Olá, tudo bem? O Brasil de Alexandre de Moraes continua sugando os esforços de todos aqueles que desejam encontrar na literatura algum paralelo com as situações surreais impostas pelo Supremo Tribunal Federal ao país. Depois das “crimideias” orwellianas e dos processos kafkianos, chegamos à fase do “Ardil-22”, expressão cunhada por Joseph Heller no livro de mesmo nome e que descreve uma situação da qual é impossível escapar devido a uma série de regras absurdas, contradições ou loopings infinitos. Foi o que ocorreu com o X, em seus esforços para se livrar da suspensão imposta por Moraes no fim de agosto. |
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