domingo, 30 de abril de 2017
Lula é réu confesso Otto Dantas
Lula é réu confesso
Postado dia: 28/04/2017 às 22:21
Na medida em que a Operação Lava Jato avança, o próprio Lula buscando se defender do indefensável vai entregando sua conduta criminosa.
Nesta sexta-feira (28), Lula fez uma afirmação fatal, que demonstra claramente o seu temor pela delação de Antonio Palocci e o seu envolvimento nos crimes praticados.
Lula, de acordo com 'O Globo' disse ter certeza absoluta de que Palocci não fará um acordo de delação premiada. Depois, afirmou que caso isto ocorra 'muita gente poderia ser prejudicada, mas não ele'.
A declaração é fatal.
Ao menos, uma demonstração inequívoca de que Lula sabia das práticas ilícitas de seu ministro.
Palocci, preso desde setembro do ano passado, afirmou que pode municiar a Lava-Jato com novas informações, como ‘nomes, endereços e operações realizadas’, capazes de ‘dar mais um ano de trabalho’ ao juiz Sérgio Moro.
‘Tenho certeza absoluta que o Palocci não vai fazer delação. Se fizer delação e contar tudo que ele sabe, pode prejudicar muita gente, menos eu’, disse Lula.
Repetimos: ‘Tudo o que ele sabe’, disse Lula. Ora, ele próprio se condenou admitindo que Palocci sabe muito sobre os crimes do PT.
Lula já pode ser considerado um réu confesso. Daqui pra frente é só ir apertando que a língua presa vai se soltando.
Otto Dantas
otto@jornaldacidadeonline.com.br
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sábado, 29 de abril de 2017
Cantinho Vegetariano Pipoca com Azeite e Alecrim (vegana)
Cantinho Vegetariano |
Posted: 28 Apr 2017 05:47 PM PDT
Ingredientes 150 g de milho para pipoca 200 ml de azeite de oliva extravirgem, ou a gosto Sal e alecrim fresco a gosto Preparo
Coloque o azeite e as folhinhas de alecrim em uma panela e leve ao fogo baixo. Quando o azeite começar a fazer bolhinhas, retire a panela do fogo, tampe e deixe tudo esfriar, para que o azeite fique aromatizado. Quando a mistura esfriar, junte o milho e o sal à panela, e leve ao fogo médio. Quando o azeite esquentar, tampe a panela. Segurando bem, sacuda a panela até o milho terminar de estourar.
Fonte: GNT |
Montanha submarina no Atlântico tem tesouro de terras raras Com informações da BBC
Montanha submarina no Atlântico tem tesouro de terras raras
Com informações da BBC - 24/04/2017
O monte submarino Tropic, próximo às Ilhas Canárias, tem 3 mil metros de altura e apenas um terço dele se destaca na superfície do Atlântico.[Imagem: NOC]
Montanha de terras raras
Em uma montanha submarina, nas águas do Oceano Atlântico, está um tesouro em minerais de alto valor econômico - os chamados minerais de terras raras.
Uma equipe do Centro Nacional de Oceanografia (NOC, na sigla em inglês) do Reino Unido identificou uma crosta de rochas extremamente rica nesses minerais raros nas paredes desse monte, a 500 quilômetros das Ilhas Canárias.
Amostras trazidas à superfície detectaram a presença de uma substância rara conhecida como telúrio em concentrações 50 mil vezes mais elevadas que as já identificadas em terra. O telúrio, comum em ligas metálicas, é usado também em um tipo avançado de painel solar.
A montanha também contém minerais de terras-raras usados na fabricação de turbinas eólicas e em dispositivos eletrônicos.
A descoberta levanta uma questão delicada: se a busca por recursos alternativos de energia pode impulsionar a exploração mineral no fundo do mar.
Estima-se que o Monte Tropic tenha 2.670 toneladas de telúrio, mineral usado como semicondutor e comum em placas de energia solar. [Imagem: NOC]
Riqueza inesperada
O monte submarino, cujo nome é Tropic, tem três mil metros de altitude a partir do solo oceânico e seu cume fica a 1 mil metros acima da superfície do Atlântico.
