Na newsletter Dinheiro e Trabalho desta semana, entenda a disparidade salarial entre homens e mulheres em meio ao crescimento da participação feminina na pós-graduação no Brasil. Mesada aos filhos contribui para a consciência financeira? Veja o que diz a pesquisa que ouviu mãe e pais sobre o assunto. Saiba como vai funcionar a raspadinha, jogo relançado pela Caixa. E ainda: a programação do Festuris, evento empresarial que movimenta Gramado em novembro.
Boa leitura!
PARTICIPAÇÃO FEMININA CRESCE NA PÓS-GRADUAÇÃO, MAS DISPARIDADE SALARIAL PERSISTE NO BRASIL
A presença de mulheres tem aumentado na pós-graduação, mas as pesquisadoras ainda recebem menos do que homens com a mesma formação. O cenário é retratado em estudos recentes que relacionam a participação da parcela feminina nessa etapa de formação nas universidades e no mercado de trabalho.
— As mulheres buscam consolidação no mercado de trabalho de forma constante e em ciclos que se encaixam na rotina e vida, que conciliam papéis profissionais e pessoais. Mestrado ou doutorado são meios de contribuir para ampliar e fortalecer conhecimentos da formação ou expandi-los para outras áreas — explica Gisele Spricigo, doutora em Economia do Desenvolvimento e gerente da pós-graduação stricto sensu da Unisinos.
O QUE PENSAM PAIS E MÃES BRASILEIROS SOBRE DAR (OU NÃO) MESADA AOS FILHOS
Nove em cada 10 pais acreditam que mesada para crianças e adolescentes contribui para consciência sobre dinheiro. No entanto, somente cinco deles, na mesma comparação, conseguem cumprir com o compromisso da quantia mensal aos filhos. É o que mostra pesquisa do Serasa realizada em todo o Brasil.
Esse número sobe um ponto percentual considerando apenas a região Sul. Ou seja, nela, 63,2% dos pais responderam conseguir cumprir o compromisso mensal com os filhos. Entre os motivos, estão a necessidade de ensinar a lidar com dinheiro, estimular a responsabilidade financeira e ensinar a economizar.
O gargalo da falta de recursos para financiamentos imobiliários tem algumas saídas. Elas são discutidas há anos, mas a que mais está em voga agora é a redução do depósito compulsório da poupança, o que teria um efeito rápido para destravar os contratos...
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