quinta-feira, 30 de junho de 2016

TEMER ABRE A 'CAIXA PRETA' DE DILMA E REVELA O QUANTO ELA GASTOU. VALOR IMPRESSIONA

Dilma Rousseff gostava de usar cartões corporativos. Ela e sua equipe gastaram bastante.

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Dilma Rousseff e os gastos públicos milionários
Dilma Rousseff e os gastos públicos milionários
Milhões. Isso foi o que a presidente Dilma Rousseff gastou nos cinco primeiros meses de 2016. Recebendo um salário todos os meses e tendo a maioria dos gastos já controlados pelo próprio governo, a petista não se incomodava em gastar. De acordo com o site 'Diário do Poder' em reportagem publicada neste domingo, 26, os valores gastos pela sucessora do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva beiram os 18 milhões de reais (R$ 17,8 milhões). A informação foi obtida pelo colunista Cláudio Humberto através do Portal da Transparência. 
Até então, os dados eram tidos como grande sigilo, mas o governo do presidente em exercício Michel Temer, do PMDB, decidiu abrir a "caixa preta". Só a presidente teria torrado R$ 2,26 milhões com o cartão corporativo. Esses gastos são relativos ao seu gabinete presidência. Quando se somam despesas relativas à Dilma e outros setores, como a Agencia Brasileira de Inteligência, esse valor sobe ainda mais, chegando a R$ 5,43 milhões. Conforme repercutimos, Rousseff teria feito a NBR quase triplicar suas estimativas de gastos em 2015. De acordo com a coluna 'Radar', da Veja, os gastos chegaram a R$ 15 milhões com transmissões dos eventos em que a presidente participava no Brasil e no exterior. 
Já Michel Temer, de acordo com a matéria de Cláudio Humberto, teve gastos bem mais modestos. O gabinete dele gastou em média R$ 50 mil por mês com tudo. Dez vezes menos que o da presidente. Quem também utiliza bastante o cartão corporativo é o Ministério da Justiça. Com dados que vão até junho, um mês a mais do que os demais, a entidades, muito por conta dos trabalhos da Polícia Federal, chegou a gastar R$ 4,1 milhões. 
Estranhamento, mesmo com as Olimpíadas, o Ministério do Esporte parece que passou batido pelos gastos. Segundo o portal da transparência, a entidade só gastou neste ano R$ 584. Menos de um salário mínimo. Dizem que quem tem jogos olímpicos não precisa de um cartão que permite gastar para as atividades internas. O evento tem apoio dos três governos, federal, estadual e municipal, além de entidades particulares. 

É Manchete!

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A POLÍCIA FEDERAL FECHA O CERCO CONTRA A CORRUPÇÃO

A POLÍCIA FEDERAL FECHA O CERCO CONTRA A CORRUPÇÃO

Entenda o motivo das prisões que estão sendo feitas pela Polícia Federal, em vários estados.


Polícia Federal (créditos: zh.rbsdirect.com.br)
Polícia Federal (créditos: zh.rbsdirect.com.br)
O ex-ministro dos governos Lula e Dilma,Paulo Bernardo, marido da senadora Gleisi Hoffmann, foi preso pela Polícia Federal, na operação Custo Brasil. Não chega a ser uma nova fase da Lava Jato, mas um dos desdobramentos dela.
Também estão sendo cumpridos outros 10 mandados de prisão preventiva, 14 conduções coercitivas e 40 mandados de busca e apreensão em 4 estados, além do Distrito Federal.
Essa operação apura também o pagamento de propina, como a Lava Jato, mas não tem relação com o esquema de corrupção na Petrobras.
Esse desvio teria sido feito em contratos com o Ministério do Planejamento. 
Eles (Polícia Federal) dizem que, entre 2010 e 2015 foi contratada uma empresa de informática que fazia empréstimos consignados, para servidores do Ministério do Planejamento, que era de onde saía a propina recebida pelo ex-ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, que também foi ministro das comunicações.

