DILMA MANDA SUSPENDER DIVULGAÇÃO DE PROGRAMA DE GOVERNO POR DIVERGÊNCIAS COM O PT; EM 34 ANOS DE HISTÓRIA, PARTIDO NUNCA ESTEVE TÃO CONFUSO E DESARVORADO. É O MEDO DE PERDER A BOCONA!
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A candidata Dilma Rousseff iria divulgar por esses dias seu programa de governo, mas mandou suspender, informam Andreia Sadi e Natuza Nery na Folha. Por quê? Divergência com seus companheiros do PT. O partido quer que a candidata se comprometa com o fim do fator previdenciário, com a redução da jornada de trabalho, com a regulamentação da terceirização — criando dificuldades novas — e com a revisão da Lei da Anistia. Mas Dilma não quer nada disso porque sabe que:
a) o fim do fator previdenciário abre um rombo na previdência;
b) a redução da jornada só vai onerar ainda mais as empresas, elevando o custo Brasil;
c) criar embaraços novos à terceirização está na contramão da dinâmica do mercado de trabalho;
d) a revisão da Lei da Anistia, além de polêmica — voltará ao Supremo —, abre uma crise desnecessária com as Forças Armadas. Se o absurdo vier, raciocina com razão a presidente, que seja via Judiciário.
Assim, a presidente tem preferido programa nenhum a ter o que exibir, expondo-se a arrumar adversários novos. Vejam ali a pauta: a petista tem feito um esforço danado para mostrar que é fiscalmente responsável — e o fim do fator previdenciário demonstraria o contrário — e que pretende incentivar o espírito empreendedor no país: ora, a redução da jornada e o combate à terceirização apontariam na direção oposta. Finalmente, a presidente prega a união de todos os brasileiros para um futuro radioso, e a revisão da Lei da Anistia só provocaria turbulências sobre o passado.
http://veja.abril.com.br/ blog/reinaldo/geral/ dilma-manda-suspender-divul gacao-de-programa-de-gover no-por-divergencias-com-o- pt-em-34-anos-de-historia- partido-nunca-esteve-tao-c onfuso-e-desarvorado-e-o-m edo-de-perder-a-bocona/
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A candidata Dilma Rousseff iria divulgar por esses dias seu programa de governo, mas mandou suspender, informam Andreia Sadi e Natuza Nery na Folha. Por quê? Divergência com seus companheiros do PT. O partido quer que a candidata se comprometa com o fim do fator previdenciário, com a redução da jornada de trabalho, com a regulamentação da terceirização — criando dificuldades novas — e com a revisão da Lei da Anistia. Mas Dilma não quer nada disso porque sabe que:
a) o fim do fator previdenciário abre um rombo na previdência;
b) a redução da jornada só vai onerar ainda mais as empresas, elevando o custo Brasil;
c) criar embaraços novos à terceirização está na contramão da dinâmica do mercado de trabalho;
d) a revisão da Lei da Anistia, além de polêmica — voltará ao Supremo —, abre uma crise desnecessária com as Forças Armadas. Se o absurdo vier, raciocina com razão a presidente, que seja via Judiciário.
Assim, a presidente tem preferido programa nenhum a ter o que exibir, expondo-se a arrumar adversários novos. Vejam ali a pauta: a petista tem feito um esforço danado para mostrar que é fiscalmente responsável — e o fim do fator previdenciário demonstraria o contrário — e que pretende incentivar o espírito empreendedor no país: ora, a redução da jornada e o combate à terceirização apontariam na direção oposta. Finalmente, a presidente prega a união de todos os brasileiros para um futuro radioso, e a revisão da Lei da Anistia só provocaria turbulências sobre o passado.
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