Conforme o ILISP, o Uruguai resolveu pedir uma reunião especial no Mercosul para se opor à reforma trabalhista brasileira que atualiza a fascista CLT (Consolidação das Leis do Trabalho).
A razão deveria ser capaz de envergonhar o Uruguai por toda a sua existência. Algo do tipo até para mudar o nome do país e ser esquecido dos livros de história.
O chanceler uruguaio, Rodolfo Nin Novoa, disse que ficará “difícil competir” com o Brasil quando a reforma entrar em vigor (em novembro).
“Não vamos interferir na legislação interna dos países, mas queremos mostrar nossas preocupações, porque assim (com a reforma trabalhista brasileira) vai ser bem difícil competir”, afirmou.
Opa, opa...
Quer dizer que estão chamando reunião do Mercosul para reclamar de uma medida que vai atrair empregos para o Brasil mais do que atrairá empregos para âncoras como Uruguai?
Esse é o maior sinal de que estamos no caminho certo. Para melhorar, só se sairmos do Mercosul.
A convocação da reunião é mais uma prova do famoso ditado: quem se junta com porcos, farelo come.
Em tempos: ninguém aqui está criticando o povo uruguaio, mas sim o governo bolivariano que infectou aquele país.
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