Nos primeiros dias após a decisão da Meta de retornar às origens em relação à liberdade de expressão nas redes sociais, o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ensaiou uma postura de confronto, com o presidente classificando a mudança como "extremamente grave" e a Advocacia-Geral da União (AGU) notificando a empresa. De imediato, as mudanças não atingem o Brasil, mas Mark Zuckerberg mencionou sua preocupação com o fato de que "países da América Latina têm tribunais secretos" que podem ordenar a remoção de conteúdo de forma silenciosa. |
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