Entenda mais sobre essa operação

Essa operação é baseada na delação premiada de Alexandre Romero, advogado e ex-vereador eleito pelo PT (Partido dos Trabalhadores), no município de Americana no interior de São Paulo. Ele foi preso na 18ª  fase da operação Lava Jato que foi chamada de Pixuleco II.
Além da prisão de Paulo Bernardo, outros mandados foram expedidos para:
  • Daisson Silva PortaNova, preso no Rio Grande do Sul;
  • Nelson Luis Oliveira Freitas, ex-integrante do Ministério do Planejamento;
  • Paulo Ferreira, ex- tesoureiro do PT e marido da ex-ministra Teresa Campelo (combate à fome), considerado foragido por não ter sido encontrado no endereço informado. Entretanto, o mesmo falou para alguns jornalistas que ninguém o procurou em Brasília.
  • João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT que já está preso pela operação Lava Jato, em Curitiba.
  • Valter Correira da Silva, ex-integrante do Ministério do Planejamento e, atualmente, Secretário de Gestão da prefeitura de São Paulo.
Foram duas conduções coercitivas em Brasília, uma do jornalista Leonardo Attuch, e outra de Carlos Gabos. No caso de Carlos, ex-ministro da Previdência, o juiz até determinou que houvesse uma condução coercitiva, mas disse que se Gabos não quisesse falar nada, não teria problema.
Não podemos deixar de esclarecer que, nem todos os mandados de prisão, de busca e apreensão e condição coercitiva foram cumpridos, com isso, a PF deve divulgar mais informações nos próximos dias.

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Mulher de Toffoli denunciada pelo MP por participar de falcatrua de R$ 25 milhões contra cofres do Distrito Federal.

Roberta Rangel, esposa do presidente do TSE e ministro do STF, Dias Toffoli
 
O Ministério Público do Distrito Federal denunciou à Justiça a advogada Roberta Rangel, o deputado distrital Alírio Neto, do PEN, o advogado Ibaneis Rocha Júnior, presidente da OAB-DF, e outras três pessoas pelo pagamento irregular de indenizações a funcionários da Câmara Legislativa do Distrito Federal. Eles são acusados de facilitar a liberação do dinheiro de “forma notoriamente equivocada”, afirmam os promotores. 

O Ministério Público cobra a devolução de R$ 25 milhões aos cofres públicos, em ação protocolada na 5ª Vara da Fazenda Pública do Distrito Federal na semana passada. Procuradora da Câmara Legislativa, Roberta Rangel casou-se recentemente com o ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, de quem fora sócia numa banca.

Após 1994, funcionários, ex-funcionários e pensionistas da Câmara Legislativas entraram com ações judiciais para contestar a forma como seus salários foram convertidos na implantação do Plano Real. As ações do “caso dos 11,98%” alegam que a data usada para a converter os vencimentos do funcionalismo público resultou em prejuízo para os servidores. Até o início de 2008, a Câmara indenizava somente quem conquistasse esse direito na Justiça. 

Durante a presidência do deputado Alírio Neto, a Câmara do DF cortava gastos para se enquadrar nos padrões impostos pela Lei de Responsabilidade Fiscal. A insatisfação entre os funcionários era grande por causa dos cortes. Para contornar o clima ruim, prevaleceu a política: Alírio Neto contrariou a lógica econômica e pediu a assessores jurídicos um estudo para fazer novos gastos.

A tarefa coube a Roberta Rangel, então procuradora da Câmara. Ela fez um parecer que permitiu o pagamento a todos servidores, não apenas aqueles que ganhassem o direito na Justiça. O Ministério Público afirma que o parecer de Roberta desconsiderou a argumentação jurídica adotada por procuradores anteriores, segundo a qual não era possível indenizar todos os servidores. Até servidores que sequer trabalhavam na Casa na época do Plano Real receberam parte da indenização. 

De acordo com a acusação, a solução administrativa foi feita de forma atropelada. “Curioso é conceber como tantos percalços jurídicos foram ultrapassados num ‘passe de mágica’, não apenas pela completa falta de explicação de como tudo foi realizado, mas também pela agilidade como foi feito”, afirmam os promotores. As autoridades afirmam que até mesmo o prazo de prescrição da dívida – que reduziria o valor bancado pelos contribuintes - foi desconsiderada na decisão.
 
Roberta Rangel afirma que não houve pagamento irregular. "O parecer, opinativo, foi pela possibilidade de a Casa deliberar o assunto por resolução", disse. "Este parecer foi submetido à deliberação superior." Em última instância, foi o superior de Roberta, o deputado Alírio, que encomendou o trabalho a ela, de olho nesse resultado. Em valores atualizados, o MP pede que os acusados sejam condenados a devolver R$ 25 milhões, dinheiro liberado aos servidores em cinco parcelas em 2008. Parte dessa quantia, R$ 3 milhões, deve ser ressarcida pelo advogado Ibaneis Rocha Júnior, pelos honorários que recebeu. 

