O garimpo continua sendo um dos grandes vetores de destruição de Terras Indígenas da Amazônia.
Para se ter uma ideia, nos últimos três meses foram contabilizados 505 hectares de florestas destruídos pelo garimpo - o equivalente a 707 campos de futebol.
O levantamento inédito feito pelo Greenpeace Brasil aponta que as Terras Indígenas Kayapó (PA), Yanomami (AM/RR), Munduruku (PA) e Sararé (MT) são as mais devastadas. O tamanho de áreas devastadas dessas terras são:
1.º lugar: Terra Indígena Kayapó: 315 novos hectares.
2.º lugar: Terra Indígena Sararé: 106,98 novos hectares.
3.º lugar: Terra Indígena Yanomami: 50 novos hectares.
4.º lugar: Terra Indígena Munduruku: 32,51 novos hectares.
Todos esses dados estão disponíveis no 'Storymap' desenvolvido pelo Greenpeace Brasil.
Essa ferramenta permite que pesquisadores, cientistas, estudiosos e ativistas envolvidos com a pauta visualizem de maneira mais fácil e clara os efeitos do garimpo nas TIs.
Mas além dos números, CID MARCOS, o que podemos fazer é nos mobilizarmos mostrando que a luta pela conservação da Amazônia é coletiva e urgente.
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Obrigada,
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