Robôs submarinos foram usados para investigar a crosta de grãos finos que cobre toda a superfície da montanha e tem espessura de quatro centímetros.
Bram Murton, líder da expedição que explora a Tropic, afirmou que esperava encontrar minerais em abundância no local, mas jamais imaginou que as concentrações dos mesmos seriam tão elevadas.
"Esta crosta é incrivelmente rica e é isso que faz com que essas rochas sejam incrivelmente especiais e valiosas do ponto de vista de recursos", explicou. Ele calcula que as 2.670 toneladas de telúrio da montanha equivalem a um duodécimo de todo o consumo mundial.
A descoberta do Mont Tropic levanta o debate sobre vantagens e riscos da mineração no fundo do mar . [Imagem: NOC]
Mineração submarina
A prática da mineração no mar foi recentemente regulamentada pela ONU. Ainda assim, Burton afirma querer que a descoberta de sua equipe - parte de um projeto mais amplo chamado Marine E-Tech - provoque um debate sobre de onde devem vir os recursos vitais.
"Se precisamos de energia verde, precisamos de materiais para construir dispositivos capazes de gerar esse tipo de energia. E esses materiais têm de vir de algum lugar", disse. "Ou os tiramos da terra e fazemos um buraco lá, ou os tiramos do fundo do mar e fazemos ali um buraco comparativamente menor. Tudo o que fazemos tem um custo".
De forma geral, a mineração em terra implica em desmatar, remanejar povoados e construir vias de acesso para remover rochas com concentrações relativamente baixas de minerais (ou de minério).
No mar, por sua vez, os minérios são muito mais ricos, ocupam uma área menor e não existe impacto imediato sobre populações. Uma das principais preocupações é o efeito da poeira produzida ao se cavar o fundo do mar, que pode viajar longas distâncias e afetar organismos vivos pelo caminho.
Para entender as possíveis implicações, a expedição britânica realizou um experimento no qual tentou reproduzir os efeitos da mineração para medir a quantidade de pó produzido.
Os resultados preliminares, disse Murton, mostram que a poeira não é facilmente detectada a um quilômetro de distância além da fonte. Isso indica que o impacto da mineração submarina poderia ser mais localizado do que o inicialmente previsto.
Água é manipulada e limpa apenas com luz Redação do Site Inovação Tecnológica
Água é manipulada e limpa apenas com luz
Redação do Site Inovação Tecnológica - 26/04/2017
Tudo funciona a temperatura ambiente e usando materiais de baixo custo. [Imagem: Jose-Luis Olivares/MIT]
Separação de emulsão
Uma técnica simples, baseada no ingrediente comumente usados nos protetores solares, permite controlar a forma como a água se move sobre uma superfície usando apenas luz visível.
Isso abre as portas para diversos tipos de tecnologia, da separação da água e do petróleo nas plataformas de perfuração e válvulas que podem ser reprogramadas na hora, nas indústrias químicas e refinarias, até dispositivos microfluídicos, como os biochips de diagnóstico médico, cujos canais e válvulas poderão ser controlados com precisão e sem hardwares adicionais para diferentes tipos de exames.
Separar uma emulsão - óleo misturado em água, por exemplo - é tão mais difícil quanto mais os líquidos estiverem misturados - quanto mais finas forem as gotículas de cada um deles. Algumas vezes se utilizam técnicas eletrostáticas, mas elas consomem muita energia e não funcionam quando a água é altamente salina, como é frequentemente o caso envolvendo a indústria petrolífera.
Por isso, Gibum Kwon, do MIT, decidiu pesquisar o uso de superfícies fotorresponsivas, ou seja, cujas reações à água podem ser alteradas pela exposição à luz.
Ao criar superfícies cujas interações com a água - uma propriedade conhecida como molhabilidade - podem ser ativadas pela luz, Kwon e seus colegas descobriram que é possível separar diretamente a emulsão óleo-água fazendo com que gotículas individuais coalesçam e se espalhem pela superfície - quanto mais as gotas de água se fundem, mais elas se separam do óleo.