Na ocasião, ele defendia os interesses da associação dos servidores, que formulou pedido para que a saída “administrativa” fosse construída por Alírio. Hoje, Rocha Júnior é presidente da Ordem dos Advogados do Brasil no Distrito Federal (OAB-DF). Procurado por ÉPOCA, ele não quis se manifestar sobre o assunto.

O deputado Alírio nega qualquer irregularidade no pagamento dos valores. Afirma ter elaborado uma solução administrativa no caso, para conter a insatisfação dos servidores na ocasião. “A Câmara foi sendo enquadrada (na LRF), e benefícios foram tirados dos servidores”, afirma. “A associação (de servidores) entrou com esse pedido. A única alternativa que encontramos para compensar a dificuldade dos servidores foi buscar essa solução.” 
 
Segundo Alírio, houve precedentes à decisão da Câmara Legislativa, caso do Tribunal de Contas da União e o Superior Tribunal de Justiça. Ele afirma ainda que o Tribunal de Contas do DF não considerou irregular a decisão da Câmara. "O Ministério Público pode até tentar, mas eu ganho todas deles", afirmou (Época)

Blog do Coronel

Ele misturou 2 ingredientes e passou nos dentes. O resultado: dentes brancos como nunca! | Cura pela Natureza

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STF: Aumento de salário dos políticos deve ser aprovado pelo povo e não por eles mesmos!

STF: Aumento de salário dos políticos deve ser aprovado pelo povo e não por eles mesmos!

Sandro Marcelo Gomes 
Belo Horizonte
Todos os anos vemos os políticos legislando em causa própria,aumentando seus salários de forma absurda e vergonhosa, e isso em um pais que sofre de desigualdade social violentíssima.
Por isso formulo este abaixo-assinado para que seja feita um projeto de lei dizendo que deve ficar sob domínio público a decisão de aumento salarial dos políticos.
Será feita uma votação nacional em que os políticos solicitam o aumento e o reajuste será decidido pela nação, com base nos dados levantados sobre o que esses políticos fizeram em seu mandato.
Se o aumento for merecido, ele será concedido, desde que a maioria dê voto a favor nessa votação.

Saqueador e Recebedor



Só em 3 operações da Polícia Federal deflagradas hoje, roubo mínimo de R$ 1,162 bilhão. Roubaram de você, de mim, de todos nós.
Ferrovias, desmatamento, campanha política etc.
Obrigada, srs. governantes. 
Detalhe: lá pras 10:00, site da polícia federal não abria de jeito nenhum. Acabou de voltar.
Deve ter congestionado.
As operações são:
“Saqueador” – investiga organização criminosa comandado pelo bicheiro de Goiás, Carlinhos Cachoeira (preso hoje), em aparente sociedade com o ex-grande amigo do ex-governador do Rio.
Refiro-me a Fernando Cavendish, dono da Delta, de construção, famoso pela amizade com Sérgio Cabral, ex-governador do estado mais quebrado do Brasil.
Prejuízo estimado, segundo investigadores: R$ 370 milhões. “Tabela Periódica” – braço da Operação Recebedor (de fevereiro).
200 policiais federais em 9 Estados investigam fraude nas ferrovias norte-sul e leste-oeste.
Prejuízo estimado preliminarmente: R$ 630 milhões.
“Rios Voadores” – usurpação de terras federais na Amazônia para criar gado, plantar soja e ou desmatar madeira = R$ 162 milhões.
Haja imposto.
Haja déficit público.
Pressione já!
Olá,
Você e mais de 700 mil pessoas já se juntaram ao povo Munduruku para proteger o coração da Amazônia. Este apoio é fundamental para que seja possível barrar a construção de uma grande usina hidrelétrica no Rio Tapajós.
Mas ainda precisamos nos mobilizar para conseguir preservar a casa dos Munduruku e a rica biodiversidade do Tapajós! Nós temos que convencer a Siemens a não se envolver no projeto da hidrelétrica de São Luiz do Tapajós. 
Envie agora uma mensagem para Siemens
Apenas algumas empresas possuem a tecnologia necessária para construir esta hidrelétrica e uma delas é a Siemens. Temos que convencê-los a não participar desta obra. Envie uma mensagem ao CEO da Siemens, Joe Kaeser, pedindo para que a empresa não se envolva na construção desta hidrelétrica.
A Siemens orgulha-se de ser inovadora e possui políticas internas para a proteção do meio ambiente e dos direitos humanos. No entanto, destruir a floresta e remover povos indígenas para gerar energia hidrelétrica não é motivo para se vangloriar.
Um anúncio público da Siemens de que esta não participará da construção de São Luiz do Tapajós significará uma mensagem forte para que outras empresas também não se envolvam e fiquem fora desta.
Muito obrigado por estar nesta luta com os Munduruku,
Tica Minami
Greenpeace Brasil
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INFLAÇÃO NA MIRA

