sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014
SONDA CAÇADORA TERÁ PARTICIPAÇÃO BRASILEIRA.
Plantão
Sonda caçadora de planetas terá participação brasileira
Com informações da Agência USP - 24/02/2014
Em vez de uma única lente ou espelho, o observatório espacial PLATO usará um conjunto de 34 telescópios montados em uma plataforma única.[Imagem: ESA]
Cientistas e engenheiros brasileiros de algumas das principais universidades e centros de pesquisas em astronomia do País terão participação ativa na missão espacial PLATO, uma sonda caçadora de exoplanetas que será lançada pela Agência Espacial Europeia - ESA.
Segundo o professor Eduardo Janot Pacheco, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da USP, e responsável pelo Comitê PLATO no Brasil, a exploração de planetas em torno de estrelas além do Sol (planetas extrassolares, ou exoplanetas) é um dos temas mais interessantes da ciência do século 21.
Ele explica que um dos objetivos desta pesquisa é descobrir e entender as propriedades de outros mundos semelhantes à Terra em nossa vizinhança.
O professor Janot conta que, entre os cientistas brasileiros que integram a missão, estão engenheiros de algumas das principais universidades e centros de pesquisas em astronomia do País. Entre outras ele cita a USP, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Observatório Nacional, Universidade Mackenzie e Fundação Mauá de Engenharia.
Os cientistas brasileiros têm interesses em temas de engenharia, como sistemas eletrônicos (hardware) a serem utilizados no desenvolvimento dos software de voo e de controle de atitude, processamento embarcado de sinais e correções de "jitter" nas curvas de luz.
Em astrofísica, assuntos dos mais variados serão abordados pelos brasileiros: sismologia estelar, estrelas variáveis, anãs brancas, rotação estelar, evolução comparada do Sol, galáxias próximas, e exoplanetas (determinações orbitais e marés).
O consórcio que conduzirá a missão é dirigido pela doutora Heike Rauer da DLR, a agência espacial alemã. Ela prevê que o PLATO começará um capítulo completamente novo na exploração de planetas extrassolares.
"Vamos encontrar planetas que orbitam sua estrela na zona 'habitável', região que pode propiciar a existência de vida: são planetas onde se espera que exista água líquida, e onde a vida como a conhecemos pode ser mantida," afirmou.
O observatório PLATO irá medir os tamanhos, massas e idades dos sistemas planetários que encontrar. Por isso, poderão ser feitas comparações detalhadas com nosso próprio Sistema Solar.
Telescópio múltiplo
PLATO é um tipo de telescópio espacial completamente novo: ele vai usar uma rede de 34 telescópios, em vez de uma única lente ou espelho.
Serão utilizadas também câmeras de alta qualidade, e a vantagem de observar continuamente a partir do espaço, sem a interrupção causada pelo nascer do Sol e sem sofrer os efeitos causados pela turbulência atmosférica.
O professor Pacheco lembra ainda que a missão espacial PLATO segue os passos do satélite franco-europeu-brasileiro CoRoT, o primeiro do qual a astronomia brasileira participou, sobe a liderança da USP, e que já não esta mais voando.
"O País adquiriu com isso know-how em engenharia de software espacial e participou fortemente dos avanços científicos em física estelar e na descoberta e análise de exoplanetas, usufruindo também de colaborações com cientistas europeus", afirma o cientista.
"Os resultados e a experiência obtidos com o CoRoT vão balizar as pesquisas com o PLATO, que avançará na precisão que vamos obter sobre os novos exoplanetas, sobretudo os parecidos com a Terra,que são os mais interessantes para a astrobiologia," concluiu.
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
DURÔMETRO PORTÁTIL.
Mecânica
Tá dureza? Use um durômetro portátil
Com informações da Unesp Ciência - 28/02/2014
Além de ser pequeno e leve, a expectativa é que o novo produto chegue ao mercado custando algo entre R$ 500 e R$ 700. [Imagem: Unesp]
Durômetro portátil
Você sabe o que é um durômetro?
É um equipamento destinado a medir a dureza das coisas.
A propósito, dureza é a capacidade que um sólido tem de resistir à perfuração.
Imagine, por exemplo, um dormente de uma estrada de ferro: se a madeira não for dura o suficiente, a manutenção da estrada de ferro terá que ser feita em períodos menores, sem contar os riscos de acidentes.
