segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Humano: não é flor que se cheire

Edilson Martins

Humano: não é flor que se cheire

por edilsonrmartins
Há a  pergunta, constante, de como se explica figuras políticas como de Gleisi Hoffmann e Roberto Requião no mesmo estado dos jovens procuradores do MPF  e do juiz Sergio Moro.
Nada mais óbvio.
Nenhum ser humano, nenhum país, nenhuma cidade é uma linha reta.
Émile Zola, que radicaliza o realismo e dá o ponta pé inicial no naturalismo literário, certamente embuído das lições de Darwin, já ensinava que todos nós temos tanto a generosidade, a grandeza, como não menos a perversão.
Vale para toda a espécie humana. Eu não sou apenas eu, mas principalmente o meu contexto. Ortega e Gasset.
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edilsonrmartins | 5 de dezembro de 2016 às 9:52 AM | Categorias: Sem categoria | URL: http://wp.me/p5iPRc-7vi

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