Materiais fotorresponsivos
Materiais fotorresponsivos têm sido amplamente estudados e utilizados. Um exemplo é o ingrediente ativo na maioria dos filtros solares, o dióxido de titânio, também conhecido como titânia. Mas a maioria destes materiais, incluindo a titânia, responde principalmente à luz ultravioleta, e dificilmente à luz visível. E apenas cerca de 5% da luz solar está na faixa ultravioleta.
Então os pesquisadores desenvolveram uma maneira de tratar a superfície de titânia para torná-la sensível à luz visível. Eles fizeram isso usando primeiro uma técnica de deposição camada por camada para construir uma película de partículas de titânia ligadas a um polímero, tudo sobre uma camada de vidro. Em seguida, eles recobriram o material com um corante orgânico simples por imersão, o mesmo tipo de corante usado nas células solares orgânicas.
A superfície resultante mostrou ser altamente responsiva à luz visível, produzindo uma mudança na molhabilidade quando exposta à luz solar que é muito maior do que a da própria titânia. Quando ativado pela luz solar, o material torna-se muito efetivo em "desmulsificar" a mistura óleo-água - fazer com que a água e o óleo se separem um do outro.
"Nós fomos inspirados pelo trabalho em fotovoltaica, onde a sensibilização por corante foi usada para melhorar a eficiência da absorção da radiação solar," disse o professor Kripa Varansi. "O acoplamento do corante às partículas de óxido de titânio permite a geração de portadores de carga sob iluminação, o que cria uma diferença de potencial elétrico entre a superfície e o líquido e leva a uma alteração nas propriedades molhantes."
A emulsão água-óleo é quebrada em poucos minutos. [Imagem: Gibum Kwon et al. - 10.1038/ncomms14968]
Autolimpante
Como o efeito fotorresponsivo é baseado no revestimento de corante, ele pode ser precisamente ajustado escolhendo entre os milhares de corantes orgânicos disponíveis. De acordo com a equipe, todos os materiais envolvidos no processo são disponíveis comercialmente e de baixo custo.
E a molhabilidade controlável do material tem outro benefício: a superfície se torna autolimpante. Quando o material é forçado a passar de atrator de água (hidrófilo) para repelente de água (hidrofóbico), toda a água na superfície é expulsa, levando com ela quaisquer contaminantes que possam ter-se acumulado.
Bibliografia:
Visible light guided manipulation of liquid wettability on photoresponsive surfaces
Gibum Kwon, Divya Panchanathan, Seyed Reza Mahmoudi, Mohammed A. Gondal, Gareth H. McKinley, Kripa K. Varanasi
Nature Communications
Vol.: 8, Article number: 14968
DOI: 10.1038/ncomms14968
Visible light guided manipulation of liquid wettability on photoresponsive surfaces
Gibum Kwon, Divya Panchanathan, Seyed Reza Mahmoudi, Mohammed A. Gondal, Gareth H. McKinley, Kripa K. Varanasi
Nature Communications
Vol.: 8, Article number: 14968
DOI: 10.1038/ncomms14968
Plásticos: Para produzir ou dar sumiço, chame as bactérias Redação do Site Inovação Tecnológica
Plásticos: Para produzir ou dar sumiço, chame as bactérias
Redação do Site Inovação Tecnológica - 27/04/2017
Rotas biotecnológicas podem fabricar bioplásticos - e depois sumir com eles, degradando-os completamente. [Imagem: RCGI]
Bactéria que produz plástico
Pesquisadores da USP encontraram uma bactéria capaz de produzir um biopolímero - um polímero, ou plástico, produzido por um processo biotecnológico.
A Methylobacterium rhodesianum, que transforma o metano em um tipo de polímero ainda não caracterizado, foi identificada nas águas turvas e poluídas do Sistema Estuarino de Santos, no litoral de São Paulo.
A equipe também encontrou a Methylobacterium extorquens, que já se sabia ser produtora de PHB, ou polihidroxibutirato, um polímero da família dos polihidroxialcanoatos (PHA) com características físicas e mecânicas semelhantes às de resinas sintéticas como o polipropileno.