"Mais de 20 mil quilômetros de ferrovias brasileiras usam dormentes de madeira, e são utilizados 1.400 dormentes por quilômetro. As empresas compram um volume enorme de madeira, e precisam avaliar sua qualidade em campo," explica o professor Adriano Ballarin, da Unesp de Botucatu.
O problema é que um durômetro pesa mais de 200 kg e pode custar mais de R$ 15 mil.
Esta, pelo menos, era a realidade, até que o professor Ballarin colocasse a mão na massa e inventasse um durômetro portátil.
Além de ser pequeno e leve, a expectativa é que o novo produto chegue ao mercado custando algo entre R$ 500 e R$ 700.
Isso permitirá que o durômetro portátil seja empregado em outros usos. "É muito importante conhecer a dureza dos materiais usados para fazer móveis e pisos, por exemplo, pois eles costumam sofrer muitos impactos. Os pisos principalmente, pois são constantemente danificados por saltos e calçados", diz Ballarin.
Dureza Brinnel
Os durômetros tradicionais são grandes porque medem a dureza usando um método chamado Janka. Esse tipo de ensaio usa uma esfera para causar determinada penetração superficial na madeira, e mede quanta força foi necessária para causar a deformação total.
"O problema é que essa técnica exige forças de grande magnitude e um controle muito grande da profundidade da penetração - o que torna impraticável seu uso em campo," explica Ballarin.
Seu durômetro portátil, por outro lado, foi desenvolvido para analisar um tipo de dureza chamada Brinnel.
Nesta medição, em vez de causar uma deformação fixa e medir a força aplicada, a força é fixa, e mede-se a profundidade da deformação causada na madeira.
No caso do equipamento de Ballarin, a força usada é sempre o peso de uma haste em queda livre no interior do cilindro do durômetro. Como a intensidade do impacto é sempre igual, pode-se concluir a dureza da madeira a partir do tamanho do furo provocado.
Na primeira versão do durômetro, o pesquisador precisava usar uma lupa para medir a deformação causada na madeira. Hoje, na terceira versão, um sensor de deslocamento instalado no equipamento mede todo o movimento da haste. O sensor começa a fazer medições logo depois de a haste entrar em queda livre, e continua mesmo depois da colisão. O processo dura menos de 200 milissegundos e os resultados ficam gravados no equipamento.
Para levar a inovação ao mercado, o pesquisador pretende facilitar ainda mais as coisas, tornando a leitura direta.
"A ideia é que o operador nem analise os dados. Ele poderia realizar dez medições em um lote de madeira, por exemplo. Feitos os testes, o aparelho poderia acender uma luz vermelha ou verde, para sinalizar se o lote foi aprovado ou não," conclui Ballarin.
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
NOVAS TECNOLOGIAS PARA ECONOMIZAR ÁGUA.
Meio ambiente
Inovações para economizar água
Com informações da Agência Fapesp - 26/02/2014
Segunda empresa do mundo em número de clientes num mesmo país, a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) só perde para a chinesa Beijing Enterprises Water Group.
A empresa quer fazer jus a esse seu posicionamento com uma mudança no campo tecnológico.
"Existe uma carência [tecnológica] específica para saneamento. Hoje muitas das tecnologias são apenas adaptadas para essa área", diz Cristina Zuffo, gerente do Departamento de Prospecção Tecnológica da Sabesp.
O objetivo, então, não poderia ser outro: desenvolver novas tecnologias nativas para o setor de saneamento, e repassar essas tecnologias para empresas que possam fabricar os equipamentos ou fornecer os serviços.
O geofone será substituído por um equipamento digital. [Imagem: Pedro Hamdan]
Geofone digital para detectar vazamentos
Um dos primeiros temas que mereceram atenção são técnicas para diminuir a perda de água, principalmente devido a rachaduras nas tubulações da rede de distribuição - em 2013, 31,4% da água que a empresa tratou não chegou aos consumidores, perdendo-se em vazamentos pelo caminho.
A solução desse problema evitaria, por exemplo, o racionamento de água a que população de grande parte das cidades paulistas está sendo submetida durante este verão atipicamente seco.
