Um teto para os gastos públicos não é tarefa fácil para nenhum governo, ainda mais empossado como foi o de Temer.
Não é fácil, por óbvio.
Somos um país de funcionários públicos, organizados em corporações, com imensa força política no Congresso, também por óbvio, e não menos no poder Judiciário, por óbvio também.
E, no entanto, a Era da Fantasia, alavancada por governos populistas, sofreu um esbarrão.
Existe uma casta, o que não é caso da maioria, no serviço público brasileiro, com salários e aposentadorias milionárias, de fazer inveja à India dos marajás, dos privilégios criminosos.
A grita contra o teto para os gastos públicos faz sentido, principalmente quando se sabe que o aparelhamento do estado é o sonho de todos os partidos.
Aqui no Rio, o PSOL do Freixo já está assanhado, anunciado que no poder abrirá novas empresas, até banco está prometido.
É torcer para que eleito, a primeira-companheira faça a cabeça do Freixo - as mulheres não raro são mais sensatas -, mostrando não ser esse o melhor caminho para a cidade do Rio.
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