"Ainda não caracterizamos o polímero produzido pela bactéria, mas nossas análises indicam que é bem diferente dos relatados na literatura científica," disse Elen Aquino Perpétuo, coordenadora do projeto. "A ideia da nossa pesquisa é utilizar um substrato mais barato do que o açúcar - neste caso, o metano e o metanol - para produzir o PHB e viabilizar comercialmente sua produção por uma rota biológica."
Os pesquisadores também constataram que essas bactérias isoladas de sistemas naturais produzem mais polímero que as cepas comerciais, cultivadas em laboratório, como as dos gêneros Methylobacter sp. e Methylocystis sp. Sem controlar parâmetros como temperatura, pH e agitação, a Methylobacterium extorquens isolada do ambiente marinho, por exemplo, acumula 30% de seu peso seco em polímero.
Além de caracterizar o polímero produzido pela Methylobacterium rhodesianum, os pesquisadores pretendem avaliar agora se ela é economicamente viável para produzir um biopolímero. Para que a rota biológica seja viável economicamente, a bactéria tem que ser capaz de acumular 60% de seu peso seco em polímero. Esse cálculo é feito levando-se em conta a produção de PHB a partir do açúcar, explicou Elen.
Em apenas 10 minutos, a bactéria se alimenta do plástico como se ele fosse uma folha. [Imagem: Bombelli/Howe/Bertocchini]
Bactéria que come plástico
Uma equipe da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, por sua vez, fez uma descoberta na rota contrária: a degradação dos plásticos.
Eles descobriram um processo de degradação natural de polímeros associado com a lagarta da mariposa Galleria mellonella, mas tudo indica que são as bactérias presentes na lagarta que são as responsáveis pelo mecanismo.
Tudo ocorreu por acaso, quando Federica Bertocchini estava retirando as lagartas, que atacam colmeias de abelhas melíferas, comendo a cera produzida pelos insetos - a cera é um tipo de biopolímero. Depois de reuni-las em um saco plástico, a pesquisadora notou que elas logo começaram a escapar simplesmente destruindo a sacola plástica.
Os furos começaram a aparecer em 40 minutos. Ao realizar experimentos cuidadosos, a equipe constatou que, em 12 horas, houve uma redução da massa do plástico de 92 miligramas (mg) - muito mais do que os 0,13 mg já constatados por pesquisas anteriores envolvendo a ação de bactérias.
"A lagarta produz algo que quebra as ligações químicas, talvez em suas glândulas salivares ou uma bactéria simbiótica em seu intestino. O próximo passo para nós será tentar identificar os processos moleculares nesta reação e ver se podemos isolar a enzima responsável," disse o professor Paolo Bombelli.
No ano passado, pesquisadores brasileiros já haviam identificado uma bactéria que come PET.
Bibliografia:
Polyethylene bio-degradation by caterpillars of the wax moth Galleria mellonella
Paolo Bombelli, Christopher J. Howe, Federica Bertocchini
Current Biology
Vol.: 27, Issue 8, pR292-R293
DOI: 10.1016/j.cub.2017.02.060
Polyethylene bio-degradation by caterpillars of the wax moth Galleria mellonella
Paolo Bombelli, Christopher J. Howe, Federica Bertocchini
Current Biology
Vol.: 27, Issue 8, pR292-R293
DOI: 10.1016/j.cub.2017.02.060
Maioria dos exoplanetas habitáveis pode não ter terra seca Com informações da RAS
Maioria dos exoplanetas habitáveis pode não ter terra seca
Com informações da RAS - 28/04/2017
A NASA está desenvolvendo tecnologias para explorar oceanos gelados nas luas de Saturno e Júpiter, como Titã, Encélado e Europa.[Imagem: NASA]
Terra seca
Se você se decidir a sair pela galáxia explorando exoplanetas, ou mesmo semear vida em outros planetas, pode ser uma boa ideia levar consigo um snorkel.
Usando um modelo estatístico sobre o que sabemos da Terra e o pouco que sabemos dos exoplanetas, um astrofísico calculou que a maioria dos planetas habitáveis - na zona habitável de suas estrelas - é provavelmente dominada por oceanos, que abrangeriam mais de 90% da superfície.
Mais especificamente, Fergus Simpson, do Instituto de Ciências Cósmicas da Universidade de Barcelona, na Espanha, construiu um modelo estatístico - baseado na probabilidade bayesiana - para prever a divisão entre terra e água em exoplanetas habitáveis.
