A Addyl, o viagra das mulheres, o primeiro medicamento para alavancar o seu apetite sexual – e precisa? – aprovado agora nos EUA, como não poderia deixar de ser, já produz imensa polêmica.
Se sem ele não poucos maridos vivem a dor profunda, o imenso pânico daquilo que o povo adjetiva de traição, os dolorosos chifres, imaginemos com o diabo desse tal de Addyl.
Sei, não, mas o bicho vai pegar.
Como só conta o que vem de fora, vale registrar a presença, entre nós, digo na Amazônia, do Xixuá, árvore milagrosa que tem resgatado a autoestima, o respeito, e até a admiração de não poucas esposas e amantes.
O INPA – Instituto de Pesquisas da Amazônia – sediado em Manaus e reunindo os mais conceituados cientistas do mundo, já pesquisa os favores generosos desta árvore.
E que favores!
Os índios peruanos e colombianos já o usam desde o começo dos começos, e os resultados, dizem eles, são imediatos. Na Amazônia brasileira, o povo da floresta, da beira dos rios, também não o negligencia.
Não raro, as próprias companheiras o cultivam, garantindo assim, sempre, que o parceiro não passe vexame, não viva o mais terrível dos micos. A dor sem reparo.
Nesta foto, ei-lo, complementado pelo cuscuz com leite de castanha do Brasil. Irrecusável. Principalmente o cuscuz com leite.
Vai apenas como informação didática. Nada além.
Já este tal de Addyl, mais um feito da indústria capitalista, vai produzir encrenca. Multiplicar mais o apetite sexual das mulheres? E precisa?
21/08/2014
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