 
INFLAÇÃO NA MIRA
Carta de Formulação e Mobilização Política - Quinta-feira, 30 de junho de 2016
A alta de preços sempre foi tratada pelo PT como assunto de menor importância. Deu no que deu. Parece que agora a carestia voltará a ser combatida com a seriedade necessária

Durante os últimos anos, inflação foi tratada pelos governos do PT como assunto de menor importância. Deu no que deu: a carestia rouba pedaços crescentes dos salários dos brasileiros, também aviltados pela recessão e pelo desemprego. Mas parece que agora a alta de preços voltará a ser combatida com a seriedade necessária.
Nesta semana, o novo presidente do Banco Central deixou qualquer sutileza ou tibieza de lado para afirmar que, com ele, a regra é clara: a inflação tem que baixar para a meta. Perto da leniência típica de seus antecessores imediatos, Ilan Goldfajn é quase uma quimera.
Desde 2005, o regime de metas preconiza que a inflação no país deve ser de 4,5% ao ano, com intervalo de tolerância de dois pontos percentuais, para cima ou para baixo. Desde 2009, a variação de preços não passa nem perto do objetivo - dizer que o limite superior é "meta" é uma distorção.
No ano passado, o IPCA atingiu 10,6%, maior patamar desde 2002. Atualmente, a inflação está em 9,3% nos 12 meses até maio e a projeção é de que feche o ano em 7,3%, ou seja, novamente ao arrepio do que determina o objetivo da política monetária.
Um passo importante rumo ao maior controle da inflação pode ser dado hoje pelo Conselho Monetário Nacional. O órgão colegiado reúne-se para chancelar a meta de 4,5% para 2017, que já prevê o encurtamento do intervalo de tolerância para 1,5 ponto, e definir o patamar a ser perseguido em 2018. Em sua edição de hoje, o Valor Econômico afiança que a decisão será por baixar a meta de daqui a dois anos para 4,25% ou até 4%.
A derrocada da hiperinflação foi uma das principais conquistas da sociedade brasileira na história recente. Há toda uma geração de jovens que nem faz ideia de que, pouco mais de 20 anos atrás, o salário chegava ao fim do mês valendo apenas uma fração do que valia quando era pago. Houve mês com inflação de mais de 80%.
Este tempo, felizmente, passou. Mas houve momentos na nossa história recente em que namoramos a volta do descontrole - está cheio de petista diplomado que acha que mais inflação gera mais crescimento... É este processo de tolerância que começa agora a ser revertido com a nova política monetária posta em marcha pelo BC.
Mas a desintoxicação não estará completa enquanto também não restabelecermos as duas outras pernas do tripé que sustentou a economia brasileira a partir do final do século passado e permitiu que o país experimentasse a maior bonança dos últimos anos: a responsabilidade com os gastos públicos e a livre flutuação do câmbio.
Na realidade, o que o país precisa executar é uma espécie de detox das práticas desvirtuadas que afundaram nossa economia. Colocar a inflação de novo no centro da mira é passo importante nesta estratégia, que só logrará sucesso se o dinheiro recolhido dos contribuintes voltar a ser tratado também com a seriedade que merece.