A detecção de vazamentos hoje utiliza um geofone, um aparelho formado por um sensor que, apoiado no chão, capta as vibrações do solo e depois envia para um amplificador e para um fone de ouvido.
"Com o geofone, a localização do vazamento depende da habilidade do operador, que deve ter em volta o menos barulho possível. Por isso, grande parte desses testes são feitos à noite", diz Cristina.
O professor Linilson Padovese, da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), propôs o desenvolvimento de um software que pudesse ajudar os técnicos, tornando a avaliação dos sinais do geofone mais precisa e independente do treinamento do funcionário.
Antes disso, porém, eles estão tendo que desenvolver um "geofone digital", para fazer a coleta e a gravação dos sinais digitalmente, criando uma biblioteca que permita a avaliação imediata dos sinais captados no campo - por enquanto, eles estão digitalizando o sinal dos geofones analógicos, até o desenvolvimento de um sensor adequado.
"Dessa forma, a empresa poderá montar um banco de dados com os sinais digitais, todos marcados com a localização com GPS. Além disso, com a finalidade de baratear o equipamento e tornar a tecnologia mais simples e de fácil utilização, decidiu-se utilizar smartphones como plataforma de base do geofone," conta o pesquisador.
O microlaboratório tem o tamanho de um cartão de crédito. [Imagem: Eduardo César]
Microlaboratório para detectar fósforo
Outro produto inovador que deve sair dos projetos entre a Sabesp e a Poli-USP é um microlaboratório eletrônico - um chip baseado em técnicas conhecidas como microfluídica - para medir em tempo real a quantidade de fósforo na água, seja de mananciais ou de estações de tratamento.
O fósforo funciona como um nutriente para as algas. O monitoramento dessas espécies precisa ser feito com regularidade porque a alta proliferação pode prejudicar o tratamento da água potável.
Atualmente, o monitoramento dos mananciais demora muito tempo. É preciso colher amostras de água, muitas vezes com barcos, e levá-las para serem analisadas em laboratório.
O grupo do professor Antônio Carlos Seabra está desenvolvendo um dispositivo de monitoramento autônomo e em tempo real do tamanho de um cartão de crédito, a mesma tecnologia usada nos biochips.
"Transferimos o laboratório para um cartão do tamanho próximo ao de crédito e um pouco mais espesso", diz Seabra. "Utilizamos técnicas de microfabricação e conhecimento de análises químicas."
O dispositivo possui microcanais em seu interior por onde a água e os reagentes correm até chegar a um ponto dentro do cartão onde um conjunto de LEDs ilumina a amostra. A reflexão dessa luz, contendo as informações indicativas da presença do fósforo ou de outros elementos, é captada por um sensor.
O microlaboratório pode ser instalado em uma boia ou em uma base na estação de tratamento. As informações colhidas são repassadas aos técnicos da empresa por sistemas de comunicação sem fios (wireless), permitindo um monitoramento contínuo.
Biofiltro
Outro equipamento, este desenvolvido pelos engenheiros do núcleo de tecnologia da própria empresa, é um biofiltro para purificar o gás emanado das estações de tratamento e estações elevatórias de esgotos.
O gás é o responsável pelo odor ruim e prejudicial aos moradores do entorno das unidades de tratamento.
O biofiltro, feito com materiais recicláveis e sem consumo de produtos químicos, é composto de turfa formada por restos vegetais, madeira e casca de coco, além de uma camada de brita.
O biofiltro é instalado dentro de um contêiner onde recebe o gás por meio de dutos. A aspersão de água no interior do contêiner faz com que bactérias presentes nos materiais oxidem o gás.
Um protótipo já está em funcionamento na ETE do bairro de São Miguel Paulista, na capital paulista. "Está praticamente pronto para uso e alguém terá que produzi-lo em escala", disse Cristina.
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
NUNCA ANTES NESTE PAÍS SE ROUBOU TANTO.
Não temos como afirmar que estes números são reais.
Porém sabemos que o patrimônio da família do Sr. Luiz é bem superior que a soma da sua: (renda - gastos), durante toda sua vida.
- Tem alguém olhando para a declaração de renda dele?
- Será que ele já caiu na malha fina?
- Até quando viverem um país com tanta corrupção?
- Será que ele já caiu na malha fina?
- Até quando viverem um país com tanta corrupção?
