O mais importante e corajoso Comandante Militar do Brasil, General de Exército Antônio Hamilton Martins Mourão que atualmente comanda a tropa na mais importante área do exército brasileiro - Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul - será exonerado nas próximas pelo Ministro Comunista da defesa Aldo Rebelo. Se existissem mais meia dúzia de MOURÕES nas FFAA isso não "vingava". Mas como a REGRA é a mesma da Bolívia, Colômbia, Venezuela e Coréia do Norte, nós brasileiro somos obrigados a assistir essa triste realidade...
Eis o que publica a folha, matéria que é assinada pelos jornalista VALDO CRUZ e IGOR GIELOW.
O Ministério da Defesa irá exonerar do Comando Militar do Sul o general Antônio Mourão. O motivo: as
críticas que fez ao governo Dilma Rousseff e pelo fato de que uma homenagem póstuma a um chefe da repressão na ditadura ocorreu em um quartel sob sua jurisdição.
Mourão é um dos mais respeitados comandantes militares do Exército, e deverá ser transferido para um cargo burocrático em Brasília. A Folha não conseguiu contato com ele.
No dia 17 de setembro, Mourão havia dito em uma palestra em Porto Alegre que "a maioria dos políticos de hoje parecem privados de atributos intelectuais próprios e de ideologias, enquanto dominam a técnica de apresentar grandes ilusões".
Além disso, ao comentar a possibilidade de impeachment de Dilma, ele afirmou que "a mera substituição da PR [presidente da República] não trará mudança significativa no 'status quo'" e que "a vantagem da mudança seria o descarte da incompetência, má gestão e corrupção".
O caso foi revelado pelo jornal "Zero Hora", e detalhado pela Folha há dez dias.
Para piorar a situação de Mourão, que não comentou as afirmações, um general sob seu comando promoveu uma homenagem póstuma ao coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra na segunda (26).
Morto no dia 15 deste mês, Ustra foi chefe do DOI-Codi, um dos principais centros de tortura e repressão aos adversários do regime militar (1964-85).
Ustra era de Santa Maria (RS), onde ocorreu a homenagem no quartel da 3ª Divisão do Exército. O convite para o evento, datado do dia 23, foi assinado pelo comandante da unidade, general José Carlos Cardoso.
Segundo a Folha apurou, o ministro Aldo Rebelo (Defesa) já avisou a presidente de sua intenção. Para o ministro, Mourão perdeu a condição de comando com a sequência de fatos. A exoneração será um teste político para Aldo, que é do PC do B, partido que notabilizou-se durante a ditadura por promover uma guerrilha contra o governo militar.
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