitem que quatro inocentes foram atingidos – e em que circunstâncias eles morreram (pois mesmo um criminoso não pode ser sumariamente executado após ser capturado), falar em “chacina”, “massacre”, “banho de sangue” ou no já banalizado “genocídio” não é apenas prematuro, mas irresponsável.
O Tesouro Nacional divulgou nesta semana um relatório com os números das contas públicas do governo Lula. E adivinhe: o saldo até aqui é de um déficit bilionário. De quanto é esse rombo?
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