Choremos, ou não, por Cláudia Cruz, a moça dos olhos de peixe, que assistiu ontem à traição colegiada ao seu marido?
Como terá acordado a mulher de olhos claros, que tanto encantaram, certamente, o ex-homem forte da República?
Ela que, com Eduardo Cunha, presidindo a Câmara dos Deputados, se preparava à condição de primeira-dama do país, sonhara que os tempos de poder seriam eternos?
Ela que viera do anonimato, passara, como âncora, por emissoras menores de TV, até ingressar na Vênus Platinada?
Cláudia Cruz, por mais que venha a exibir, e pode, as grifes mais caras do mundo, não pode descartar a prisão do homem que tudo lhe deu, inclusive amor derramado, certamente.
Ah, mundo, ah, quimeras, ah, naufrágio cruel das ilusões perdidas no barco perverso da vida.
ps - no passado trabalhamos numa mesma emissora. tenho dela, à época, boa memória.
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