A prisão de Cunha é mais que um furacão.
Há pouco sua esposa, Cláudia Cruz, àquela que consumia sem culpa, discutia os espaços do Palácio do Planalto onde o casal receberia os convidados, tamanha era a certeza da queda de Dilma.
Não esqueçamos que como presidente da Câmara, Cunha era o substituto primeiro da vacância presidencial.
A prisão de Cunha, podemos aventar, depois da generalização do telefone celular, é um dos acontecimentos mais importantes destes últimos 14 anos.
A prisão de Cunha é uma bomba de hidrogênio que ameaça explodir na sala de visitas do Governo Temer e de toda a sua equipe.
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