O BRASIL NÃO É UM PAÍS SÉRIO.
OCC - Organização de Combate à Corrupção
Fim do teatro do mensalão. A corrupção venceu, a impunidade venceu. Não temos neste país instituições representadas por homens dignos, honrados e íntegros. ESTÃO TODAS APARELHADAS. Acabou-se. FIM. Somente uma das duas nos salva desses bandidos e assassinos: Intervenção Divina ou Intervenção Militar (artigo 142 da CF).
(Post My) CURTA OCC - Organização de Combate à Corrupção
(Post My) CURTA OCC - Organização de Combate à Corrupção
BRAÇO MENTIROSO E CORRUPTO DO PT.
Não aprova Dilma, Lula e PT?.Curte aqui. compartilhou a foto de Alvaro Dias.
Instalamos a CPMI da Terra no Congresso há alguns anos. A presidi e descobrimos que o MST é uma sigla apenas. Não tem endereço e CNPJ. Não tem personalidade jurídica. Ou seja, jurídicamente não existe e por isso não poderia celebrar convênios com órgãos públicos. Descobrimos à época que os "pseudo líderes" dos sem terra, valiam se do CNPJ da ANCA, CONCRAB , cooperativas agrícolas, além do ITERRA do Rio Grande do Sul, para a transferência de recursos publicos, com origem em vários ministérios, com flagrante desvio de finalidade e sem prestação de contas.Depois da denuncia da CPI o TCU determinou a devolução de mais de R$:15.000.000,00 aos cofres publicos. O Governo cúmplice das irregularidades tornou-se ainda mais generoso. Agora mais uma associação é utilizada para o desvio de recursos do BNDES, Caixa Econômica Federal e PETROBRAS (cerca de R$ 600.000,00) com a cumplicidade da Presidente da Repúbica, que assistiu à sua frente, diante do Palácio do Planalto, a violência praticada contra policiais, por falsos sem terra, que no dia seguinte foram recebidos por Dilma Roussef em seu gabinete com todas as honras !
Instalamos a CPMI da Terra no Congresso há alguns anos. A presidi e descobrimos que o MST é uma sigla apenas. Não tem endereço e CNPJ. Não tem personalidade jurídica. Ou seja, jurídicamente não existe e por isso não poderia celebrar convênios com órgãos públicos. Descobrimos à época que os "pseudo líderes" dos sem terra, valiam se do CNPJ da ANCA, CONCRAB , cooperativas agrícolas, além do ITERRA...
Ver maisVERGONHA
Curta TV Revolta e Movimento Contra Corrupção
Alerto o Brasil que este é só o 1º passo, diz Barbosa após absolvição no STF
Saiba mais: http://www.folhapolitica.org/2014/02/alerto-o-brasil-que-este-e-so-o-1-passo.html
Saiba mais: http://www.folhapolitica.org/2014/02/alerto-o-brasil-que-este-e-so-o-1-passo.html
Assista ao vídeo: https://www.facebook.com/photo.php?v=518570488255224
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
GRAXA CARA.
Cid Marcos Mahtuk
Vai uma engraxadinha ai?
Só no Brasil uma coisa dessas...
Só pode ser brincadeira!
Mas se não for, onde é que está
a Polícia Federal,
o Ministério Público Federal
que não apuram estes escândalos
e não manda prender esses deputados?
O Valor da Graxa
para Sapatos na Câmara Federal
Eu não acredito!!!
Só uma população de carneiros aceita isso!
Acredite se quiser.
Veja para onde vão os impostos
que são extorquidos
dos bolsos da população brasileira.
Não é possível uma esculhambação dessas.
Graxa na Câmara:
Os sapatos dos nossos parlamentares
devem brilhar mais que as barrigas inchadas
e verminadas das nossas crianças famintas...
Acredite se quiser...
O presidente da Câmara Federal,
(triste figura),
Marco Maia (PT-RS),
todos os parlamentares,
assessores e funcionários da casa terão
os sapatos reluzentes.
Acaba de abrir uma licitação para contratar serviços de engraxataria no prédio,
num total de R$ 3.135.000,00
(três milhões, cento e trinta e cinco mil reais)
por 12 meses,
o que dá R$ 261.000,00
(Duzentos e sessenta e um mil reais)
por mêsou,
ainda, R$ 8.700,00
(Oito mil e setecentos reais)
por dia.
