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A Carta aos Senadores, de Dilma Rousseff, em verdade aos brasileiros, não foi o que se esperava.
Algo parecido, na linha da proclamação de Fidel Castro, ainda preso nas masmorras de Fulgêncio Batista, "a história me absolverá", tampouco a Carta Testamento de Getúlio Vargas, denunciando seus algozes a serviço do imperialismo.
Num dos textos, que seus áulicos devem ter achado contundente, sentencia a presidente afastada:"É fundamental a continuidade da luta contra a corrupção. Este é um compromisso inegociável. Não aceitaremos qualquer pacto em favor da impunidade.”
Bem que Dilma podia se despedir de um desastrado Governo sem passar o recibo de tonta.
Triste fim de Policarpa Quaresma!
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