Dilma foi um desastre para o Brasil, diz novo estudo do Ipea
O Estadão publicou neste domingo um editorial no qual desmistifica o talento o talento auto apregoado pela ex-presidente Dilma Rousseff, o poste promovido pelo ex-presidente Lula como a gerentona do PAC.
O artigo destaca que "Já estava claro que a reeleição de Dilma Rousseff em 2014 se baseara em discursos mentirosos e informações fraudadas, pois as condições de vida da população se deterioravam. O impeachment retirou do poder aquela que o ocupava com base numa vitória eleitoral conquistada por meio de uma campanha mentirosa. Mas só agora surgem dados consistentes, e baseados em estatísticas oficiais, que comprovam a inescrupulosa manipulação de indicadores econômicos e sociais pelo lulopetismo para permanecer no poder".
Enquanto Lula berra nos microfones para plateias de militantes no nordeste que "as elites do Brasil não gostam de governantes que olham para os pobres" Dilma é apontada como a ex-presidente do pais que mais levou pessoas para o Atlas da Vulnerabilidade Social (IVS), a plataforma de indicadores sociais que acaba de ser lançada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
Com base em 16 indicadores classificados em 3 dimensões (infraestrutura urbana, capital humano e renda/trabalho), o IVS apresentou um retrocesso durante a era Dilma em comparação ao ritmo dos avanços observados entre 2000 e 2010.
O IVS é um indicador abrangente das condições de vida da população. As disponibilidades de infraestrutura urbana são aferidas como base em extensão dos sistemas de coleta de lixo e de saneamento básico, além do tempo de deslocamento entre residência e trabalho. O indicador de capital humano é baseado em dados como mortalidade infantil, escolaridade, analfabetismo e situação familiar. Já o de renda e trabalho, além da situação do mercado de trabalho, avalia também a qualidade do trabalho. A consequência devastadora da gestão temerária de Dilma, que contou com o aval de Lula, deve se refletir aina nos próximos IVS.
Por sorte, o governo Temer trouxe algumas compensações para a população de baixa renda que podem ser consideradas importantes, como a redução da inflação e dos juros. Este é o aspecto da economia que mais favorece a distribuição de renda e melhora na qualidade de vida da população em alguns aspectos mais relevantes de seu dia a dia, como a alimentação e o acesso a bens de consumo básicos.
Com informações do Estadão
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