Este e outros textos analíticos sobre a conjuntura política e econômica estão disponíveis na página do Instituto Teotônio Vilela
 

ITV - Instituto Teotônio Vilela - SGAS 607 Edificio Metropolis Sala 225 - CEP: 70200-670 - Brasília-DF
Fone: 61 3424-0556 - 3424-0557 - 3424-0558 - Fax: 61 3424-0515 - itv@itv.org.br

Quero um déficit pra chamar de meu



30 de Junho de 2016

Quero um déficit pra chamar de meu

Por Rodolfo Amstalden
Temer tenta emplacar seu parlamentarismo de facto, com déficits bilionários, tolerados pela Fazenda de notáveis.
De minha parte, preferia fazendeiros intransigentes, desconhecidos -- e fazedores de superávit.
Como parlamentares não pagam dívidas, nós é que vamos pagar o mandato de Temer até 2018, como de praxe.
Por isso é que as melhores novidades econômicas continuam vindo dos cadernos policiais.
A ridícula aplicação da Lei Rouanet rodava tranquila há tempos, bem embaixo dos narizes da nação, e nada.
Toda Inkjet I tem Inkjet II.
Quadrilhas falsificando origem de dinheiro, escrituras de apartamentos e sítios e termos de posse - alguma novidade?
Dilma prometeu e deixou 20 mil obras inacabadas, ao alcance do seu nariz.
Não é segredo, você anda na rua, vê.
De novo, nada acontecia.
Por meia dúzia de acontecimentos, eu não me importaria em pagar R$ 150 bi de déficit em 2017.
Eu me endividaria para ter um STF que não solta bandidos, uma lei séria para estatais, 100% de estrangeiros nas aéreas, teto de gastos, idade mínima para aposentar.
Topo fácil.
Toparia quitar carnês para sempre, com juros de 14,25% ao ano e correção monetária de 7,00%.
No momento, porém, estou apenas mergulhado em dívidas, sem retorno pelos meus investimentos.
Narigudo que sou, isso cheira mal.
 
 
Reunião de Pauta 30.06.2016 - Com ou sem PT no governo, precisamos continuar nas ruas
Reunião de Pauta - 30.06.2016
 

 
 
 
O MELHOR DO DIA
 

Exclusivo: o caminho do dinheiro da Delta

O MPF montou um organograma do esquema de corrupção montado por Fernando Cavendish, dono da Delta, com apoio de Carlinhos Cachoeira e Adir Assad... [veja na íntegra]
 

Delta faturou R$ 12 bilhões

Na denúncia contra Carlinhos Cachoeira e Fernando Cavendish, obtida por O Antagonista, o MPF levantou o faturamento da Delta entre 2007 e 2012, chegando à escandalosa cifra de R$ 12 bilhões... [veja na íntegra]
 

Esquema “Kibe” movimentou quase 1 bi em propina

Nas empresas fantasmas de Adir Assad e Marcelo Abbud, circularam R$ 885 milhões entre 2007 e 2011. Desse total, apenas R$ 370 milhões foram do esquema Delta... [veja o texto completo]
 

Repasses ilegais eram maiores em ano eleitoral

Embora tenha como alvo o empreiteiro e seus operadores, a Operação Saqueador já tem pistas para chegar aos políticos que foram beneficiados pelo esquema... [leia mais]
 

A Delta de Dilma

Na denúncia da Operação Saqueador, o MPF lembra que a CPI do Cachoeira tinha entre seus alvos os então governadores Agnelo Queiroz (PT/DF), Marconi Perillo (PSDB/GO) e Sérgio Cabral (PMDB/RJ)... [leia mais]

Os núcleos do esquema Delta
 

“Determinar final de operações PF”

A PF está tentando decifrar algumas anotações de João Santana e Mônica Moura, informa a Veja.com... [leia mais

Anotações de Feira
 

O golpe de Michel Temer

O Estadão calculou o “pacote de bondades” aprovado pelo governo, que apoiou o reajuste do funcionalismo, renegociou a dívida dos Estados sem deixar claras as contrapartidas... [veja mais

O rombo de Temer
 

Janaína hostilizada por “educadores”

“Golpista”, “fascista”, “vagabunda”, “corrupta”, berram os “educadores de Mato Grosso do Sul e Ceará”... [veja mais]

Janaína e a coerência dos “militantes”
 

Fernando Baiano, o anfitrião

A coluna Painel noticia que, em prisão domiciliar desde 2015, Fernando Baiano leva vida social agitada no Rio... [leia mais]
 

Fux libera investigação no caso Celso Daniel

O G1 informa que Luiz Fux liberou investigação sobre José Dirceu no caso Celso Daniel. A defesa do petista alegava... [veja mais]
 
 
 
 
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