Jair Bolsonaro provocou um tsunami ao passar por Porto Alegre nessa segunda e terça, 25 e 26 de janeiro. Encontros com apoiadores, uma dezena de entrevistas em rádios e tvs da capital gaúcha, com direito de ser "ignorado" pela principal jornalista de política do RS, Rosane de Oliveira de Zero Hora, Bolsonaro assistiu na tarde da terça, literalmente "o pau comer" na Assembléia do Rio Grande.
Diz o jornal Correio do Povo...
Com empurrões e socos, uma grande confusão marcou o encontro entre manifestantes pró e contra o deputado Jair Bolsonaro no teatro Dante Barone, na Assembleia Legislativa. Inicialmente, os apoiadores do deputado federal ocuparam seus espaços no local e passaram a gritar palavras de ordem contra ativistas contrários ao parlamentar. Bolsonaro participa nesta terça de um debate no local sobre "O Atual Cenário Político Brasileiro".
O grupo LGBT aguardou no saguão até que o deputado federal entrasse no palco e os hinos fossem executados. Quando Bolsonaro iria começar a falar, os coletivos sociais entraram no Dante Barone e passaram a gritar palavras de ordem pelo fim da discriminação, da violência contra gays e pobres e contra a corrupção do PP, partido de Bolsonaro. Neste momento, alguns integrantes se beijaram no local.
Os manifestantes deixavam o local após o protestos quando começou a violência. Partidários de Bolsonaro chegaram a derrubar um homem, que foi agredido a socos e pontapés. A segurança da Assembleia esperou o confronto diminuir e retirou o grupo de dentro do plenário.
Agressão
O repórter de política do Correio do Povo, Luiz Dibe, enviado para a cobertura do evento, acabou agredido durante a confusão.
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