O valor diário equivale à alimentação de
174 famílias num mês, pelas normas do falido FOME ZERO !
A custos da iniciativa privada,
são mais de 3.000 pares de sapatos engraxados diariamente.
PODE???
E os palhaços, quem são?
Somos nós que pagamos o projeto FOME ZERO
os sapatos sujos pelo mar de lama e
de corrupção que os dirigentes desta pobre nação, o Brasil.
Por gentileza
repassar esse e-mail
já é fazer alguma coisa.
Dra. Maria da Glória Bessa Haberbeck - OAB 3515SC
Dra. Maria da Glória Bessa Haberbeck - OAB 3515SC
PT O PARTIDO DO QUANTO PIOR MELHOR.
VIRAM QUANTOS DO PT VOTARAM CONTRA A REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL??? POR ISSO ELES FIZERAM TANTA QUESTÃO PELA COMISSÃO DOS DIREITOS DOS "MANOS"... GRAVEM BEM ESTES NOMES E PARTIDOS... POIS ELES QUEREM DESTRUIR O NOSSO POVO...
Votaram contra a redução da maioridade penal para os 16 anos:
Angela Portela (PT-RR)
Aníbal Diniz (PT-AC)
Antônio Carlos Valadares (PSB-PE)
Eduardo Braga (PMDB-AM)
Eduardo Suplicy (PT-SP)
Gleisi Hofmann (PT-PR)
Inácio Arruda (PCdoB-CE)
José Pimentel (PT-CE)
Lúcia Vânia (PSDB-GO)
Randolfe Rodrigues (Psol-AP) – autor do voto em separado que derrubou o relatório oficial
Roberto Requião (PMDB-PR)
Aníbal Diniz (PT-AC)
Antônio Carlos Valadares (PSB-PE)
Eduardo Braga (PMDB-AM)
Eduardo Suplicy (PT-SP)
Gleisi Hofmann (PT-PR)
Inácio Arruda (PCdoB-CE)
José Pimentel (PT-CE)
Lúcia Vânia (PSDB-GO)
Randolfe Rodrigues (Psol-AP) – autor do voto em separado que derrubou o relatório oficial
Roberto Requião (PMDB-PR)
MORAL SÓ OS GRANDES HOMENS TEM, OS FALSOS FEDEM.
Dois presidentes nordestinos: Castelo Branco e Lula (Um Cearense e um Pernambucano).
Ao ver Lula defendendo seu filho que recebeu R$ 15 milhões de reais da TELEMAR para tocar sua empresa, Élio Gáspari publicou essa história tirada do fundo do baú:
Em 1966 o presidente Castello Branco leu nos jornais que seu irmão, funcionário com cargo na Receita Federal, ganhara um carro Aero-Willys, agradecimento dos colegas funcionários pela ajuda que dera na lei que organizava a carreira. O presidente telefonou mandando que ele devolvesse o carro.
O irmão argumentou que se devolvesse ficaria desmoralizado em seu cargo. O presidente Castelo Branco interrompeu-o dizendo: Meu irmão, afastado do cargo você já está. Estou decidindo agora se você vai preso ou não'.
E o Lula ainda alega que não existe ninguém 'neste país' com mais moral e ética do que ele...
VAMOS ACABAR COM TODOS OS PETRALHAS.
AGRESSÃO AOS VETERANOS NO CLUBE MILITAR. ESSE QUE ESTÁ CORRENDO COM A BLUSA DOBRADA NO BRAÇO É DO PT DE NITERÓI.
DIGNOS VAMOS À LUTA.
VAMOS À LUTA GUERREIROS!!!
VAMOS À LUTA POVO BRASILEIRO!!!
NOSSO TOTAL APOIO À LUTA DO BRAVO POVO VENEZUELANO CONTRA OS CORRUPTOS COMUNISTAS!!!
Aqueles que quiserem somar conosco nos encontrarão no campo de batalha, lutando, corpo a corpo, cara a cara, olho no olho. De peito erguido, revidando os golpes. Antes da hora não é hora; depois da hora não é hora. A hora é agora!
Pátria ou morte. Força e Honra. Sempre!
Rui Cosmedson
Rui Cosmedson
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