Para testar seu modelo estatístico, Simpson levou em conta mecanismos de retroalimentação, como o ciclo de águas subterrâneas, e processos de erosão e deposição. Ele também propõe uma aproximação estatística para determinar a diminuição da área de terra habitável para planetas com oceanos menores, conforme eles se tornam cada vez mais dominados por desertos.
Curiosamente, os resultados mostram que, para a maioria dos exoplanetas, virtualmente é tudo oceano, não sobrando muito lugar para terra seca, onde a vida pudesse se desenvolver da forma como a conhecemos. Mas o próprio pesquisador concorda que isso não necessariamente precisar ser assim.
Princípio antrópico
Para que a superfície de um planeta possua áreas de terra e de água, é necessário um delicado equilíbrio entre o volume de água que o planeta retém ao longo do tempo e o espaço que ele tem para armazená-la em suas bacias oceânicas, o que por sua vez depende de seu relevo.
Ambas as quantidades podem variar substancialmente no espectro de mundos que suportam água. Por que os valores da Terra são tão bem equilibrados é um enigma não resolvido - a própria Terra está muito perto de ser um chamado "mundo de água", um mundo onde toda a terra está imersa sob um único oceano.
"Um cenário no qual a Terra contenha menos água do que a maioria dos outros planetas habitáveis seria consistente com os resultados das simulações e poderia ajudar a explicar por que alguns exoplanetas [conhecidos] são um pouco menos densos do que esperávamos," explica Simpson.
Ele acredita que os oceanos finamente equilibrados da Terra podem ser uma consequência do princípio antrópico - mais frequentemente usado em um contexto cosmológico -, que propõe que nossas observações do Universo são condicionadas pelas próprias exigências para a formação e existência da vida senciente.
"Com base na cobertura oceânica da Terra, de 71%, encontramos evidências substanciais que suportam a hipótese de que os efeitos da seleção antrópica estão funcionando.
"Nossa compreensão do desenvolvimento da vida pode estar longe de estar completa, mas não é tão terrível que devamos aderir à aproximação convencional de que todos os planetas habitáveis têm uma chance igual de hospedar vida inteligente," concluiu o pesquisador.
Bibliografia:
Bayesian evidence for the prevalence of waterworlds
Fergus Simpson
Monthly Notices of the Royal Astronomical Society
Vol.: 468 (3): 2803-2815
DOI: 10.1093/mnras/stx516
Bayesian evidence for the prevalence of waterworlds
Fergus Simpson
Monthly Notices of the Royal Astronomical Society
Vol.: 468 (3): 2803-2815
DOI: 10.1093/mnras/stx516
sexta-feira, 28 de abril de 2017
Já somos mais de 3,3 milhões de brasileiros! COMPARTILHE E AJUDE A FORTALECER A NOSSA LUTA! Vamos juntar milhões de brasileiros em apoio ao juiz Sergio Moro! Vamos combater a quadrilha que quer destruí-lo e mostrar que ele não está sozinho! Curta Juiz Sergio Moro - O Brasil está com você O Brasil venceu a primeira batalha! A luta está apenas começando! FAÇA A SUA PARTE! #Compartilhe Curta MCC - Movimento Contra Corrupção
Vamos juntar milhões de brasileiros em apoio ao juiz Sergio Moro! Vamos combater a quadrilha que quer destruí-lo e mostrar que ele não está sozinho! Curta Juiz Sergio Moro - O Brasil está com você O Brasil venceu a primeira batalha! A luta está apenas começando! FAÇA A SUA PARTE! #Compartilhe Curta MCC - Movimento Contra Corrupção
Professoros??? Taí professores que vão na greve do PT, como dizia Roberto Campos: “O PT é um partido de trabalhadores que não trabalham, estudantes que não estudam e intelectuais que não pensam.” O Brasil venceu a primeira batalha! A luta está apenas começando! FAÇA A SUA PARTE! #Compartilhe Curta MCC - Movimento Contra Corrupção
Tenha um ótimo fim de semana!☺
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"Acordem mais cedo, vagabundos"
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